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03 Nocoes de soldagem - aula 2, Notas de aula de Engenharia Industrial

Noções de solda.

Tipologia: Notas de aula

2010

Compartilhado em 24/07/2010

emerson-araujo-2
emerson-araujo-2 🇧🇷

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NOÇÕES DE
SOLDAGEM
aula 2
soldabilidade
composição química
processamento
microestrutura
propriedades mecânicas
aço ao carbono
aço C-Mn
aço Cr-Mo
aço inox
fundido
forjado
laminado
tratado
AÇOS
baixa resistência
média
resistência
alta resistência
tenacidade
controlada soldabilidade
solicitações
fadiga
corrosão
desgaste
fluência
impacto
procedimento
de soldagem
tecnologias de fabricação
normas
tecnologias de inspeção
LIGAS NÃO
FERROSAS
Niquel
Aluminio
Titânio
Cobre
pf3
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pf9
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pfe
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NOÇÕES DE

SOLDAGEM

aula 2

soldabilidade

composição química processamento

microestrutura propriedades mecânicas

aço ao carbono aço C-Mn aço Cr-Mo aço inox fundido forjado laminado tratado

AÇOS

baixa resistência média resistência alta resistência

tenacidade controlada soldabilidade

solicitações

fadiga corrosão desgaste fluência impacto

procedimento

de soldagem

tecnologias de fabricação

tecnologias de inspeção normas

LIGAS NÃO

FERROSAS

Niquel Aluminio Titânio Cobre

SOLDABILIDADE

  • susceptibilidade à formação de defeitos

trincamento a quente

segregação de produtos de baixo ponto de fusão

trincamento a frio

martensita + hidrogênio + tensão + baixa temperatura

trincamento em reaquecimento

elementos endurecedores por precipitação

  • susceptibilidade à perda de propriedades

metal de base

endurecimento excessivo amaciamento excessivo fragilização

BREVE REVISÃO DE METALURGIA diagrama Fe-C curvas de resfriamento recristalização AÇO AO CARBONO COMUM AÇO BAIXA LIGA (% ELEMENTOS DE LIGA < 8%) C-Mn por exemplo ASTM A516 gr 70 microligado (Nb, Ti, V) por exemplo pipelines API 5LX-70, X- temperado e revenido de baixo C por exemplo ASTM A 514 Cr-Mo ferrítico para alta temperatura 1%Cr , 5% Cr Cr-Mo ou Cr-Ni-Mo família 41xx, 43xx, 86xx temperado e revenido HTLA AÇO ALTA LIGA (> 8% EL) RESISTENTES À CORROSÃO - INOXIDÁVEIS (Cr > 12%) MARTENSÍTICOS (Cr ~12%), alta resistência FERRÍTICOS (Cr ~20%) , resistência à corrosão AUSTENÍTICOS (Cr + Ni), resistência à baixa temperatura DUPLEX (22 ou 25 Cr + Ni + N), resistência à corrosão RESISTENTES AO CALOR - REFRATÁRIOS RESISTENTES AO DESGASTE – FERRAMENTAS, MATRIZES

FERROS FUNDIDOS LIGAS NÃO FERROSAS solubilização envelhecimento

APORTE DE CALOR

Depende de:

  • Processo de soldagem (V, I)
  • Bitola do eletrodo

Técnica de soldagem

GTAW 15V

SMAW 25 V

SAW 35 V

A extensão das alterações no material (ZTA) depende não somente dos ciclos aplicados mas também das características do material de base.

REPARTIÇÃO TÉRMICA

temperatura máxima x distância

Regiões

da

Junta

Soldada

metal de solda

ZTA

metal de base

REPARTIÇÃO

TÉRMICA

Processo P de mais baixo aporte de calor que processo P

Vt – velocidade de resfriamento

Escoamento de calor na soldagem de cordão

sobre chapa:

(a) chapa fina - escoamento de calor bidimensional

(b) chapa grossa - escoamento de calor tridimensional.

A velocidade de resfriamento na zona adjacente à solda é determinada por fatores relacionados à TROCA DE CALOR, a saber:

GEOMETRIA,

ESPESSURA,

APORTE DE CALOR,

TEMPERATURA DE PRÉ-AQUECIMENTO.

O tipo de microestrutura formada na ZTA depende do mecanismo de endurecimento do material e de sua curva de resfriamento.

Com os mesmos ciclos de soldagem um flange de ASTM A 105 sofreu endurecimento maior do que um tubo de ASTM A106. O flange tem mais massa que o tubo e maior teor de carbono.

flange tubo

TENSÕES RESIDUAIS

Tipo de material

aço de alto limite elástico σ

aço C-Mn

LR

LR

limite de escoamento limite de resistência

ε

LE

LE

Alívio térmico de tensões

Alívio mecânico de tensões

expansão, martelamento, peening

TRATAMENTO TÉRMICO DE

ALÍVIO DE TENSÕES

Condições de alívio obrigatório:

  • materiais de alto limite elástico
  • aços temperados e revenidos
  • grandes espessuras soldadas

Condições de alívio recomendado:

  • grande rigidez

trincamento a quente

TRINCAS

a quantidade de hidrogênio depende do processo de soldagem

TEMPERATURA DE PREAQUECIMENTO (T 0)

SUGERIDA PARA A SOLDAGEM DE AÇOS

COM DIFERENTES VALORES DE CARBONO

EQUIVALENTE (CEQ)

CEQ T0 [O]

ATÉ 0,45% OPCIONAL

DE 0,45% A 0,60% DE 100 A 200 O^ C

ACIMA DE 0,60% DE 200 A 370 O^ C

susceptibilidade ao trincamento a frio

trinca facilmente

trinca raramente

trinca se não tomar cuidado

ARBL TTM baixo carbono Cr-Mo temperados e revenidos alta resistência T e R

Decoesão Lamelar

Grandes espessuras Aços mais impuros

Modificação de Projeto Uso de almofada