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O USO DAS GEOTECNOLOGIAS: GOOGLE EARTH COMO SUPORTE E RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DE GEOGRAFIA., Tesis de Geografía

O USO DAS GEOTECNOLOGIAS: GOOGLE EARTH COMO SUPORTE E RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DE GEOGRAFIA.

Tipo: Tesis

2018/2019

Subido el 14/10/2019

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

SILVA, Leiliana Teixeira Evangelista da. RU 2408325. SOUSA, Pablo Cássio de. RU 2406528. POLO: PALMAS - TO UNINTER

O USO DAS GEOTECNOLOGIAS: GOOGLE EARTH COMO SUPORTE E

RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DE GEOGRAFIA.

PALMAS – TO

SILVA, Leiliana Teixeira Evangelista da. RU 2408325. SOUSA, Pablo Cássio de. RU 2406528. POLO: PALMAS - TO UNINTER

O USO DAS GEOTECNOLOGIAS: GOOGLE EARTH COMO SUPORTE E

RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DE GEOGRAFIA.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Segunda Licenciatura em Geografia do Centro Universitário Internacional Uninter como requisito parcial para obtenção do título de Licenciatura em Geografia.

PALMAS – TO

KEY-WORDS: Google Earth- geography- learning- technology- transformation.

SUMÁRIO

  • 1 – INTRODUÇÃO .................................................................................................................
  • 2 – Justificativa .....................................................................................................................
    • 2.1 - Pergunta Geral de partida
    • 2.2 - Perguntas focadas..........................................................................................................
  • 3 - OBJETIVO GERAL
    • 3.2 - Objetivos específicos
    • 3.4 - Procedimentos metodológicos
    • 3.5 - O Ensino de Geografia no 6° Ano do Ensino Fundamental II
    • 3.6 - Os Recursos Didáticos no Ensino de Geografia
    • 3.7 - Saberes e Pratica Docentes No Ensino de Geografia do Ensino Fundamental
    • 3.8 - O uso de novas tecnologias como recurso didático aplicado no ensino de geografia.
    • 3.9 - Ferramentas Educacionais e o Uso do Google Earth no Ensino de Geografia.
  • 4 - CONSIDERAÇÔES FINAIS
  • 5 - REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 6 - ANEXOS (Localização da Escola e mapa do município de Fortaleza do Tabocão).......

aprendizagem, estimulando e despertando o interesse dos alunos nos diferentes níveis de ensino para a importância do conhecimento geográfico no seu cotidiano” (NEVES, CRUZ, 2007, p.45).

Atualmente, uma das barreiras encontradas para a inserção das geotecnologias no âmbito escolar ainda é a falta de infraestrutura para laboratórios de informática, apesar dos investimentos do governo brasileiro em Projetos como o Programa Nacional de Informática Educativa – PRONINFE e o Programa Nacional de Tecnologia Educacional – PROINFO. Outra barreira encontrada nas escolas é a falta de profissionais capacitados e qualificados para utilizarem corretamente os softwares como os Sistemas de Informações Geográficas – SIG (NOSOLINE, 2011, p. 2). Apesar de toda disponibilidade na web de aplicativos gratuitos como TerraView e o SPRING desenvolvidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE e o Google Earth, e, de políticas públicas de incentivo a utilização da ciência e tecnologia, como meio de ensino, na maioria das escolas, ainda estes recursos entre outros não são utilizados nas aulas de geografia.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN, recomendam a inserção, o emprego da ciência e tecnologias no ensino por serem “herança cultural, conhecimento e recriação da natureza” sendo a tecnologia “um traço fundamental das culturas” (BRASIL, 1998, p. 23). Os PCNs, também, afirmam que para que o processo de inserção de novas tecnologias aconteça de forma dinâmica, é preciso primeiro, buscar entender como essas novas tecnologias vão ajudar a mediar processo de aprendizagem, no ensino da geografia, bem como outras disciplinas.

2 – Justificativa

A necessidade de inserir os alunos na sociedade moderna desencadeou um processo de mudanças no ensino, principalmente, para atender as novas exigências como de se trabalhar com o conhecimento científico e tecnológico no ensino fundamental e médio, especificamente, com a introdução das geotecnologias no âmbito escolar, de forma multidisciplinar, nas aulas de geografia, história, matemática, entre outras. A seleção do tema se deu pela importância do estudo da paisagem local dentro de um contexto ambiental real e perceptível ao aluno e professores e não somente pelo contexto do uso de tecnologias em sala de aula.

