Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

A VIABILIDADE DE MERCADO PARA EXPANSÃO DE NEGÓCIOS ATRAVÉS DO MODELO DE FRANQUIA, Teses (TCC) de Administração Empresarial

Fala sobre possibilidades de expansão de uma empresa

Tipologia: Teses (TCC)

2017

Compartilhado em 02/07/2023

nicolascarminati
nicolascarminati 🇧🇷

1 documento

1 / 21

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
UNIÃO EDUCACIONAL DE CASCAVEL - UNIVEL
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE CASCAVEL
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
NICOLAS CARMINATI
A VIABILIDADE DE MERCADO PARA EXPANSÃO DE NEGÓCIOS ATRAVÉS DO
MODELO DE FRANQUIA
CASCAVEL - PR
2017
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15

Pré-visualização parcial do texto

Baixe A VIABILIDADE DE MERCADO PARA EXPANSÃO DE NEGÓCIOS ATRAVÉS DO MODELO DE FRANQUIA e outras Teses (TCC) em PDF para Administração Empresarial, somente na Docsity!

UNIÃO EDUCACIONAL DE CASCAVEL - UNIVEL

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE CASCAVEL

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

NICOLAS CARMINATI

A VIABILIDADE DE MERCADO PARA EXPANSÃO DE NEGÓCIOS ATRAVÉS DO

MODELO DE FRANQUIA

CASCAVEL - PR

NICOLAS CARMINATI

A VIABILIDADE DE MERCADO PARA EXPANSÃO DE NEGÓCIOS ATRAVÉS DO

MODELO DE FRANQUIA

Projeto de Pesquisa apresentado ao programa de Graduação da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel no curso de Administração para obtenção do Título de Bacharel em Administração. Orientador: Prof. Alex S. R. Santos Esp. Marketing Propaganda e Vendas . CASCAVEL - PR 2017

1 INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é analisar a viabilidade de mercado de um negócio através do modelo de franquia de sorvete, para que a marca possa expandir no mercado. Ao contrário do que a maioria pensa, empreender não é apenas criar alguma empresa ou algum produto, empreender é também aprimorar, inovar a empresa, inovar o produto, melhorar o processo interno, criar novos produtos, empreender é ter ideias, ser flexível, correr atrás dos seus sonhos. A palavra franquia é uma estratégia que tem como propósito, um sistema de venda de licença que o franqueador cede, infraestrutura, marca, distribuição exclusiva de produtos ou serviços. O empreendedor tem que compartilhar a fórmula do sucesso e estar disposto a dar suporte aos investidores para atingir o resultado. Quando uma empresa consegue desenvolver um negócio rentável, bem-sucedido e viável para reaplicar, usar o modelo de franquias é uma opção atraente para expandir a empresa sem que o proprietário ceda mais recursos ou investimentos. A Associação Brasileira das Indústrias e Setor de Sorvetes, descreve que o sorvete foi criado a mais de três mil anos pelos chineses, que misturavam neve com frutas fazendo uma espécie de sorvete, logo foi passado a técnica aos árabes, que logo criaram o sorbet (sorvete à base de água) e não muito consumido no Brasil. O Brasil está entre os quinze países que mais produzem e mais consomem sorvete, em 2015 o brasileiro consumiu 6,4 litros por pessoa em média. 1.1 Contextualização

O sorvete chegou no Brasil em 1834, um navio americano aportou na cidade do Rio de Janeiro com cerca de duzentas toneladas de gelo em blocos. O objetivo era fazer sorvete, os blocos foram armazenados com serragem em depósitos subterrâneos e conservados por cinco meses. Naquela época não havia como conservar o sorvete depois de pronto, as sorveterias anunciavam a hora certa de tomá-lo, causando alvoroço na cidade. Fonte: Abis 2017 Gráfico 01: Consumo brasileiro em milhões de litros. Fonte: Abis 2017 O consumo dos Brasileiros chega a dobrar no verão, pois o calor contribui para a alta demanda na venda desses produtos principalmente no fim do ano. Gráfico 02: Consumo per capita em litros no ano.

