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AIDP - Identificar o Tratamento, Notas de estudo de Enfermagem

saude da crianca

Tipologia: Notas de estudo

2012

Compartilhado em 10/11/2012

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cristiane-matos-5 🇧🇷

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MINISTÉRIO DA SAÚDE
AIDPI
Atenção Integrada às Doenças
Prevalentes na Infância
Curso de Capacitação
Identificar o Tratamento
Módulo 3
2.ª edição revista
Série F. Comunicação e Educação em Saúde
Brasília – DF
2002
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MINISTÉRIO DA SAÚDE

AIDPI

Atenção Integrada às Doenças

Prevalentes na Infância

Curso de Capacitação

Identificar o Tratamento

Módulo 3

2.ª edição revista

Série F. Comunicação e Educação em Saúde

Brasília – DF

© 1999. Ministério da Saúde.

É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.

Série F. Comunicação e Educação em Saúde

Tiragem: 2.ª edição revista – 2002 – 2.000 exemplares

Management of Childhood Illness foi preparado pela Divisão de Saúde e Desenvolvimento Infantil (CHD), da

Organização Mundial da Saúde (OMS) em conjunto com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF),

através de um contrato com a ACT Internacional, Atlanta, Geórgia, USA.

A versão em português, que corresponde ao Curso de Capacitação sobre Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na

Infância, foi preparada pela Unidade de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância, Programa de Doenças

Transmissíveis, Divisão de Prevenção e Controle de Doenças (HCP/HCT/AIDPC), da Organização Pan-Americana

da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), em Coordenação com UNICEF-TACRO, Washington,

DC, USA, agosto 1996, sendo feita adaptação às normas nacionais e autorizada a publicação pela OPAS/OMS no

Brasil.

Edição, distribuição e informações

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Secretaria de Políticas de Saúde

Área da Saúde da Criança

Esplanada dos Ministérios, bloco G, 6.º andar, sala 636

CEP: 70058-900, Brasília – DF

Tels.: (61) 315 3429/315 2866/315 2407/224 4561

Fax: (61) 315 2038/322 3912

Este material foi adaptado com a valiosa colaboração dos consultores e das instituições aos quais o Ministério da Saúde

e a OPAS/OMS agradecem o empenho e dedicação.

Impresso no Brasil/ Printed in Brazil

Ficha Catalográfica

Catalogação na fonte – Editora MS

EDITORA MS

Documentação e Informação

SIA, Trecho 4, Lotes 540/

CEP: 71200-040, Brasília – DF

Tels.: (61) 233 1774/2020 Fax: (61) 233 9558

E-mail : editora.ms@saude.gov.br

Brasil. Ministério da Saúde.

AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: curso de capacitação: identificar o tratamento:

módulo 3: Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. – 2. ed. rev.

  • Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

52 p.: il. – (Série F. Comunicação e Educação em Saúde)

ISBN 85-334-0607-X

1. Saúde Infantil. 2. Capacitação em serviço. I. Brasil. Ministério da Saúde. II. Organização Mundial da Saúde.

III. Organização Pan-Americana da Saúde. IV. Título. V. Série.

NLM WA 320

INTRODUÇÃO

No módulo anterior você aprendeu a avaliar uma criança doente de 2 meses a 5 anos de idade e a clas-

sificá-la. O passo seguinte consiste em identificar os tratamentos necessários. Em alguns casos a criança

muito doente precisa ser referida a um hospital para receber o tratamento recomendado. Nesses casos, você

deverá administrar o tratamento de urgência antes da criança ser referida.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

Este módulo descreverá e permitirá que você pratique as seguintes técnicas:

  • determinar se é necessário referir urgentemente ao hospital;
  • determinar os tratamentos necessários;
  • para pacientes que precisam ser referidos urgentemente:

 identificar os tratamentos prévios urgentes;

 explicar à mãe sobre a necessidade de referir ao hospital;

 fazer o encaminhamento para a referência.

Este módulo está dedicado a identificar que tratamentos são necessários. O módulo seguinte, TRATAR A

CRIANÇA , lhe ensinará como administrar os tratamentos.

