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Fichamento sobre os Esterótipos e representação da região nordeste nos livros didáticos., Notas de estudo de Integração de Informação

descreve Esterótipos e representação sofridas pelo nordeste nos livros didáticos.

Tipologia: Notas de estudo

2024

Compartilhado em 26/03/2024

veronica-cotrim
veronica-cotrim 🇧🇷

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Baixe Fichamento sobre os Esterótipos e representação da região nordeste nos livros didáticos. e outras Notas de estudo em PDF para Integração de Informação, somente na Docsity! Universidade do Estado da Bahia – UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH, Campus VI, Caetité Colegiado de Geografia GEPEGEO – Grupo de Pesquisas em Educação e Ensino de Geografia LABEGEO – Laboratório de Ensino de Geografia PROJETO RESIDENCIA PEDAGÓGICA – CRONOGRAMA Coordenador: Prof. Dr. Glauber Barros Alves Costa Discente: Isabelle de Sousa Ribeiro FICHAMENTO Referência CARVALHO FILHO, O. R.; MENEGHESSO, V. A.; CARNIEL; F. S. O direito ao lazer e o projeto Nós Propomos! Ações educativas em Geografia envolvendo a cidadania. In: FERREIRA, E. B.; LOPES, M. M. (Org.). Pesquisas em educação: cidadania, ensino e sociedade. São Carlos: Pedro & João, 2020. Biografia Odair ribeiro de carvalho filho Possui graduação em Historia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2007), graduação em Pedagogia pela Universidade de Uberaba (2010), graduação em Geografia pela Universidade Metropolitana de Santos (2014) e mestrado em Programa de pós-graduação em Educação pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - FFCLRP - USP (2020). Atualmente é membro do grupo ELO (Estudos da Localidade) da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, professor de geografia - ETEC José Martimiano da Silva e professor de geografia e PEB III da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto. Membro da rede iberoamericana Nós Propomos! Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, ensino de geografia, cidadania, Nós Propomos! Objeto “Nesta seção apresentamos uma descrição do projeto Nós Propomos! em Portugal, em seguida na ibero-américa para chegarmos ao Brasil e focarmos nossa atenção no estado de São Paulo. Juntamente com a descrição, tecemos considerações sobre ampliação do projeto para fora de terras portuguesas e de algumas contribuições do projeto, no sentido de promover um ensino de Geografia inovador e voltado tanto para o global quanto para o local.” (FILHO, 2020, p. 73) Objetivos “Por meio do projeto, o aluno é valorizado como agente protagonista de sua realidade local, além de “[...] ajudar a identificar os problemas socioambientais locais e favorecer a busca de soluções na vida política da comunidade” (SOUTO GONZÁLEZ; CLAUDINO, 2019, p. 8). A experiência de realização do Projeto Nós Propomos! em Portugal levou o coordenador do mesmo a buscar parcerias para sua realização em outros países, inclusive no Brasil.” (FILHO, 2020, p. 73) “Não é nossa intenção estabelecer um traçado histórico da constituição da Geografia como disciplina nos currículos portugueses, mas, sim, mostrar como ela é resultante da necessidade das autoridades portuguesas em legitimar os estudos territoriais.”(FILHO, 2020, p.73) Principais conceitos utilizados pelo autor “Assim, no Centro de Estudos Geográficos do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, da Universidade de Lisboa/IGOT-UL, foi lançado o “Projeto Nós Propomos! cidadania e inovação na educação geográfica” como uma tentativa de valorizar a cidadania local nas escolas portuguesas, também numa perspectiva de uma renovação da Educação geográfica em Portugal. O projeto logo se expandiu por várias escolas portuguesas, desenvolvendo parcerias com outras instituições em Portugal.” (FILHO,2020. Pg 75) “Em Portugal, o Projeto iniciou-se entre 2011/12 e estabeleceu-se para todo o país, incluindo, também, as regiões autônomas e insulares52. Envolve, atualmente, milhares de alunos e professores, cerca de 50 escolas de Educação Básica e 40 universidades iberoamericanas (BAZOLLI et al., 2017). O Projeto vem crescendo e continua a se expandir.”