uma empresa de sorvetes? 1.2 Objetivos 1.2.1 Objetivo Geral Verificar a viabilidade de mercado para expansão por meio de franquia no ramo de sorvete do sistema de franquia como estratégia de expansão da cidade de Cascavel-PR. 1.2.2 Objetivos Específicos a) Identificar os principais concorrentes no mercado pretendidos b) Analisar as vantagens do sistema de franquia para o franqueador e franqueado. c) Apresentar um modelo de plano de negócios do modelo de franquias 1.3 Justificativa do Trabalho O mundo está em constante evolução, cada vez mais empresas, tecnologias, pessoas inovadoras, e quem não tenta evoluir também, fica para trás, não quero ficar para trás, a importância vem do medo de ser apenas um herdeiro e não um sucessor do meu pai, é ter uma base para quando precisar lá fora, estar pronto para as adversidades Para futuros estudos a principal justificativa para o tema proposto é devido a sua relevância na atualidade, com a aspiração de dar enfoque ao grande desenvolvimento do sistema de franquia nos últimos anos no Brasil. O número elevado de franquias no Brasil mostra a aplicação prática dos conceitos do sistema de franquia como uma alternativa para as pessoas com espírito empreendedor também é a expectativa de todo empreendedor expandir a sua marca e ver o seu negócio crescer. Entretanto deve ter conhecimento de como e quando se deve

aplicar este método. Para iniciar a expansão de um negócio é preciso traçar um planejamento estratégico. O empreendedor precisa ter em mente alguns pontos como conhecer o potencial de consumo, mapear o perfil dos consumidores onde planeja executar a expansão, realizar previsões de receita, criar um padrão para os processos produtivos e de logística. 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Empreendedorismo Para Dornelas (2005) o empreendedorismo tem sido muito discutido no Brasil, nos últimos anos, intensificando-se no final da década de 1990. Tendo como exemplo principalmente os Estados Unidos, país onde o capitalismo tem sua principal caracterização. No caso brasileiro, a preocupação com a criação de pequenas empresas duradouras e a necessidade da diminuição das altas taxas de mortalidade desses empreendimentos são os principais motivos para a popularidade do termo empreendedorismo que tem recebido especial atenção de todos. (Dornelas 2005, p.17) “Uma das consequências imediatas foi o aumento do índice de desemprego, principalmente nas grandes cidades, onde a concentração de empresas é maior”. Os ex-funcionários das empresas começaram a criar novos negócios, ás vezes mesmo sem experiência no ramo. Quando percebem, já estão do outro lado. Agora são patrões e não mais empregados. Houve aqueles motivados pela nova economia, a internet, que teve seu ápice de criação de negócios na rede entre os anos de 1999 e 2000. Nessa época, muitos tentaram se tornar jovens milionários, independentes. Devem ser considerados também os que herdam os negócios e que dão continuidade a empresas criadas há décadas. Essa conjunção de fatores somados despertou discussões a respeito do tema empreendedorismo no país. O empreendedorismo no Brasil começou a tomar forma na década de 1990, quando entidades como Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e Softex (Sociedade Brasileira para Exportação de Software) foram criadas, antes ainda não se falava em empreendedorismo e criação de pequenas empresas.