Junqueira (2006) ressalta alguns usos do sensoriamento remoto nas disciplinas abordadas no ensino médio e fundamental como, por exemplo: em Geografia: auxilia em assuntos ligados a análise e organização espacial e interpretação de mapas; em Matemática: cálculo de áreas urbanas, escalas, taxa

de crescimento do desmatamento de certa região, distâncias entre feições e locais, entre outras análises; em História: análise multitemporal e espacial de uma mesma região em períodos diferentes, permitindo realizar uma releitura da história espacial da área de estudo.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1999), enfatizam que a Geografia deve trabalhar com imagens e recorrer a diferentes linguagens na busca de informações, como forma de expressar suas interpretações, hipóteses e conceitos. Com essas ferramentas, por exemplo, o estudo da paisagem ganha novas paradigmas, e passa auxiliar não somente na compreensão de conceitos, mas também no desenvolvimento da capacidade de representação, localização e interpretação do espaço geográfico em todas as suas escalas. “Com a linguagem das imagens é possível sintetizar informações, expressar conhecimentos, estudar situações,” (BRASIL, 1999).

Por décadas seguidas, o ensino de geografia esteve comprometido, à margem do despreparo e até mesmo do preconceito, pois, a ciência geográfica era vista tanto pelos alunos, como pelos educadores, como uma disciplina burocrática, com ensino tradicional e aulas expositivas criadas apenas para preencher o currículo escolar. Essa visão errônea pode ser atribuída a vários fatores tais como: o descrédito dos ensinamentos geográficos, a acomodação por parte dos educadores, a falta de preparo dos técnicos que elaboravam os livros didáticos, a perda de interesse por parte do aluno, entre outros. Contudo, essa realidade resultava em alunos desatentos aos conteúdos geográficos e às transformações ocorridas no mundo.

No entanto, são perceptíveis as mudanças no ensino de geografia, mesmo de forma ainda lenta, vem surgindo novas ferramentas e recursos didáticos como o Google Earth, e, de profissionais dedicados e comprometidos com as inovações e demandas da sociedade. Assim, a geografia está ganhando um novo formato e uma nova concepção, o que a tornou mais interessante e atrativa para os alunos. A ferramenta Google Earth pode constituir-se em uma nova prática pedagógica no ensino de Geografia. No entanto, cabe a cada escola e a cada educador procurar a melhor forma de utilizá-la, permitindo que a aprendizagem, por parte dos alunos e dos conteúdos que são abordados em sala de aula, seja verdadeira e duradoura.

O Google Earth é um programa de computador desenvolvido e distribuído pela empresa estadunidense Google, cuja função é apresentar um modelo tridimensional do globo terrestre, construído a partir de mosaico de imagens de satélite obtidas de fontes diversas, imagens aéreas (fotografadas de aeronaves) e Sistema de Informação Geográfica – SIG 3D. Esse recurso tecnológico é um programa que pode ser usado como gerador de mapas bidimensionais e imagens de satélites ou como um simulador

3 - OBJETIVO GERAL

A pesquisa teve como objetivo geral identificar, analisar e avaliar o uso de geotecnologias no ensino-aprendizagem de Geografia, exclusivamente, o uso do Google Earth como recurso didático, para os alunos do 6° ano do Ensino Fundamental II da Escola Estadual Major Juvenal Pereira de Souza, no munícipio de Fortaleza do TABOCÃO-TO.

3.2 - Objetivos específicos

E como objetivos Específicos:   Difundir o uso das geotecnologias (imagens de satélites, fotografias aéreas, SIG, mapas digitais, softwares educativos, entre outros) como recursos didáticos na escola;  Identificar as vantagens e as desvantagens do uso do Google Earth e das imagens de satélites no processo de aprendizagem dos conteúdos de geografia e, quantificar o nível de assimilação dos conteúdos pelos alunos do 6° ano do Ensino Fundamental;  Realizar uma saída de campo com os alunos, promovendo uma análise macroscópica do bairro, trabalhando os seguintes conteúdos: a paisagem local, vegetação, relevo, hidrografia, tipos de uso do solo, urbanização, desmatamento e impactos ambientais;  Aplicar questionário com os professores de Geografia do 6º ano do Ensino Fundamental da rede municipal de ensino, para conhecer os saberes e práticas docentes no ensino de Geografia, referente aos temas: escalas, coordenadas geográficas, topografia, paisagem, hidrografia e degradação ambiental;   Aplicar questionário avaliativo de desempenho com os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II;