O gráfico na próxima página mostra os passos envolvidos na identificação do tratamento. Cada passo

corresponde a uma seção do módulo. Na maioria das vezes, a criança não necessita ser referida com urgên-

cia ao hospital; o passo 2 aborda esses casos. Porém para a criança que necessita ser referida com urgência,

você passará diretamente ao passo 3.

Neste módulo você usará a coluna “Identificar o Tratamento” do quadro AVALIAR E CLASSIFICAR para

ver os tratamentos enumerados. Em alguns casos os tratamentos serão os mesmos. Por exemplo, a pneu-

monia e a infecção de ouvido requerem um antibiótico. Você deve verificar quais os tratamentos que são os

mesmos e podem ser administrados para ambos os problemas e quais são diferentes.

Caso não haja hospital na região, provavelmente você tomará decisões distintas das descritas neste

módulo. Você só poderá referir a criança a outro lugar se ela realmente precisar receber melhor atenção. Em

alguns casos é preferível dar a melhor atenção possível ao invés de referi-la a uma longa viagem ao hospital,

que muitas vezes não pode dispensar o tratamento requerido ou não tenha os especialistas necessários para

atendê-la.

Caso não seja possível referi-la a um hospital, ou se os pais se negam a levá-la, o profissional de saúde

deverá ajudar a família a prestar-lhe assistência. A criança necessita ser vista várias vezes pelo profissional de

saúde que, caso a criança não possa ir ao serviço de saúde, deverá receber visita domiciliar por um membro

da equipe de saúde. Este acompanhará a evolução da criança e ensinará o tratamento recomendado. No

módulo TRATAR A CRIANÇA , há um anexo no qual se explica o que deve ser feito quando não for possível

referir a criança ao hospital. Quando uma criança tem mais de uma classificação, você deve olhar em mais

de um lugar no quadro AVALIAR E CLASSIFICAR para ver o tratamento que figura na lista. Alguns tratamentos

serão os mesmos. Por exemplo, para a pneumonia e para a infecção de ouvido se requer um antibiótico.

Você deve verificar que tratamentos são os mesmos e podem ser administrados para ambos os problemas e

quais são diferentes.

Para algumas crianças, o quadro AVALIAR E CLASSIFICAR diz “Referir URGENTEMENTE ao hospital”. Por

hospital, queremos dizer um serviço de saúde com leitos para os pacientes hospitalizados, insumos e espe-

cialistas para tratar as crianças muito doentes. Se você trabalha num serviço de saúde com leitos para

pacientes hospitalizados, a referência ao hospital significaria hospitalizar a criança no mesmo serviço.

Se a criança deve ser referida com urgência, você deve decidir quais tratamentos administrar antes de

referi-la ao hospital. Alguns tratamentos (como o uso de mechas para secar o ouvido) não são necessários

antes da referência ao hospital. Este módulo lhe ajudará a reconhecer os tratamentos urgentes prévios à

referência ao hospital.

1. Identificar se é necessário referir urgentemente ao hospital 2. Identificar o tratamento para pacientes que não necessitam ser com urgência

  1. Identificar tratamento urgente prévio à referência
  2. Administrar tratamento prévio
  3. Referir a criança

NÃO

SIM

referidos

A CRIANÇA COM DIARRÉIA ACOMPANHADA DE DESIDRATAÇÃO

GRAVE

Leia a seção sobre DESIDRATAÇÃO GRAVE do quadro AVALIAR E CLASSIFICAR :

Quando a única classificação grave da criança é DESIDRATAÇÃO GRAVE , você recorrerá ao Plano C para

decidir se deve referi-la ao hospital ou não. O Plano C aparece no quadro TRATAR. Ele ajuda a decidir se o

seu serviço de saúde pode tratar a criança gravemente desidratada. O lado esquerdo do Plano C onde figu-

ram as decisões que devem ser tomadas foi reproduzido na página seguinte. O lado direito do quadro foi

simplificado. Você aprenderá a administrar os tratamentos com líquidos no módulo TRATAR A CRIANÇA.