(FILHO, 2020. Pg 77) “A parceria com o poder local e a presença de um planejamento de ações em forma de registros e em reuniões com representantes locais asseguram a consolidação do projeto de forma ampla e produtiva. Em alguns casos, as “[...] propostas diretamente implementadas pelo poder local, geralmente com adaptações, a influência da divulgação das propostas dos alunos é muito superior à que é imediatamente perceptível” (CLAUDINO, 2019a, p. 47). Por meio desse processo de municipalização alunos são o foco das ações desenvolvidas durante o ano letivo, podendo, ainda, avançar para o próximo ano, sem comprometimento das práticas pedagógicas.” (FILHO, 2020. Pg 88) “Quando a universidade prioriza somente um caminho, ou seja, a pesquisa ou o ensino, ou somente a extensão, afasta-se do tripé que deve sustentar todas as ações acadêmicas e, assim, acaba reduzindo seu potencial de abrangência social. O “Projeto Nós Propomos! cidadania e inovação na educação geográfica” tem caráter de pesquisa, ensino e extensão. Admitimos que a extensão universitária é fundamental para o desenvolvimento social das comunidades[…]” (FILHO, 2020. Pg 88) “As práticas desenvolvidas por meio do “Projeto Nós Propomos! cidadania e inovação na educação geográfica” podem revelar ações diferenciadas e não tradicionais de ensino. Esse projeto responde aos vários questionamentos e inquietações por um ensino de Geografia crítico, focado no aluno como agente transformador da sociedade e da sua comunidade.” (FILHO,2020. 90) “O projeto Nós Propomos! também promove práticas como o estudo do meio, o levantamento de problemas locais e de questionamentos do cotidiano pelo aluno-cidadão. Assim, concordamos com Bazolli et al. (2017, p. 105) que o “[...] ‘Projeto Nós Propomos! cidadania e inovação na educação geográfica’ visa a incitar e estimular os alunos à construção da cidadania e ao exercício da autonomia, além de provocar o estudo independente, que tem sua essência no aprender a aprender [...]”. Destacamos que o estudo do meio pode ser entendido como ação vinculada pelo trabalho de campo, com foco em determinada localidade.” (FILHO, 2020. Pg 91) “Desta forma, “[...] os jovens fazem parte do processo de reprodução do espaço urbano, pois em seu cotidiano participam dos fluxos, dos deslocamentos, da construção de ‘próteses’ cotidianas no espaço, da produção de territórios” (CALLAI, 2011, p. 47). Os alunos participantes do “Projeto Nós Propomos! cidadania e inovação na educação geográfica” configuram-se como atores reais das mudanças nos seus lugares, nas suas localidades, de forma intensa e produtiva como é mostrado na produção e nas ações do projeto em Portugal64 e no Brasil.” (FILHO, 2020. Pg 93) “O projeto permite desenvolver, nos jovens, as práticas da experiência democrática por meio de sua participação social, outro conceito chave, nos assuntos políticos e sociais locais. A democracia, então, almeja a participação de todos no processo de construção das instituições, e inclui, assim, os estudantes como agentes participativos. Podemos assinalar que a participação cidadã é marca da nossa democracia e está prevista na Constituição Federal (1988) no Art. 5º, inciso LXXIII “[...] qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise anular ato lesivo ao patrimônio público [...].” (FILHO, 2020. Pg 95) “Desta forma, podemos relacionar o “Projeto Nós Propomos! cidadania e inovação na educação geográfica” a uma constante interlocução com o poder local ao demandar e desenvolver ações participativas dos estudantes nas esferas públicas locais, por meio de pesquisas e resolução de problemas coletivos nas cidades.” (FILHO, 2020. Pg 95) “Partindo dessa afirmação teórica, podemos deduzir que o “Projeto Nós Propomos! Cidadania e inovação na educação geográfica” constrói bases fundamentais para redimensionar embasamentos teóricos, debatidos no ambiente acadêmico, em aportes práticos e reais nas unidades escolares de diversas localidades nas quais o projeto se desenvolve.” (FILHO, 2020. Pg 95) “Notamos que o projeto Nós Propomos! alinha-se a essa ideia de protagonismo juvenil, na medida em que possibilita aos alunos participantes desenvolver conhecimentos pertinentes à sua realidade e local e, assim, podem intervir no sentido de detecção e proposição de problemas reais vividos em seu cotidiano.” (FILHO, 2020. Pg 96) “Os conceitos chaves, que gravitam em torno do projeto, enriquecem a construção do conhecimento e o repertório dos alunos participantes do projeto, na medida em que os instrumentaliza para ler o mundo de forma científica e crítica, por meio de sua participação ativa e da intervenção na sua localidade. A cidadania é valorizada por meio de documentos nacionais e internacionais que reforçam as reflexões e as práticas do projeto. A justiça social é componente da cidadania territorial local em relações constantes para a construção do projeto.” (FILHO,2020. Pg 99) “O “Projeto Nós Propomos!, sob nossa ótica, apresenta uma contribuição significativa para o ensino de Geografia que se propõe aliado ao desenvolvimento da cidadania e por meio de práticas inovadoras aos estudantes e aos