3.3 - Hipóteses

  1. O uso de imagens de satélite, exclusivamente o Google Earth, pelos professores no ensino de Geografia, contribui para uma didática mais significativa e inovadora na educação escolar, resultando em aulas mais dinâmicas e atrativas, elevando o nível de conhecimentos geográficos dos alunos. O Google Earth como recurso didático promove a realização de aulas mais diversificadas, nas quais, o aluno poderá se sentir mais motivado, pois é possível estudar e conhecer o espaço geográfico de seu próprio bairro. Utilizando o software os alunos identificaram as transformações na paisagem, os tipos de uso e cobertura do solo, o desenho urbano, os impactos ambientais, e, aprofundar suas análises.
  1. Os conteúdos escalas, coordenadas geográficas, topografia, paisagem, hidrografia e degradação ambiental apesar de estarem de forma explícita nas orientações curriculares de Geografia da Secretaria de Educação do Município, não são trabalhados por todos os professores de geografia de forma completa e diversificados.
  2. As dificuldades dos professores de geografia para trabalhar com as novas tecnologias de ensino, exclusivamente, com o programa Google Earth e em ambiente tecnológico, existem devido à escassez de cursos de especialização e aperfeiçoamento nessa área para os professores do município, além, da falta de recursos materiais como laboratórios equipados e materiais didáticos adequados que abordam estes temas.

3.4 - Procedimentos metodológicos

O trabalho abordou uma pesquisa exploratória quantitativa para obtenção de dados secundários junto às instituições competentes como IBGE, Secretária Estadual e Municipal de Ensino, Ministério da Educação-MEC, entre outras, e, demais materiais como relatórios, periódicos, sites da web, e outros. Também, abordou uma pesquisa descritiva qualitativa pela aplicação de questionários aos professores, alunos e demais profissionais envolvidos no processo ensino-aprendizagem. No desenvolvimento do trabalho foram realizadas pesquisas bibliográficas em livros, teses, dissertações, trabalhos acadêmicos, artigos e periódicos dos temas abordados na pesquisa, com o objetivo de dar embasamento teórico consistente e promover uma discussão e contextualização acerca do uso das geotecnologias na educação, exclusivamente, o uso do programa Google Earth como recurso metodológico e didático nas aulas de Geografia, além, das teorias de Ensino de Geografia, dos saberes e práticas docentes, conteúdos programáticos do 6º ano do Ensino Fundamental II, entre outros. A pesquisa procedeu-se com alunos do 6º ano da Escola Estadual Major Juvenal Pereira de Souza, na cidade de Fortaleza de Tabocão - TO. Na primeira fase da pesquisa, foi realizada uma saída de campo, para que fosse apresentada aos alunos a paisagem local, tais como vegetação, construções, espaços desmatados, relevo, hidrografia. Depois em sala de aula foi realizada uma revisão teórica com todos os alunos, enfocando os conceitos do Google Earth e suas e aplicações inclusive foi trabalhado de forma intensa a interpretação visual da paisagem em escalas diferenciadas, como local, regional, mundial, pois, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, essas noções de escala são importantes para que o aluno entenda o espaço sob diversos aspectos. No Terceiro momento, os alunos foram orientados a identificar nas imagens de satélites aspectos que fazem parte de sua concepção local, como a escola e a sua casa, além de verificar a existência ou não de problemas ambientais, como a pouca vegetação no entorno de Rio Tabocão que foi visitado durante a aula

como um agente passivo e reprodutor das palavras do professor, e também a imagem abusiva do professor como mero transmissor de conhecimento, o processo de ensino-aprendizagem deve busca compreender como o aluno como sujeito transformador que busca construir um conhecimento mutável no tempo e no espaço. O professor por sua vez precisa ser consciente, deve buscar desafiar o educando, instigando-o à criticidade assim, “o conhecimento, não é algo pronto e estático, as aulas não podem ser ditames de aulas absolutas”. (MELO, 2007; p. 98). O processo de construção do conhecimento passa de forma continua pela forma pelos meios didáticos escolhidos para cada aula. Sem duvida o ensino de geografia é um contexto de diferentes linguagens, variadas formas, cabe ao docente à função de saber utilizar os mais diversos meios didáticos para enriquecer o ensino, estas ferramentas podem ser utilizadas como recurso complementar ao livro didático, mas em muitos casos pode substituir o livro didático sem nenhum prejuízo.

3.7 - Saberes e Pratica Docentes No Ensino de Geografia do Ensino Fundamental

No Brasil, ainda são poucos os estudos que abordam a temática do ensino da Geografia no nível fundamental. Cavalcanti (2002), atribuí especial atenção aos saberes oriundos da experiência, docente, o saber que acompanha o professor independente da formação. Esses saberes segundo ele são importantes, porque o professor ensina através conhecimentos ele compreende e domina. Isso, no entanto não diminui a importância do saber institucionalizado perante a atividade docente. Tardif (1991), afirma que o professor tem uma maior autonomia em relação ao saber da experiência, por este ser produzido pelo próprio indivíduo. Forquin (1993) esclarece que os saberes docentes não estão prontamente formados no período de formação inicial. Os primeiros anos de atividade profissional são decisivos para a constituição desses saberes, uma vez que são construídos com muita identidade na prática cotidiana. Callai (2006), diz que os saberes que os professores possuem não foram construídos e organizados deliberadamente. “São os conhecimentos advindos do mundo da vida, organizados enquanto vivem”, alguns sistematizados nos cursos que, junto ao senso comum e às exigências cotidianas da prática, fazem a sua compreensão.

