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Uma análise dissertativa sobre as abordagens educacionais de jean piaget e paulo freire. Piaget é descrito como um teorista que enfatiza o papel ativo do educando na aprendizagem, enquanto freire é apresentado como inspirador da abordagem socio-cultural, onde o homem se torna o sujeito da história. As duas abordagens são comparadas em termos de sua influência na vida dos professores e suas perspectivas sobre o conhecimento e o desenvolvimento.
Tipologia: Resumos
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Didática Geral
Kézia Morais Assunção
Analise Dissertativa
A abordagem cognitivista implica, em meio a diversos aspectos a aprendizagem bem como consistir em mais que um produto do ambiente, das pessoas ou de fatores que são externos ao educando. O desenvolvimento humano se produz pelo conjunto de maturidade biológica e complexificação do sistema nervoso, baseando-se de forma geral, em se atingir o elevado nível de qualidade nas atividades, sejam verbais, mentais ou motoras. Os acontecimentos mudam de acordo com o condições mentais dos indivíduos que o organizam. Segundo Piaget, a escola precisar começar educando, os estudantes a observar, permitindo o acadêmico a aprender por si próprio. A escola dever proporcionar as crianças livre-arbítrio de ação. Sabemos que não há um padrão pronto, pois em cada ação o método educacional é organizado por condição de desenvolvimento. Vale enfatizar dois pontos relevantes como estratégias que Piaget cita o trabalho em grupo e o ambiente ao qual o educando é inserido precisando ter desequilíbrio. O educador tem que adicionar enigmas aos estudantes sem informar a solução, gerando instigações, fugir da rotina em meio a diversos hábitos, o conhecimento precisa ser sociabilizado. O ensino conciliável com a ensinamento piagetiana é fundamentado na falha, na explicação de dilemas inserido pelo estudante, e não qualquer aprendizagem. Pertence ao educando desfrutar do papel ativo, necessitando consistir em: analisar, conhecer, relacionar e avaliar. E ao docente compete orientação essencial para que os elementos fiquem explicados pelos estudantes, sem de modo algum apresenta resultado pronto, o objetivo desse ensino é compreender como é construído esse conhecimento.
Quando se vai mais adiante da explicação, modifica o papel do conteúdo e da definição na teoria de Piaget, torna-se outra vez claro assim como na última etapa da sua obra, fase onde Piaget se voltou menos para a reconhecimento de estádios estruturais, e mais para a investigação de métodos de desenvolvimento e de mecanismos de trajetória, assim como a equilibrarão, quanto abertura a
novas perspectivas. Por exemplo, a ideia de que determinadas inquietações não são capazes de estarem assimiladas, as condições de informação e que toda realização cognitiva afasta as possibilidades ainda que só algumas estejam presentes, Piaget expõem que as estruturas cognitivas são delimitadas no seu direito para assimilar todo conteúdo, lamentavelmente, quando comparados com os princípios de estrutura e estádio, tais métodos de desenvolvimento contêm pouca atenção dos desenvolvimentistas. Na teoria piagetiana, os sujeitos podem conservar-se no tempo simbólico, intuitivo, ou também no operatório concreto, não regressando aos estágios finais de desenvolvimento do pensamento hipotético dedutivo, como se segue uma análise da abordagem de Piaget que acentua igualmente a sua teoria de equilibração do que a sua teoria de estádios estruturais, o desenvolvimento é definido retrospectivamente em marcos da distância desenvolvimentista a partir de um condição inicial de referência. Vista sob este ângulo, a teoria de Piaget apresentar um padrão de desenvolvimento que é progressivo, porém não teleológico. Isto é, um molde onde é plausível esquematizar diversos caminhos de desenvolvimento a partir de um alvo de partida inicial, mesmo que haja a probabilidade de uma aleatória convergência de trajetórias de desenvolvimento inicialmente divergentes. Em resumo, quando se vai mais adiante da explicação padrão da teoria de Piaget, torna-se claro que ele admite atitudes diversas para as crianças chegarem à concepção operatória e, logo, os caminhos de desenvolvimento múltiplos em sujeitos e culturas distintas e mesmo no mesmo sujeito, é importante que seja analisada esses percursos – uma trabalho que Piaget não se impôs a si próprio – isso pode ser realizado sem ter de se expor uma versão estereotipada e deturpada da sua teoria.
Podemos dizer que temos confronto de abordagens, que de uma forma ou de outra influência na vida de professores, sendo que nos deparamos com docentes que em sua método pedagógica defendem o comportamentalismo, mas na hora de trabalhar, termina usando a abordagem sócio-cultural.
Abordagem sócio-cultural tem como inspirador Paulo Freire do qual o homem se torna o sujeito da história, por meio da reflexão e pela análise do ambiente onde vive. Paulo Freire preocupa-se com a cultura popular, aumentando a qualidade do povo, sua abordagem é dialógica, onde educador e educando unem no