Caso a criança com diarréia tenha outra classificação mais grave além da DESIDRATAÇÃO GRAVE , você deverá

referi-la ao hospital. É necessário ter pessoal especializado para reidratar a criança, pelos cuidados que este

procedimento exige.

SEU FACILITADOR LHE EXPLICARÁ O QUADRO SEGUINTE.

Dois dos sinais que se

seguem:

letárgica ou inconsciente;

olhos fundos;

não consegue beber ou

bebe muito mal;

sinal da prega: a pele

volta muito lentamente

ao estado anterior.

DESIDRATAÇÃO

GRAVE

 Se a criança não se

enquadrar em

nenhuma outra

classificação grave:

  • iniciar terapia

endovenosa (Plano C)

OU

 Se a criança também

se enquadrar em outra

classificação grave:

- referir

URGENTEMENTE ao

hospital, com a mãe

administrando-lhe

goles freqüentes de

SRO durante o

trajeto;

- recomendar à mãe a

continuar a

amamentação ao

peito.

 Se a criança tiver 2 ou

mais anos de idade, e

se houver cólera na

sua região,

administrar antibiótico

contra cólera.

DECISÕES ENVOLVIDAS NO PLANO C:

TRATAR RAPIDAMENTE A DESIDRATAÇÃO GRAVE

Você aprenderá o Plano C no módulo seguinte. O Plano C inclui voltar a avaliar a desidratação depois

do tratamento com líquidos. Caso você possa reidratar devidamente a criança, não será necessário referi-la

ao hospital.

COMECE AQUI

Pode aplicar líquidos

por via intravenosa (IV)

imediatamente

Há tratamento IV disponível

próximo (aproximadamente uns 30 minutos)

Recebeu treinamento para

usar uma sonda NG

para reidratação

A criança consegue beber?

Referir URGENTEMENTE

ao hospital para tratamento

IV ou NG

NÃO

NÃO

NÃO

NÃO

SIM

SIM

Dê líquido IV no seu serviço de saúde

Referir URGENTEMENTE ao hospital

SIM Dê SRO por SNG ou pela boca

EXEMPLO 1

Socorro é uma menina de 2 anos. Não apresenta os sinais gerais de perigo. É área de risco de malária

e Socorro tem uma temperatura de 38ºC, de modo que se classificou como PROVÁVEL MALÁRIA. Socorro

também tem dor de ouvido, e o profissional de saúde pode ver secreção purulenta no ouvido. A mãe disse

que não havia percebido o pus até hoje. Portanto, Socorro também se classifica como INFECÇÃO AGUDA DO

OUVIDO.

Socorro se classifica como PESO NÃO É BAIXO. Não tem outras classificações. Socorro não precisa ser

referida a um hospital uma vez que não apresenta sinais gerais de perigo e nem classificações graves.

EXEMPLO 2

Victor é um menino de 4 meses. Não apresenta sinais gerais de perigo, porém está tossindo e tem

tiragem subcostal. É classificado com PNEUMONIA GRAVE OU DOENÇA MUITO GRAVE. Tem também febre.

Victor precisa realmente ser referido com urgência a um hospital por sua classificação grave.

EXEMPLO 3

Magnólia é uma menina de 7 meses. Apresenta um sinal geral de perigo: está letárgica. Tem diarréia

com DESIDRATAÇÃO GRAVE, porém nenhuma outra classificação grave, de modo que o profissional de saúde

recorrerá ao Plano C. Como o profissional de saúde pode administrar terapia IV, tratará Magnólia no

serviço de saúde. Caso Magnólia se reidrate devidamente e se recupere da letargia, não precisará ser referi-

da a um hospital.

EXEMPLO 4

Catarina é uma menina de 3 anos. Está inconsciente. Não tem nenhum dos sintomas principais

enumerados no quadro AVALIAR E CLASSIFICAR. Catarina precisa ser referida ao hospital por seu sinal geral de

perigo.

EXERCÍCIO A

Neste exercício você decidirá se precisa referir a criança urgente ao hospital. Indique no espaço em

branco a resposta correta.

