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Acidente Vascular de Tronco Encefálico, Notas de estudo de Fisioterapia

Acidente Vascular de Tronco Encefálico

Tipologia: Notas de estudo

2014

Compartilhado em 20/03/2014

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andressa-kerssy-7 🇧🇷

4.4

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NEUROANATO
MIA
Prof: Antonio Carlos
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NEUROANATO

MIA

Prof: Antonio Carlos

ACIDENTE

VASCULAR DE

TRONCO

ENCEFÁLICO

Estudo realizado na Unidade de Neurologia do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF): Médico-residente em Neurocirurgia (Manoel Baldoíno Leal Filho,Stenio Abrantes Sarmento e Regis Tavares da Silva), Neurologista Chefe (Iruena Moraes Kessler e Fernando Guilhon Henriques) e a Neurologista, PhD (londres) (Elza Dias-Tosta)

OBJETIVO

 O presente estudo objetiva avaliar 21 casos de acidentes vascular hemorrágico e isquêmico do tronco encefálico, observar a relação entre o tipo de lesão, a apresentação clínica e a evolução, bem como rever as descrições clássicas da literatura.

MATERIAIS E MÉTODOS

 (^) Durante 12 meses, entre 1991 e 1992, 21 casos de acidente vascular de tronco admitidos no HBDF (Hospital de Base do Distrito Federal) foram acompanhados prospectivamente.  (^) O protocolo do seguimento apresentava:

  • identificação
  • manifestações iniciais
  • patologias associadas
  • exame neurológico
  • estudo radiológico
  • tratamento e evolução (Glasgow Outcome Scale): 1 – órbito, 2 – estado vegetativo persistente, 3 – incapacidade severa, 4 – incapacidade moderada e 5 – boa recuperação

RESULTADOS

 Houve predominância do sexo masculino em 67% dos casos.  A 6a^ década de vida foi a de maior risco, com 29%, a 7% com 19%, a 4a^ e a 5a^ com 14% cada.  (^) A procedência do DF foi de 48%, outras localidades em 43% e indeterminada com 9%.  (^) A manifestação inicial foi perda momentânea da consciência em 28% dos casos, forte cefaléia em 24%, coma, vômitos, tontura ou vertigem em 19% cada, distúrbio de marcha em 14%, convulsão em 5% e outras manifestações em 10%.

 (^) A hipertensão arterial ocorreu em 67%. Muitas vezes o paciente desconhecia ser hipertenso ou fazia uso irregular da medicação. Fibrilação atrial ou história anterior de acidente vascular cerebral constava em 10% dos casos.  O CT foi realizado em todos os casos, angiografia em 5 (24%), quando houve a suspeita de aneurisma ou malformação arteriovenosa e MRI em

 (^) O achado no CT foi: hemorragia em 52%, normal em 29% e isquemia em 19%.  (^) Todos os pacientes receberam tratamento clínico (para hipertensão arterial, distúrbio hidroeletrolitico e meteab