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SENAI: ACABAMENTO TÉXTIL El O Acabamento têxtil é o nome dado à última fase do beneficiamento e consiste no enobrecimento do fio ou tecido de malha. É nesta fase que o tecido de malha incorpora as características técnicas finais, que irão definir a performance quanto ao toque, resistência, aparência, densidade, estabilidade dimensional, etc. Acabamentos - Elab. por Rubens Ferrari 1 SENAI: ACABAMENTO FINAL Y São grandes responsáveis pela atratividade dos artigos têxteis; Y Influenciam nos estilos e efeitos de moda; “ Novos acabamentos são criados a cada ano: Y“ São aplicados de acordo com a finalidade (usos) do produto; “ Na maior parte dos casos são aplicados em um foulard; Y“ Dividem-se em permanentes e não-permanentes; Acabamentos - Elab. por Rubens Ferrari 2 SENAI: ACABAMENTO FINAL Permanentes:Recebem essa denominação em função de apresentarem permanência prolongada, resistindo a todas as solicitações de uso (lavagens, atrito, etc.). -Permanentes dividem-se em: a) por deposição e reação (produtos sólidos) Ex. amaciamento, encorpamento, aplicação de resinas e acabamentos especiais. b) por processos mecânicos. Ex.: sanforização, flanelagem e calandragem associada a produtos químicos. Acabamentos - Elab. por Rubens Ferrari 4 ACABAMENTO TÉXTIL Divide-se em dois grupos: - Acabamento Mecânico e - Acabamento Químico Acabamentos - Elab. por Rubens Ferrari 5 Acabamentos Mecânicos $ Introdução dos tecidos nas máquinas & Aparelhos de medida & Dispositivos de corte — Abridores % Pré-secagem — Secador - Rama % Polimerização S Flanelagem — Felpagem — Navalhagem — Peletização & Tumbler & Calandragem - Compactação S& Termofixação & Foulardagem Acabamentos - Elab. por Rubens Ferrari 7 Acabamentos Quimicos t, Amaciamento 4, Encorpamento 4 Brilho e flexibilidade 4, Acabamentos Especiais 4 Tecidos Inteligentes 4, Acabamento com Enzimas Acabamentos - Elab. por Rubens Ferrari 8 SENAI: INTRODUÇÃO DE TECIDOS NAS MÁQUINAS Aparador de ourélas — visa permitir a localizar a posição das ourélas através E de sensores mecânicos, ópticos ou fotoelétricos. LI. Lo) 5) Guiadores de ourélas — visa permitir l , puxar as ourélas para esquerda ou direita de forma a proporcionar uma introdução uniforme do tecido na máquina. | Podem ser mecânicos, elétricos, fotoelêtricos ou pneumáticos. Acabamentos - Elab. por Rubens Ferrari 10 SENAI: INTRODUÇÃO DE TECIDOS NAS MÁQUINAS Abridores de ourélas — visa desenrolar as ourélas deixando as sem vincos. Podem ser por parafusos sem fim que giram no sentido contrario ao do tecido, por cilindros alargadores ou com funcionamento pneumático onde a abertura é feita através de jatos de ar. Fig, 4º Selvedge uncurler with three threaded spindies. Elab. por Rubens Ferrari 11 INTRODUÇÃO DE TECIDOS NAS MÁQUINAS RR — E ec Ta APARELHOS DE MEDIDA Largura do tecido pode ser medida por aparelhos fotoelétricos; Temperatura pode ser medida por: - Contato ou fricção (pouco utilizado) - Mudança de cor — papéis termocromáticos - Temperatura do ar — através da diferença de temperatura do ar quente e do ar de saída (energia absorvida pelo tecido) - Pirômetro de radiação (controle automático); Alongamento e encolhimento por diferença entre a sua velocidade de entrada e da saída da máquina; Acabamentos - Elab. por Rubens Ferrari 14 DISPOSITIVOS DE CORTE O corte de um tecido por ser por: a) Uma faca circular b) Uma faca e contra-faca (sistema tesoura). Mais frequentes utilizações: - Abertura da malha tubular (Abrideiras) - Corte de diferentes bandas - Corte de ourélas. Acabamentos - Elab. por Rubens Ferrari 16 Fig. d: Selvedge cutting machine with automatic extraction of the cuttings (Krontz). a) Type LS 1 for cutting close to the warp; b) Type LS 8 for cutting above the warp, reduced clippings. CORTE EM BANDAS E OURÉLAS Corte em duas bandas ou mais pode ser feito na saída da Rama ou em alguma outra máquina especial através de faca guiada por sinal eletrônico de um apalpador eletrônico; Corte de ourélas é frequentemente usado na saida da Rama ou Compactadeiras principalmente para tecidos que enrolam facilmente. Acabamentos - Elab. por Rubens Ferrari 19 FORMAS DE UMIDADE Agua em excesso — água que não apresenta qualquer ligação com as fibras e como tal é facilmente removida por processos mecânicos; 8 Água aderente — água que se apresenta ligada as moléculas superficiais das fibras, é possível a sua remoção,pelo menos parcial, recorrendo a processos mecânicos fortes; & Agua de inchamento ou umidade por capilaridade — água retida no espaço intermicelar das fibras e que é responsável pelo inchamento desta quando molhadas, a sua remoção só é possível por evaporação; El Agua de cristalização ou umidade higroscópica — água que as fibras retêm normalmente em equilíbrio com a umidade atmosférica, a sua remoção, possível por sobre-secagem, é de todo indesejável, por ser anti-economica e por poder provocar uma alteração das propriedades do tecido. Acabamentos - Elab. por Rubens Ferrari 20 