horas por semana para outra pessoa”. (Ramona E. F. Arnett). Kotler (2003. p.55) “Se o empreendedor for bem-sucedido, o negócio se expande, o conforto aumenta e a rotina se instala”. O maior perigo é que em decorrência da acomodação, você perde a paixão empreendedora, os produtos e serviços da empresa se tornam cada vez mais irrelevantes. 2.1.1 O processo de empreender Segundo Dornelas (2005) o mundo tem passado por transformações rápidas em pouco tempo, principalmente no século XX onde vieram as mudanças mais drásticas, invenções, ou jeitos diferentes de usar o que já existia. Tudo isso é fruto de inovação, de algo que alguém criou ou pensou em mudar, esse alguém é o empreendedor, que teve capacidade visionária sobre o futuro, questionaram, arriscaram, algumas coisas deram certo, outras erradas. (Dornelas 2005, p. 21) “Os empreendedores são pessoas diferenciadas, que possuem motivação singular, apaixonadas pelo que fazem, não se contentam em ser mais um na multidão, querem ser reconhecidas e admiradas, referenciadas e imitadas, querem deixar um legado. Uma vez que os empreendedores estão revolucionando o mundo, seu comportamento e o próprio processo empreendedores devem ser estudados e entendidos”. O momento atual pode ser chamado de a era do empreendedorismo segundo Dornelas (2005), pois são os empreendedores que estão eliminando barreiras comercias e culturais, globalizando e renovando os conceitos econômicos, criando novas relações de trabalho e novos empregos, quebrando paradigmas e gerando riqueza para a sociedade. A chamada nova economia, a era da internet, está mostrando boas ideias inovadoras. Um bom planejamento e, principalmente, uma equipe competente e motivada, quando somados no momento adequado, e com o combustível indispensável a criação de novos negócios o capital podem gerar negócios grandiosos em curto espaço de tempo. No mundo atual é fácil o surgimento de cada vez maior de empreendedores. Por esse motivo, a capacitação dos candidatos a empreendedor está sendo prioridade no Brasil, há crescente preocupação das escolas e universidades a respeito do assunto, por meio da criação de cursos e matérias especificas de empreendedorismo. Há 15 anos era considerado loucura um jovem recém-formado aventurar-se na criação de um negócio próprio, pois os empregos oferecidos pelas grandes empresas bem como a

estabilidade que se conseguia nos empregos em repartições públicas, eram muito convidativos, com bons salários, status e possibilidade de crescimento dentro da organização. O ensino de administração era voltado a este foco formar profissionais para administrar grandes empresas e não para criar empresas. Segundo Dornelas (2005) a decisão de tornar-se um empreendedor, pode ser qualquer motivo, pode-se perguntar para qualquer um, o porquê criou a empresa, negócio, inventou algo, ou inovou algo que já existia que você vai receber as mais variadas respostas, por exemplo, pode ser por precisar de dinheiro, por aparecer a oportunidade, por ter uma ideia que achou incrível, mas, na verdade a decisão ocorre por causa de fatores externos, ambientais, sociais, que lá no fundo causaram esses motivos, o processo de empreender inicia quando um evento gerador possibilita o início de um novo negócio, influência dos pais, insatisfação no trabalho, valores pessoais, experiência, oportunidades são os fatores que mais influenciam o processo. Conforme Dornelas (2005) quando falamos de inovação, que é o início do processo empreendedor, todos pensam em inovação tecnológica, mas por trás da inovação tecnológica, existe o investimento de capital de risco, infraestrutura de alta tecnologia, ideias criativas, cultura empreendedora focada na paixão pelo negócio, o que faz um empreendedor é a sua percepção, direção, dedicação e muito trabalho, onde existe esse talento, também há a oportunidade de crescer, não basta só esse talento, precisa-se também do combustível essencial, o capital. 2.1.2. Avaliando oportunidades O mundo está cheio de oportunidades, grandes e pequenas, temos que ficar atentos aos problemas, pois o problema como diz John Gardner, é uma oportunidade muito bem disfarçada, mas, para isso você precisa estar preparado para aproveitar as oportunidades, ou você faz história ou se transforma em história, muitas vezes você aprende a perceber de um jeito mais amargo, como perceber a oportunidade depois de ela deixar de ser uma oportunidade. Kotler (2003) Como Ralph Waldo Emerson afirmou: “Nosso tempo, como todos os tempos, é um tempo muito propício para quem sabe o que fazer com o tempo”. Para saber se a oportunidade é realmente boa, é preciso ter um bom