3.8 - O uso de novas tecnologias como recurso didático aplicado no ensino de geografia.

Lévy (1996), afirma que a era atual, das tecnologias da informação e comunicação estabelece uma nova forma de pensar o mundo o que de forma muito rápida vem substituindo princípios, no processo ensino- aprendizagem. Nesse contexto, de grandes evoluções das novas tecnologias, os meios

tecnológicos como computadores, sensoriamento remoto, representa um importante aliado para uma expressão mais didática de temas estudando pela geografia. E assuntos, é possível perceber que o desempenho do aluno nas atividades de sala de aula é mais participativo e propositivo. Sem duvidas as novas mídias permitem de forma dinâmica e completa que conteúdos e atividades de geografia que outrora se tornavam maçantes, sejam mais prazerosos para os alunos. No entanto, e valido ressaltar que as tecnologias sozinhas não têm utilidade à formação e domínio por parte do professor e muito importante, ele deve saber a Geografia e gostar dos conteúdos, para poder melhor explorar essa metodologia.

3.9 - Ferramentas Educacionais e o Uso do Google Earth no Ensino de Geografia.

Audino e Cassol (2006) o processo de melhoria da qualidade do ensino passa, além de outros fatores, pela utilização das tecnologias na educação, adotando novas metodologias de ensino e aprendizagem. Neste sentido, o uso do Google Earth em sala de aula, amplia o entendimento dos alunos sobre diversos conteúdos de Geografia como, por exemplo: paisagem local, relevo, hidrografia, vegetação, uso e ocupação do o solo. O Google Earth é um programa desenvolvido e distribuído pelo Google via web, cuja função é apresentar um modelo tridimensional do globo terrestre, construído a partir de fotografias de satélite obtidas em fontes diversas. As imagens de satélite quando utilizadas em sala de aula tem um grande potencial interdisciplinar, além de instigar o raciocínio do aluno para uma leitura interpretativa das informações contidas nas imagens, e abordar os diversos assuntos relacionados às questões ambientais.

Percebe-se que hoje a escola independente de ser publica ou privada precisa urgentemente adotar outras linguagens e recursos técnicos que ultrapassem o livro didático, quadro-negro, giz, a cópia de texto. A escola precisa adotar mecanismo que além de transmitir conhecimento, o faço de forma prazerosa. Finalizamos esta reflexão, ressaltando a importância da utilização do Google Earth como fonte inesgotável de conhecimento, além de ferramenta interdisciplinar cativante, ressaltou ainda que a uma grande necessidade de programas para formação inicial de professores para o uso das novas tecnologias. Essa formação se faz necessária para que sejam quebradas todas as desconfianças frente ao uso de novas tecnologias bem como para desenvolver o potencial dos nossos professores.

5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História, Geografia. Brasília: MEC, 2008.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Geografia. Brasília: MEC, 1999.

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GIOVANNI , Antônio Carlos et. al. (org.). Ensino de Geografia, prática e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Editora Mediação, 2006.

CALLAI, H. C. Aprendendo a Ler o Mundo: A Geografia nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Cad. Cedes, Campinas. 2005.

CRISCUOLO, C. LOMBARDO , M. A. Técnicas de Sensoriamento Remoto aplicadas ao Ensino Fundamental. Revista Boletim de Geografia. v.19, n.2, p. 43-129, 2001.

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  1. DERDYK, E. Formas de pensar o desenho: desenvolvimento do grafismo infantil. São Paulo: Scipione, 1989.

PERRENOUD , Ph. (1993). Práticas pedagógicas, profissão docente e formação: perspectivas sociológicas. Lisboa : Dom Quixote..

PERRENOUD , P. Dez novas competências para ensinar. Artmed, 2000

SAUSSEN , T.M. e MACHADO, C. B. A Geografia na sala de aula: informática, sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas – recursos didáticos para o estudo do espaço geográfico. In: Jornada de Educação em Sensoriamento Remoto no Âmbito do Mercosul, 4. INPE: São Leopoldo, 2004.

SAUSEN, T. M. A educação espacial na América Latina e a posição do Brasil no contexto regional. Parcerias Estratégicas, v. x, n. 7, p. 151-164, out. 1999. (INPE-8595-PRE/4337).

6 - ANEXOS (Localização da Escola e mapa do município de Fortaleza do Tabocão)