professores. Ambos aprendem, de forma significativa, por meio do levantamento de problemas com base em pesquisas da localidade.” (FILHO, 2020. Pg 99) “O GEOFORO, fundado em 2008, constitui-se como um fórum virtual iberoamericano, em língua espanhola e portuguesa, de debates entre alunos de graduação, pósgraduação, professores e pesquisadores de diversos países da América Latina e ibero-américa. Além disso, busca ampliar o intercâmbio de ideias e a produção científica sobre educação geográfica e cidadania. Fazem parte da equipe diretora professores universitários e pósgraduandos de instituições presentes na ibero- américa.” (FILHO, 2020. Pg 101) “O Colóquio destacou a importância da educação geográfica para a construção de uma cidadania ativa nos alunos e na população em diferentes localidades da ibero-américa. Os problemas locais fazem parte do cotidiano e devem constituir objetos de estudo nas pesquisas e nas práticas da academia e da escola. Além disso, foi destacado a importância do Projeto Nós Propomos! para a validação desta cidadania ativa em âmbito ibero-americano.” (FILHO, 2020. Pg 105) “O projeto em Marília-SP iniciou-se no ano de 2017, no segundo semestre, na Escola Estadual Professora Oracina Corrêa Moraes Rodine. Foi desenvolvido pelo professor Gabriel, professor de Geografia da referida escola, nos oitavos anos (ano de 2017) e nos segundos anos do Ensino Médio, no ano de 2018. Com base nessas ações e em conjunto com alunos da licenciatura das Ciências Sociais, a discente Iara Milreu Lavratti realizou seu Trabalho de Conclusão de Curso sobre as contribuições do projeto para uma Educação Emancipatória. Neste sentido, apresenta como contribuição do projeto Nós Propomos! a preparação dos alunos da Educação Básica (8ºanos e 2º anos do EM) para uma interpretação dos problemas sociais e sua formação em uma perspectiva de uma cidadania participativa para intervir no mundo social em que vivemos (LAVRATTI, 2018).” (FILHO< 2020. Pg 110) “Até o presente momento, podemos refletir que o projeto se alinha ao combate à ideia de cidadão multifacetado (SANTOS, 2004), na medida em que instrumentaliza o aluno para entender os mecanismos legais e sociais que a democracia e as práticas da cidadania o permitem fazer para intervir de forma ativa na sua localidade. O projeto está sendo realizado de diferentes modos e tempos no Brasil, no entanto, sem perder a ideia central que é desenvolver a cidadania territorial e o senso crítico dos alunos quanto à realidade e às contradições da globalização no espaço geográfico local.”(FILHO, 2020. Pg 113) “Neste sentido, os cinco professores participantes, mesmo que não explicitado, desenvolveram o estudo do meio, promovendo a investigação do local, com os temas escolhidos pelos alunos. Houve um processo coeso de ensino por meio do projeto que abrangeu: uma preparação com aulas teóricas, uma saída da sala de aula (na forma de trabalho de campo), o retorno para a sala de aula (com debates e sistematização dos dados das investigações) e, divulgação das conclusões na Escola e, em dois municípios, para o poder local.” (FILHO, 2020. Pg 148) “Outro desafio refere-se a dificuldade apontada por alguns participantes para envolver outros professores nas unidades escolares dispostos a realizar o projeto de modo integrado e multidisciplinar. Em Ibitinga-SP, com a professora Valquíria, e em Serrana-SP, com a professora Sonara, parcerias foram efetivadas com outros professores. Em Marília-SP, o professor Gabriel contou com o apoio de graduandos de Ciências Sociais da UNESP, em parceria com o CPEA. Em Mococa-SP, a professora Rosani e o professor Américo não conseguiram estabelecer parcerias com os professores da escola privada e da pública.” (FILHO, 2020 pg 149) “Temos, ao final, um balanço (quadro 9) dos avanços e desafios do projeto Nós Propomos! no estado de São Paulo e a resposta para nossa questão de investigação. A professora Valquíria admite que, sob sua ótica, o projeto alinha-se a sua visão de Educação, crítica e participativa, como forma de ação política para a promoção de práticas de cidadania.” (FILHO, 2020. Pg 150) “Segundo Vlach (2007), os conteúdos geográficos são decisivos para a compreensão dos problemas do mundo contemporâneo, muitos dos quais estão ligados à convivência social no seu sentido mais amplo, a partir do reconhecimento dos modos em que se reproduzem espacialmente e socialmente. Neste sentido, para a professora Sonara, o projeto alinha-se à ideia de uma educação geográfica voltada para a cidadania, na medida em que o projeto desenvolve conceitos geográficos de forma inovadora. “ (FILHO, 2020. Pg 151) “O projeto permite ressignificar