retorno de investimento, para muitos pequenos empresários está se falando em conceitos muito complicados, mas não deveria ser assim. Esses conceitos são a base para tomada de decisão quando se efetua uma análise de viabilidade de um empreendimento. ” (DORNELAS, 2005 p.64) Para Dornelas (2005) vantagens competitivas é a condição que diferencia uma empresa das demais no seu segmento de atuação, vantagens competitivas podem estar no preço, no design, na posição que a empresa ocupa no mercado, na empatia pela marca, na gestão socioambiental da empresa, eficiência logística, eficácia. A vantagem competitiva tem origem de inúmeras atividades distintas, do projeto, marketing, pode ser um custo menor de produção, estruturas enxutas, criatividade no processo ou pode também ter um conhecimento de mercado muito superior a concorrência. De acordo com Dornelas (2005) a formação da sua equipe é algo essencial, se sua equipe é formada pelos melhores, sua empresa vai ser a melhor basicamente, com uma equipe boa, provavelmente o empreendedor irá ter sucesso, caso não tenha uma equipe boa, pode não adiantar nada o empreendedor ter criado um protótipo de produto, o mercado ser espetacular e promissor, na condição de o empreendedor e sua equipe não estarem à altura do negócio, a ideia não vai crescer. Para Dornelas (2005) o aspecto principal é, pessoal, claro, o empreendedor se pergunta será que estou disposto a largar o emprego atual para encarar um desafio? Esse é o maior risco, o empreendedor pode ficar anos sem receber remuneração compatível com a que recebia antes, benefícios, regalias, será que essa é a melhor oportunidade? Será que você empreendedor, não vai desanimar e não querer mais prosseguir com a ideia? Você se vê feliz daqui a alguns anos com essa sua ideia? São tantas perguntas sem respostas, não há como ter certeza de que algo vai dar certo, que vai cumprir tudo o que você imaginou, a única coisa a se fazer, é ter persistência e se esforçar para o máximo que almeja dar certo. 2.1.3. Um roteiro para a análise de oportunidades Nas palavras de Dornelas (2005) os 3M’s são conhecidos como roteiro básico para auxiliar o empreendedor a analisar o potencial da oportunidade, é indicado que os aspectos anteriores e os 3M’s, assim sendo aplicados, primeiro trata-se de uma oportunidade e, segundo, quais oportunidades são mais interessantes.

O Primeiro “M”, é a Demanda de Mercado:  Qual a audiência alvo?  Qual a durabilidade do produto/serviço no mercado?  Os clientes são acessíveis?  Como os clientes veem o relacionamento com a minha empresa?  O potencial de crescimento deste mercado é alto?  O custo de captação do cliente é recuperável no curto prazo? O Segundo “M”, é Tamanho e Estrutura de Mercado:  O mercado está crescendo, é emergente?  Existem barreiras proprietárias de entrada?  Ou excessivos custos de saída?  Você tem estratégias para transpor barreiras?  E o setor como está estruturado? O Terceiro “M” é de Análise de Margem: Determine as forças do negócio Identifique as possibilidades de lucros Analise os custos, ponto de equilíbrio, retornos Mapeie a cadeia de valor do negócio Isso ajudará você a entender a sua cadeia de valor e a de seus competidores lhe permitindo tomar decisões e implementar ações voltas a resultados, tais como: Cortar custos, remodelar os processos internos, atingir maiores margens. Os 3M’s com certeza depois de aplicados serão úteis na avaliação e seleção das melhores oportunidades para serem desenvolvidas. 2.2 Plano de Negócios O plano de negócios pode funcionar como um guia para o empreendedor, é parte fundamental do processo empreendedor, empreendedores precisam saber planejar suas ações e criar suas estratégias para a empresa ser criada ou haver crescimento, a principal função do plano de ação é criar uma ferramenta de gestão para o planejamento e desenvolvimento da empresa ou produto. O plano de negócios é um instrumento que permite comunicar uma ideia de negócio para vender ou obter financiamento de empresas, investidores. Também se trata de uma