  1. Sandra tem 11 meses. Não apresenta sinais gerais de perigo. Tem as seguintes classificações:

PNEUMONIA

INFECÇÃO AGUDA DO OUVIDO

PESO NÃO É BAIXO

NENHUMA OUTRA CLASSIFICAÇÃO

Sandra precisa ser referida com urgência a um hospital? _____ SIM _____ NÃO

  1. Nora é uma menina de 6 meses. Não apresenta sinais gerais de perigo. Tem as seguintes classificações:

NÃO É PNEUMONIA

DIARRÉIA SEM DESIDRATAÇÃO

DIARRÉIA PERSISTENTE

PESO NÃO É BAIXO

NENHUMA OUTRA CLASSIFICAÇÃO

Nora precisa ser referida com urgência a um hospital? _____ SIM _____ NÃO

  1. David tem 7 meses. Não apresenta sinais gerais de perigo. Tem as seguintes classificações:

MASTOIDITE

DOENÇA FEBRIL

PESO NÃO É BAIXO

NENHUMA OUTRA CLASSIFICAÇÃO

David precisa ser referido com urgência a um hospital? _____ SIM ______ NÃO

  1. Marcelo é um menino de 2 anos. Teve uma convulsão esta manhã e não está comendo bem. Tem as

seguintes classificações:

PESO NÃO É BAIXO

NENHUMA OUTRA CLASSIFICAÇÃO

Marcelo precisa ser referido com urgência a um hospital? _____ SIM _____ NÃO

2 IDENTIFICAR OS TRATAMENTOS PARA OS DOENTES

QUE NÃO PRECISAM SER REFERIDOS COM URGÊNCIA

AO HOSPITAL

Nesta seção seu facilitador apresentará os exemplos e lhe mostrará como usar o verso do

Formulário de Registro:

  • Dobrar a coluna CLASSIFICAR do Formulário de Registro de modo que possa

vê-la enquanto olha no verso do formulário.

  • Olhar o quadro AVALIAR E CLASSIFICAR para encontrar os tratamentos que

são necessários para cada uma das classificações da criança.

  • Fazer uma lista com tratamentos necessários no verso do Formulário de Registro.

Para cada classificação listada na frente do Formulário de Registro, você escreverá os tratamentos

necessários no verso do Formulário. Os tratamentos que podem ser necessários estão na coluna IDENTIFICAR

O TRATAMENTO do quadro AVALIAR E CLASSIFICAR. Você listará somente os tratamentos que se aplicam especi-

ficamente à criança que está sendo atendida.

Certifique-se de incluir itens que começam com as palavras “Consulta de Retorno”. Isso significa dizer

à mãe para retornar em um determinado prazo, ou seja, dentro de um certo número de dias. A consulta de

retorno é muito importante para verificar se o tratamento está causando efeito, e para dar outro tratamen-

to se necessário. Você pode abreviar consulta de retorno como “C/R”.

Se diferentes datas estão especificadas para retorno, você marcará para a data definida mais próxima.

(Uma data definida é aquela que não vem acompanhada da palavra “se”). Por exemplo:

“Consulta de retorno em 2 dias” dá uma data definida para retorno.

“Consulta de retorno em 2 dias se a febre persistir” não está definida. A criança somente precisa

retornar se a febre persistir.

Anote a data mais próxima definida para retorno no espaço apropriado no verso do Formulário de

Registro. Essa é a consulta de retorno que você deve informar à mãe (também informe qualquer retorno

necessário se a condição, como febre, por exemplo, persistir). Posteriormente, quando a mãe retornar para

a consulta, você pode informar-lhe qualquer outro atendimento adicional necessário.

Também certifique-se de listar indicações para avaliação futura que não sejam urgentes. Por exemplo,

para a tosse que dura mais de 30 dias, ou a febre que dura sete dias ou mais, você anotará “Referir para

avaliação.” Embora a mãe deva levar a criança para avaliação prontamente, este referimento não é urgen-

tíssimo. Qualquer outro tratamento necessário pode ser administrado antes da referência.

Observe que o Formulário de Registro já lista o item, Recomende à mãe quando retornar imediatamente ,

para mais cuidados à criança. Você aprenderá estes sinais posteriormente neste módulo.