a prática docente ao dar a possibilidade de alinhar-se ao que muitos docentes acreditam ser importante para a Educação. No caso, para o professor Gabriel, foi a importância de tornar o campo notável e amplamente significativo para seu aluno. Desta forma, sob a ótica do professor, o próprio professor e os alunos podem tomar decisões sérias e responsáveis no cotidiano vivido.” (FILHO, 2020. Pg 152) “Notamos que os alunos puderam dialogar com mais profundidade sobre os temas investigados e chegar a decisões pontuais sobre as propostas. Desta forma, a construção do conhecimento se deu por meio do diálogo. Neste sentido, o diálogo é a confirmação conjunta entre o professor e o aluno do ato de conhecer e pesquisar determinado objeto, assim focados, ambos podem despertar múltiplos olhares sobre o que for o estudo (FREIRE, 2014)” (FILHO, 2020. Pg 154) “A Geografia, e o seu ensino como relevância social (CAVALCANTI, 2019) para os alunos, é notável nas práticas desenvolvidas pelos professores. O lugar de vivência e o cotidiano dos alunos são aflorados nas pesquisas feitas pelos professores. Desta forma, há a promoção de aprendizagens significativas ao trabalhar com a dada realidade.” (FILHO, 2020. Pg 155) Principais conclusões do autor “O estudo crítico e a intervenção na localidade destacam-se como pano de fundo das ações cidadãs por meio da participação ativa no desenvolvimento do projeto. O ensino de Geografia sofre uma ruptura, de um modo tradicional com um aluno passivo do saber e do conhecimento, para um modo inovador com um aluno com ações decisórias.” (FILHO, 2020. Pg 100) “As parcerias entre universidades, escolas, comunidade local e autarquias promovem o desenvolvimento e ampliação do projeto para várias localidades do Brasil. Assim, a universidade cumpre o papel de formação de professores com o Projeto, e as escolas de Educação Básica cumprem o papel de formação cidadã de jovens estudantes, por meio da educação geográfica.”(FILHO, 2020. Pg 114) “Destacamos que foram encontrados mais avanços do que desafios para o desenvolvimento e o futuro do projeto no estado de São Paulo, no entanto não podemos deixar de menciona-los como forma de reflexão das práticas pedagógicas. Admitimos que elencar esses desafios é assumir que projeto pode ser melhorado por seus coordenadores, pelos professores participantes e por futuros participantes. A intensão é trazer apontamentos pertinentes para uma (re) visão das práticas, da logística e dos papeis desempenhados pelos professores.” (FILHO, 2020. Pg 161) “Diante do exposto, o objetivo central do presente trabalho sobre o levantamento e caracterização as práticas pedagógicas dos professores no “Projeto Nós Propomos! cidadania e inovação na educação geográfica” no estado de São Paulo, no Brasil, pode ser atingido.” (FILHO. 2020. Pg 162) “Podemos compreender que o projeto “[...] comprova o protagonismo que os docentes têm na implementação e desenvolvimento do Projeto, mas também a necessidade de um maior compromisso institucional da escola” (CLAUDINO, 2014, p. 7). As práticas realizadas procuram, na medida de suas possibilidades e limites locais, romper com um Ensino Tradicional de Geografia.” (FILHO, 2020. Pg 162) Comentário pessoal "Nós Propomos!" é um projeto que visa o incentivo de propostas e soluções inovadoras para questões sociais. Ele promove a participação ativa dos alunos na busca por ideias que possam impactar positivamente a sociedade. A análise desse projeto envolve avaliar o engajamento da comunidade, a diversidade de propostas e o potencial de implementação das soluções sugeridas. O estudo crítico e a intervenção na localidade são elementos fundamentais nas ações cidadãs, destacando-se no desenvolvimento de projetos. Na Geografia, essa abordagem representa uma transição do ensino tradicional, onde o aluno é passivo, para um modelo inovador, promovendo um aluno mais ativo e envolvido, capaz de tomar decisões e compreender seu papel na sociedade. Essa mudança visa estimular a consciência crítica e a participação ativa na construção do conhecimento geográfico. O projeto "Nós Propomos" destaca também, o protagonismo dos docentes na implementação e desenvolvimento, evidenciando a importância do compromisso institucional da escola. As práticas adotadas buscam, dentro das possibilidades e limitações locais, romper com o ensino tradicional de Geografia, promovendo uma abordagem mais participativa e engajada. Isso ressalta a necessidade de uma transformação não apenas a nível individual, mas também institucional, para alcançar uma educação geográfica mais dinâmica e relevante.
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