novos empreendimentos quanto no planejamento de empresas maduras. ” Essa ferramenta deve ser usada por todo empreendedor que queira resultados concretos, seguindo o caminho lógico e racional, mas, só isso não é o suficiente para determinar o negócio, se assim acontecesse, administrar não seria mais arte. A maioria dos planos de negócios são falhos, pois são mal feitos, resume-se a textos editados sobre um modelo predeterminado, costumam ser feito às pressas, sem muita fundamentação e com números cheios de entusiasmo ou fora da realidade, como esperar que convençam um investidor, bancos, fornecedores, essa ferramenta deve ser o cartão de visitas do empreendedor, mas também pode ser seu cartão de desqualificação, como cartão de visitas, o empreendedor deve estar sempre pronto para apresentar seu plano de negócios. Essa ferramenta tem que estar sempre sendo atualizada, pois ela pode ser esquecida, o mercado muda, a concorrência muda, as pessoas mudam, Dornelas (2005). Com o plano de negócio é possível entender e estabelecer diretrizes para o seu negócio, gerenciar a forma mais eficaz da empresa tomar decisões acertadas, monitorar o dia a dia da empresa, e tomar ações corretivas quando necessário, identificar oportunidades e transformá-las em um diferencial competitivo. 2.3. Franquias A origem da palavra franquia está na Idade Média, mais precisamente na França. Sua derivação, franchisage , vem de franc , que significa a outorgação de um privilégio ou de uma autorização. Na época do feudalismo existiam as cidades “francas”, e uma cidade franche ou franchise era aquela onde pessoas e bens tinham livre circulação e eram isentas de pagamento de taxas e impopostos ao poder central ou igreja. Então o verbo franchiser queria dizer conceder um privilégio ou autorização, que abolia o estado de servidão, desta forma, havia senhores que ofereciam letter of franchise (cartas de franquia) às pessoas. Segundo Andrade (1998) a franquia nasceu nos Estados Unidos em 1860, nasceu derivada de uma empresa de costura que queria aumentar muito seu faturamento e investir pouco, estabeleceu pontos de venda em todo território americano, foi um sucesso nacional. O sucesso dessa empresa levou outras grandes empresas a tentarem este modelo de negócio também, como a General

Motors e a Coca-Cola em 1899. O grande passo foi dado por uma nova modalidade mercantil em todo mundo, foi a primeira lanchonete do McDonald’s. O sistema de franquia é uma grande realidade nos dias de hoje, temos outras gigantes franquias em todos os tipos de ramos. Com a chegada do Plano Cruzado, a franquia foi o caminho encontrado, desde aquele ano a criação e evolução de empresas franqueadas vem crescendo conforme Andrade (2005). De acordo com Cherto (1988) franqueador deve ter consciência da perda de parte de sua autonomia, pois agora as decisões serão tomadas conjunto com seu franqueado, em compensação terá o ganho da centralização das compras, assim aumentando o poder de barganha com os fornecedores. O franqueado, terá o apoio de uma marca estabelecida, além da orientação e treinamento fornecidos pelo franqueador, o que vai evitar gastos de inexperiência. Porém terá que se submeter às regras do sistema, perdendo a independência que teria com o próprio negócio. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 3.1. Quanto aos objetivos Na pesquisa descritiva, os dados as vezes se apresentam sob a forma verbal, devendo, assim, ser submetidos a análises qualitativas. Maria Lucia Seidl Moura (2005) afirma que em outras ocasiões, pesquisas como as de levantamento, que empregam questionários como instrumento de coleta de dados, objetivam descrever o modo como certas características se apresentam nas amostras selecionadas para o estudo. Nesses casos, o pesquisador deve fazer uso da estatística descritiva cálculos como frequências. 3.2. Quanto aos procedimentos Segundo Gil (2002) a pesquisa documental é muito parecida à pesquisa bibliográfica, a pesquisa documental é constituída de materiais que não recebem ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetos da pesquisa. As fontes na pesquisa documental são muito mais diversificadas e dispersas, as fontes primárias estão conservadas em arquivos de

4 CRONOGRAMA

MESES/2017 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Tarefas Capítulo 1 X Capítulo 2 X Capítulo 3 X Defesa do Projeto X Revisão do Projeto conforme orientação da banca

X

Capítulo 4 – Dados X X X Defesa do Artigo X Revisão do artigo conforme orientação da banca

X

Protocolo do Artigo X REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS E DO SETOR DE SORVETES. Dados. Disponível em: <www.abis.com.br>. Acesso em: 05 mai. 2017. SÓ FRANQUIAS. Disponível em: <www.sofranquias.com.br>. Acesso em 05 mai.

PORTAL DO FRANCHISING. Disponível em: <www.portaldofranchising.com.br> Acesso em: 05 mai. 2017. ANDRADE, Jorge Pereira. Contratos de franquia e leasing. 3. ed. São Paulo: Atlas,

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri: Manole, 2012. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2005. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,