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Este documento aborda o tema da floração em plantas, incluindo o processo de floração, as fases da floração, os receptores de luz envolvidos, como o fitocromo, e a importância do fotoperiodismo na indução da floração. O texto também discute as diferentes categorias de plantas segundo o fotoperíodo.
Tipologia: Trabalhos
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Introdução A fotossíntese em poucas palavras pode se dizer que é o processo de transformação de energia luminosa em química, feita a partir de alguns receptores de luz denominados pigmentos fotossintéticos, estes pigmentos se encontram em vários tipos dentre eles iremos abordar no presente trabalho. O presente trabalho possui como tema: Floração, fitocromo e fotoperiodismo Floração constitui um processo contínuo quem tem com função a produção de flores na planta com a finalidade da reprodução. O fotoperiodo pode se dizer é o tempo (Período) que uma planta recebe um factor (Luz) para ele desempenhar suas funções metabólicas Objectivo geral Conhecer a Floração, fitocromo e o fotoperiodismo. Objectivos específicos Identificar as fases da floração; Classificar os receptores de luz; Explicar o fitocromo. Quanto a metodologia usada na realização do presente trabalho foi a consulta de referências bibliográficas que debruçam a cerca do tema em destaque, que consiste na leitura e interpretação dos dados, os respectivos autores estão citados dentro do trabalho e vem na bibliográfica. A organização importa referir que os conteúdos estão sequenciados de acordo com amplitude da sua complementaridade lógica, partindo da introdução que faz a apresentação do tema, sugerindo objectivos a serem alcançados e apresenta o método pelo qual foi usado na elaboração do mesmo: O desenvolvimento onde é analisado o próprio tema e a conclusão que trás a culminância dos factos abordados.
Conceito Segundo SALAMONI (2008:47) A floração representa o término do ciclo de vida nas plantas anuais ou bianuais e nas perenes marca o final de um ciclo de crescimento. Classificação Das Plantas Planta hermafrodita. Planta monóica Planta dióica. Planta poligâmica. Fases do desenvolvimento vegetal Fase juvenil. Fase adulta vegetativa. Fase adulta reprodutiva Nas plantas, a mudança de fase é centralizada numa única região, o meristema apical do caule. Em condições ambientais favoráveis, o meristema apical o caule adquire maturação para florir, sofre mudanças nas suas características e forma o Meristema de Reprodução. Quando o meristema apical para de produzir folhas fotossintetizantes e inicia a organização de uma inflorescência ou flor, sofre grandes modificações morfológicas. Estas modificações pelo menos estão, em parte, relacionadas com a interrupção do crescimento indeterminado, característico do estágio vegetativo. Tendo em vista as diferenças morfológicas e funcionais entre varias pecas florais, concluísse que uma série sucessiva de condições fisiológicas adequadas estão provavelmente envolvidas na diferenciação de uma flor ( SALAMONI, 2008:48) Fases da floração
1. Indução da floração: O estímulo indutor resulta de factores endógenos e ambientais. Quando as condições ambientais são favoráveis, o meristema apical adquire maturação para florir. Nas primeiras fases da transformação ocorrem modificações fisiológicas, surgem os primórdios de inflorescência. Factores ambientais que afectam:
As respostas fotomorfogenéticas em plantas parecem estar sob o controle de três fotorreceptores Fitocromo - Absorve luz nas regiões do azul, vermelho e vermelho-distante; Criptocromo - Flavoproteína que absorve luz nas regiões do ultravioleta (UV-A, 320-400 nm) e do azul. Fotorreceptores UV-B - Compostos que absorvem luz na região do ultravioleta (280-320 nm). Estes fotorreceptores controlam vários processos morfogenéticos: Germinação de sementes; Desenvolvimento da planta; Formação de flores e sementes. NB: o presente Trabalho, somente ira abordar acerca do fitocromo Fitocromo Segundo SALAMONI (2008:50), fitocromo é o pigmento proteico que absorve luz mais fortemente nas regiões do vermelho e do vermelho-distante e também na região do azul. O fitocromo é o fotorreceptor mais importante nas plantas vasculares; Alguns efeitos da luz azul são mediados pelo fitocromo, porém, a luz vermelha é de 50 a 100 vezes mais efectiva que a luz azul. Histórico sobre a descoberta do fitocromo
Segundo RIBEIRO (2014:396) o fitocrmo foi descoberto atravez da criação (1945) em Beltsville, EUA, de um laboratório para estudar a fotomorfogênese, especialmente o fotoperiodismo pelos cientistas [Borthwick (botânico), Parker (fisiologista) e Hendricks (fisico-químico)]. As principais contribuições foram a: Determinação do espectro de acção (indução e inibição) da germinação e da floração em PDL e PDC (1952); Universalidade de várias respostas fotomorfogenéticas (1952-1959); Descrição das propriedades fisiológicas, isolamento e caracterização do fotorreceptor
Nos ritmos circadianos, a operação de um regulador endógeno gera uma resposta que irá acontecer em um momento particular. Classificação das plantas segundo o fotoperodismo Segundo SALAMONI (2008:50) Muitas espécies de plantas florescem durante os dias longos do verão. Por muitos anos, os fisiologistas vegetais acreditaram que a correlação entre dia longos e florescimento era uma consequência do acúmulo de produtos da fotossíntese, durante os dias longos. A classificação de plantas de acordo com as respostas ao fotoperíodo normalmente é feita em base no florescimento, embora outros aspectos possam ser afetados. As categorias de resposta ao fotoperíodo são: Plantas de dias curtos (PDC) → a floração somente acontece em dias curtos ou é acelerada por dias curtos. Plantas de dias longos (PDL) → a floração somente acontece em dias longos ou é acelerada por dias longos. Plantas neutras (PDN) → indiferentes ao fotoperíodo. Algumas plantas têm exigências de duração de dia mais especializadas. O Fotoperíodo Crítico varia amplamente entre as espécies. Sabe-se que as plantas monitoram o fotoperiodo pelo comprimento da noite, sendo que o centro da reação fotoperiódica está localiza o nas folhas. Estas sintetizam um estímulo floral, provavelmente um hormonio, chamado Florigeno, que é transportado para o tecido responsivo, que vai activar genes do florescimento. A partir daí, há a indução floral, o desenvolvimento inicial das flores e a formação da flor.
Referências bibliográficas RAVEN, et al. Biologia Vegetal 8ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014 RIBEIRO, L. Pigmentos vegetais, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí, 2014. SALAMONI, A. T. Fisiologia Vegetal , Universidade Federal De Santa Maria Cesnors, 2ed. 2008. USSENE, A. et al. Fisiologia Vegetal – UCM_._ Moçambique Beira. s/d Índice