Nota : você aprenderá a completar a seção de alimentação do Formulário de Registro de Crianças

Doentes no módulo ACONSELHAR A MÃE OU O ACOMPANHANTE. Quando a avaliação da alimentação for

necessária, pode ser feita em qualquer tempo conveniente durante a visita, após os cuidados imediatos que

a criança precise.

Na lista de tratamentos figuram alguns que servem para mais de um problema. Se for necessário um

antibiótico para mais de um problema, deverá anotá-lo todas as vezes, por exemplo:

  • antibiótico para pneumonia;
  • antibiótico para Shigella.

Quando o mesmo antibiótico é apropriado para dois problemas diferentes, pode-se administrar ape-

nas esse antibiótico, porém dois problemas diferentes podem requerer antibióticos diferentes. Você apren-

derá a selecionar os antibióticos no módulo TRATAR A CRIANÇA.

ATENDIMENTO À CRIANÇA DOENTE DE 2 MESES A 5 ANOS DE IDADE

Sim _ _ Não ____

Nome: __ Idade: _ __ Peso: ______kg Temperatura: ºC Data: PERGUNTAR: Quais são os problemas da criança? Primeira consulta? Consulta de retorno? ___________ AVALIAR (traçar um círculo em torno de todos os sinais presentes) CLASSIFICAR

VERIFICAR SE HÁ SINAIS GERAIS DE PERIGO NÃO CONSEGUE BEBER OU MAMAR AO PEITO LETÁRGICA OU INCONSCIENTE VOMITA TUDO CONVULSÕES

Há sinal geral de perigo?

Lembre-se de utilizar os sinais de perigo ao selecionar as classificações

A CRIANÇA ESTÁ COM TOSSE OU TEM DIFICULDADE DE RESPIRAR? Há quanto tempo? _____ dias A criança apresenta sibilância ocasional ou freqüente?

Contar as respirações em um minuto. _____ respirações por minuto. Respiração rápida? Observar se há tiragem subcostal.

A CRIANÇA ESTÁ COM DIARRÉIA?

Há quanto tempo? _____ dias Há sangue nas fezes?

Examinar o estado geral da criança. Encontra-se: Letárgica ou inconsciente? Inquieta ou irritada? Observar se os olhos estão fundos. Oferecer líquidos à criança. A criança: Não consegue beber ou não bebe bem? Bebe avidamente, com sede? Sinal da prega: a pele retorna ao estado anterior: Muito lentamente (mais de dois segundos)? Lentamente? A CRIANÇA ESTÁ COM FEBRE? (determinada pela anamnese/quente ao toque/temperatura de 37 ,5ºC ou mais)

Determinar se o risco de malária é: Alto/Baixo/Sem risco

Há quanto tempo? ___ dias Se há mais de sete dias, houve febre todos os dias?

Observar e palpar se está com: Rigidez de nuca. Petéquias. Abaulamento de fontanela. Coriza. A CRIANÇA ESTÁ COM ALGUM PROBLEMA DE OUVIDO? Está com dor de ouvido? Há secreção no ouvido? Se houver, há quanto tempo? ____ dias

Observar se há secreção purulenta no ouvido. Palpar para determinar se há tumefação dolorosa atrás do ouvido.

Infecção Crônica do Ouvido

A SEGUIR, VERIFICAR SE HÁ DESNUTRIÇÃO OU ANEMIA

Observar se há emagrecimento acentuado. Verificar se há edema em ambos os pés. Observar se há palidez palmar. É ela: Leve/Grave Determinar o peso para a idade: Muito Baixo/Baixo/Não é Baixo Avaliar se há ganho insuficiente de peso.

