Atrapamiento del canal de Guyon, Diapositivas de Fisioterapia

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E s c u e l a d e T e r a p i a F í s i c a C e n t r o

d e R e h a b i l i t a c i ó n I n t e g r a l

G u e r r e r o

Atrapamiento del

nervio cubital en el

canal de Guyon

ELTF. Mara Alexa Posada Saavedra

E l n e r v i o c u b i t a l e s u n n e r v i o m i x t o o r i g i n a d o d e l a c u e r d a m e d i a l d e l p l e x o b r a q u i a l a l q u e c o n t r i b u y e n l a s r a í c e s d e C 8 a D 1 , q u e d i s c u r r e e n e l b r a z o j u n t o c o n e l n e r v i o m e d i a n o y m e d i a l a l a a r t e r i a h u m e r a l , p a s a n d o a t r a v é s d e l t a b i q u e a p o n e u r ó t i c o m e d i a l a l c o m p a r t i m e n t o p o s t e r i o r y s i g u i e n d o h a s t a e l c a n a l c u b i t a l e n e l c o d o. El nervio cubital

A l l l e g a r a l c o d o d a l a s p r i m e r a s r a m a s a l m ú s c u l o f l e x o r c u b i t a l d e l c a r p o y l a p a r t e d e l o s d e d o s 3 º y 4 º d e l f l e x o r p r o f u n d o d e l o s d e d o s. P a s a a t r a v é s d e l a s c a b e z a s h u m e r a l y c u b i t a l d e l m ú s c u l o f l e x o r c u b i t a l d e l c a r p o , s i t u á n d o s e b a j o e l f l e x o r p r o f u n d o d e l o s d e d o s h a s t a l a m u ñ e c a d o n d e d a u n a r a m a p a l m a r s u p e r f i c i a l a l a p i e l d e l a e m i n e n c i a h i p o t e n a r , y u n a r a m a c u t á n e a d o r s a l p a r a l a p i e l d i s t a l y d o r s a l d e l o s d e d o s 4 º y 5 º , y e n t o n c e s l l e g a a l t ú n e l d i g i t a l o c a n a l d e G u y o n e n t r e l o s h u e s o s p i s i f o r m e y g a n c h o s o , p a r a s e g u i r c o m o n e r v i o m o t o r. El nervio cubital

I n e r v a a l o s m ú s c u l o s p a l m a r i s b r e v i s , a l a b d u c t o r , f l e x o r y o p o n e n t e d e l 5 º d e d o , l u m b r i c a l e s 3 º y 4 º , i n t e r ó s e o s , a d d u c t o r d e l 1 º y c a b e z a p r o f u n d a d e l f l e x o r c o r t o d e l 1 º. El nervio cubital

S í n d r o m e n e u r o l ó g i c o p r o d u c i d o p o r e l a t r a p a m i e n t o o c o m p r e s i ó n d e l n e r v i o c u b i t a l a s u p a s o p o r e l c a n a l d e G u y ó n. A e s t e n i v e l e l n e r v i o c u b i t a l s e d i v i d e e n :

• u n a r a m a s u p e r f i c i a l q u e r e c o g e l a s e n s i b i l i d a d d e l q u i n t o y m i t a d d e l c u a r t o d e d o ,
• r a m a p r o f u n d a m o t o r a q u e i n e r v a l o s m ú s c u l o s p r o p i o s d e l a m a n o. E l c a n a l d e G u y ó n e s t á f o r m a d o p o r e l l i g a m e n t o t r a n s v e r s o d e l c a r p o , l o s l i g a m e n t o s c a r p i a n o s y e l m ú s c u l o o p o n e n t e d e l 5 o. S u t e c h o l o f o r m a e l l i g a m e n t o v o l a r d e l c a r p o y e l m ú s c u l o p a l m a r b r e v i s. Síndrome del canal de Guyon

