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Morfologia, estruturas, reprodução e aplicação na zootecnia
Tipologia: Trabalhos
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Compartilhado em 22/03/2021
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Brenda Barbosa, Daniel Pires, Felipe Araújo, Maria Eduarda Martins e Sheylla Alves Zotecnia, 3° Período
Uruçu (Melipona scutellaris) Benefícios da espécie –Polinização dos vegetais aumentando a produtividade das plantas cultivadas e a fertilidade das espécies que dependem da polinização cruzada; -Produção de delicioso mel, com alta qualidade medicinal, rico em propriedades bactericidas, energéticas e antioxidantes; -Baixo custo de implantação e fácil manejo. Fonte: WordPress
A Guarupu (Melipona bicolor) é uma abelha social da subfamília dos meliponíneos, de ampla distribuição brasileira. Essa espécie é muito mansa , proporcionando um fácil manejo. A Guarupu apresenta poliginia, isto é, mais de uma rainha no mesmo ninho, o que é raro entre as abelhas sem ferrão. Guarupu (Melipona bicolor) Fonte: WordPress
A Melipona mandaçaia é uma abelha social brasileira, de cabeça e tórax pretos, abdome (com faixas amarelas interrompidas no meio de cada segmento) e asas ferrugíneas. Também é conhecida pelos nomes de Amanaçaí, Amanaçaia, Manaçaia e Mandaçaia-Grande. Medindo entre 10 e 11 mm de comprimento, estas abelhas nidificam em árvores ocas. Mandaçaia (Melipona mandaçaia) Fonte: WordPress
A Borá é uma abelha sem ferrão bastante agressiva, principalmente nas horas quentes do dia, quando se defende, valentemente, mordiscando a pele ou se enrolando nos cabelos de quem se atreve a chegar perto de sua colmeia. Apresenta deposição de própolis como comportamento defensivo. Nidifica em ocos de árvores, de preferência, vivas. Borá (Tetragona clavipes) Fonte: WordPress
dois pares de asas três pares de pernas. No tórax, se encaixam os apêndices locomotores: O tórax é constituído, na maior parte, por poderosos músculos responsáveis pela movimentação das asas e pernas.
Esses músculos também podem auxiliar na comunicação Promovendo vibrações para a indicação da distância da fonte de recursos e na coleta de pólen de flores com anteras poricidas, que necessitam de abelhas que vibram para coleta de seu pólen.
No abdômen estão alojados o intestino, as glândulas secretoras de cera, os órgãos reprodutores e o papo, este último responsável pelo transporte do néctar que a abelha coleta. Fonte: Embrapa
Estruturas dos ninhos Arquitetura dos ninhos é constituída por dois elementos principais: O ninho e os potes de alimento. Cada espécie projeta seu ninho com suas características. Arquitetura dos ninhos – São variados os locais onde os meliponíneos instalam suas colônias. Arquitetura dos ninhos
Estruturas dos ninhos
As figuras a seguir ilustram as estruturas básicas de uma colônia com as características da maior parte das espécies existentes e/ou criadas: habitar cavidades de árvores e ter o ninho formado por favos compactos, horizontais e sobrepostos.
Estruturas dos ninhos
Fonte: Criar Abelhas
Se algum inimigo passar pela entrada, precisa enfrentar outro sistema de defesa antes de conquistar o ninho
Mecanismo de proteção e orientação das abelhas A entrada é conectada ao interior da colônia por um túnel de ingresso Ligado ao ninho através do invólucro Trata-se de um corredor repleto de abelhas guarda.
O batume dos Meliponini é construído com geoprópolis. O batume superior costuma ser muito compacto para evitar a infiltração de água. O inferior é crivado, ou seja, possui inúmeros orifícios que permitem o escoamento da água em caso de infiltração. Os orifícios também auxiliam na ventilação da colônia. Mecanismo de proteção e orientação das abelhas