Peso não é baixo

VERIFICAR A SITUAÇÃO DAS VACINAS DA CRIANÇA

Traçar um círculo em torno das vacinas a serem dadas hoje. Retornar para a _

_ _ _ _ _ _ _ _
_

BCG-ID VcHB - DTP 1

VOP- 2 VcHib- 2 DTP- VcHib - VAS ou VcSRC DTP- 4

próxima vacinação:

_________

VOP- VcHib- DTP- VOP- VFA- VOP- (Data)

AVALIAR O ESTADO DE ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA (se estiver anêmica, com peso muito baixo, peso baixo, ganho insuficiente ou se tiver menos de 2 anos de idade) Você alimenta sua criança ao peito? Se amamenta, quantas vezes no período horas? ___ vezes. Amamenta à noite? Sim A criança come algum outro alimento ou toma outros líquidos? Se a resposta for sim, que alimento ou líquidos?




Quantas vezes ao dia? ___ vezes. Usa o quê para alimentar a criança?_______________________________________________ Se o peso for baixo para a idade: Qual o tamanho das porções?_________________________________________________ A criança recebe sua própria porção? _____ Quem alimenta a criança e como?________________________________________ Durante esta doença houve mudanças na alimentação da criança? Se houve como?_________________________________________________________________________________

Problemas de Alimentação:

AVALIAR OUTROS PROBLEMAS E AS DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA:
_ _ _ _ _ _ _

_ Não ____

Sim __^ Não ____

Sim __ Não ____

Sim __^ Não ____

Sim _

Sim __ Não ____

Sim __ Não ____

Sim __ Não ____

Sim __ Não ____

___
___ ___ ___
___
___ ___

Desidratação

VcHB- 1 VcHB -

de 24

Verificar se há estridor ou sibilância.

Aldo 2 1/2 anos^10

Diarréia, secreção purulenta no ouvido 

 ^ ^ ^ 

4 anos

TRATAR

Lembrar de referir qualquer criança que apresente pelo menos um sinal de perigo sem

estar em outra classificação:

Líquidos e alimentos (Plano B)

Controle em: dias se não melhorar

Secar ouvido com mechas

Controle em: dias

Regressar para reavaliação e acompanhamento em:__________5 dias

Instruir a mãe sobre quando retornar imediatament e:_________

Administrar todas as vacinas previstas para hoje,

segundo o “Cronograma de Vacinação”:__________________

Recomendações sobre a alimentação:___________________

TRATAR

Lembrar de referir qualquer criança que apresente pelo menos um sinal de perigo sem

estar em outra classificação:

Regressar para reavaliação e acompanhamento em: 2 dias

Instruir a mãe sobre quando retornar imediatament e:_______

Administrar todas as vacinas previstas para hoje,

segundo o “Cronograma de Vacinação”:________________

Recomendações sobre a alimentação:_________________

Antibiótico p/pneumonia, 7 dias

Aliviar a tosse e a dor de garganta com medidas caseiras

Controle em: 2 dias

Realizar a gota espessa e, se o resultado for positivo, tratar com o antimalárico oral

recomendado

Uma dose de Paracetamol no serviço de saúde

Controle em: 3 dias se a febre persistir

Avaliação da alimentação (recomendações à mãe sobre alimentação)

Se tem problemas de alimentação, retorno em 5 dias

DTP- 4 e VPO- 4

EXERCÍCIO B

Neste exercício você identificará os tratamentos para as crianças que não precisam ser referidas com

urgência ao hospital. Para os dois primeiros casos, lerá a descrição do caso e a seguir fará uma lista breve dos

tratamentos requeridos, no espaço em branco. Para os dois casos seguintes, lerá um formulário de registro.

Consulte a coluna “Identificar o Tratamento” do quadro AVALIAR E CLASSIFICAR ao fazer a lista dos trata-

mentos necessários.

  1. Ester tem 15 meses. A menina não apresenta sinais gerais de perigo. Tem:

PNEUMONIA

PESO NÃO É BAIXO

NENHUMA OUTRA CLASSIFICAÇÃO

Ester tomou a BCG e três doses de DTP, VOP, VcHB, contra Hemophilus B e Febre Amarela.

a. Que tratamentos são necessários para a PNEUMONIA de Ester?

b. Olhe a coluna “Identificar o Tratamento” para PESO NÃO É BAIXO. Ester precisa que se avalie sua

alimentação?

c. Que vacinas Ester precisa tomar hoje?

d. Qual é a data mais próxima que se pode fixar para a consulta de retorno de Ester?