S e n s i b i l i d a d d e l a r e g i ó n c u b i t a l p a l m a r y d o r s a l d e l a m a n o y d e d o s c u a r t o y q u i n t o. M o v i m i e n t o s d e s e p a r a c i ó n y a p r o x i m a c i ó n d e l o s d e d o s. A d u c c i ó n d e l p u l g a r. L a n e u r o p a t í a p o r c o m p r e s i ó n a n i v e l d e l a m u ñ e c a e s u n s í n d r o m e p o c o f r e c u e n t e q u e p u e d e m a n i f e s t a r s e c o n u n a g r a n d i v e r s i d a d c l í n i c a d e p e n d i e n d o d e l n i v e l d e a f e c t a c i ó n. L a b o r a l m e n t e s e p r o d u c e c o m o c o n s e c u e n c i a d e m o v i m i e n t o s r e p e t i d o s d e f l e x i ó n y e x t e n s i ó n d e l a m u ñ e c a o p o r t r a u m a t i s m o s r e p e t i d o s o p r e s i ó n s o s t e n i d a e n l a e m i n e n c i a h i p o t e n a r. Sus acciones son:

El síndrome de Guyon puede originarse por flexión y extensión prolongada de la muñeca, por presión repetida en la base de la palma de la mano, por traumatismos directos, compresiones y atrapamientos que se producen cuando el nervio cubital pasa a través del túnel de Guyon, en la muñeca. ETIOLOGIA

Debilidad en la aducción y abducción de los dedos y en la aducción del pulgar. Atrofia de la eminencia hipotenar y de los músculos interóseos. Debilidad de la aproximación o flexión cubital de la muñeca (por afectación del músculo cubital anterior). Parexia de los músculos inervados por el cubital (flexores de los dedos cuarto y quinto, la mayor parte de los músculos intrínsecos de la mano). Hipoestesia y parestesias en territorio cubital. Las manifestaciones clínicas agrupan una sintomatología sensitivo-motora que no incluye la rama dorsal sensitiva del nervio y que reflejaría una compresión más proximal. SÍNTOMAS Y SIGNOS

La parálisis completa del nervio cubital produce una deformidad característica de “mano en garra” debido a la atrofia y debilidad muscular y la hiperextensión en las articulaciones metacarpofalángicas con flexión de las articulaciones interfalángicas. Mano en garra SÍNTOMAS Y SIGNOS

Los estudios analíticos permitirán evaluar la posible asociación a enfermedades metabólicas, trastornos inmunoló- gicos, infecciones, estados carenciales e intoxicaciones. El diagnóstico se establece teniendo en cuenta la anamnesis, exploración clínica y electrodiagnóstico neurológico. Exploraciones neurofisiológicas La electromiografía y la neurografía son exploraciones complementarias prácticamente imprescindibles en la con- firmación de la lesión y en el diagnóstico. Exploraciones complementarias DIAGNÓSTICO

Técnicas para aliviar y controlar el dolor Técnicas para relajar la musculatura del antebrazo Técnicas de liberación fascial Técnicas de bombeo y tracción Técnicas de movilización del nervio Ejercicios de fortalecimiento Ejercicios de reeducación funcional El síndrome del canal de Guyón al ser una compresión del nervio cubital se puede tratar de diferentes maneras. En la fase inicial el tratamiento de elección es el conservador, aunque si la sintomatología no remite y la lesión siguepresente se pueden tomar medidas más invasivas como la cirugía por liberación. Dependiendo de la causa de la patología el tratamiento conservador será diferente. Por ello, es conveniente consultar con fisioterapeutas expertos los cuales evaluaran cada caso en particular y determinaran el tratamiento a seguir: TRATAMIENTO FISIOTERAPEUTICO

Flexionamos el brazo por detrás de la espalda y lo sujetamos con la otra mano y lo desplazamos hacia la línea media de la espalda. Realizamos movimientos de inversión y eversión de la muñeca. Sentado en el suelo con las manos estiradas por detrás de tronco. Un acompañante arrodillado por detrás, desliza suavemente la manos hacia atrás durante tres minutos. De pie o sentado, con las muñecas flexionadas, colocamos el talón de una mano sobre la lesionada, deslizando progresivamente los dedos hacia atrás. A cuatro patas, flexionamos la muñecas, colocando la palma contra el suelo, con los dedos dirigidos hacia atrás. Deslizamos el cuerpo también hacia atrás al hacer la espiración. De pie, sujetando una mancuerna ligera en la mano lesionada. Lateralizar la cabeza, ayudándonos de la otra mano, hasta que aumente la tensión en la región cervical. EJERCICIOS