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Aletas - areas aletadas, Slides de Transformação de Fourier

aletas - areas aletadas - transferencia de calor

Tipologia: Slides

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bg1
67
6. ALETAS
6.1. DEFINIÇÃO
Para um melhor entendimento do papel desempenhado pelas aletas na transferência de calor
consideremos um exemplo prático. Quando se quer resfriar ou aquecer um fluido, o modo mais
freqüente é fazê-lo trocar calor com outro fluido, separados ambos por uma parede sólida de
resistência baixa (metal de pequena espessura). Então, como exemplo, analisemos a
transferência calor entre dois fluidos separados por uma parede cilíndrica. O fluxo de calor entre
eles pode ser calculado assim :
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Analisemos os meios de elevar a transferência de calor através da redução das resistências
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O aumento da superfície externa de troca de calor pode ser feito através de expansões
metálicas denominadas aletas, como mostra a figura 6.1.
[ figura 6.1 ]
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6. ALETAS

6.1. DEFINIÇÃO

Para um melhor entendimento do papel desempenhado pelas aletas na transferência de calor consideremos um exemplo prático. Quando se quer resfriar ou aquecer um fluido, o modo mais freqüente é fazê-lo trocar calor com outro fluido, separados ambos por uma parede sólida de resistência baixa (metal de pequena espessura). Então, como exemplo, analisemos a transferência calor entre dois fluidos separados por uma parede cilíndrica. O fluxo de calor entre eles pode ser calculado assim :

ln

.

1 2 3 2

i i e e

i e i e

k L h A

r

r

hA

T T

R R R

T T

q

S

( eq. 6.1 )

Analisemos os meios de elevar a transferência de calor através da redução das resistências térmicas

o

o

aumentar necessárioaumentodevelocidadede escoamento

aumentar necessáriomudançadedimensões

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aumentar necessáriotrocadomaterialda parede

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aumentar mudançadedimensõesouCOLOCAÇÃODE ALETAS

aumentar necessárioaumentodevelocidadedeescoamento

.

1 e

e

i i A

h

hA

R

O aumento da superfície externa de troca de calor pode ser feito através de expansões metálicas denominadas aletas , como mostra a figura 6.1.

[ figura 6.1 ]

6.2. CÁLCULO DO FLUXO DE CALOR EM ALETAS DE SEÇÃO UNIFORME

Considerando uma aleta em formato de um barra ( pino ) circular, como mostra a figura 6.2, afixada em uma superfície com temperatura Ts e em contato com um fluido com temperatura Tf é possível derivar uma equação para a distribuição de temperatura, fazendo um balanço de energia em um elemento diferencial da aleta. Sob as condições de regime permanente temos:

[ figura 6.2 ]

» ¼

º « ¬

ª  » ¼

º « ¬

ª »¼ 

º « ¬

ª dasuperfícieentrexe ( )

fluxodecalorporconvecção paraforadoelementoem

fluxodecalorporconduçãopara paradentrodoelementoem

fluxodecalorporcondução x x dx x dx

Na forma simbólica esta equação torna-se :

q  x q x dx qconv

...... »..  f ¼

    dx h Pdx T T dx

dT kA dx

d dx

dT kA dx

dT k At t t ( eq. 6.2 )

Onde P é o perímetro da aleta, At é a área da seção transversal da aleta e (P.dx) a área entre as seções x e (x+dx) em contato com o fluido. Se h e k podem ser considerados constantes a equação 6.2 pode ser simplificada para :

dx dx

dT kA dx

d h PdxT T t ¸ ¹

... f..

2

2

.... dx

dT h PT Tf kAt

2 m T T f dx

d T ( eq. 6.3 )

onde ; m , é o coeficiente da aleta ( )

h P k A

m t

1

Caso (b) o Barra de comprimento finito, com perda de calor pela extremidade desprezível

Neste caso, a segunda condição de contorno requererá que o gradiente de temperatura em x=L seja zero, ou seja, dT dx 0 em x=L. Com estas condições :

C

T T

e

C

T T

e

s m l

s (^1 1 2 2 12) m l

f f

.. e^ .. ( eq. 6.9 )

levando as equações 6.9 na equação 6.4, obtemos :

 f f ml

mx ml

mx s (^) e

e e

e T T T T 2 ..

. 2 ..

.

1 1

. ( eq. 6.10 )

Considerando que o coseno hiperbólico é definido como cosh x ex^  ex 2 , a equação 6.

pode ser colocada em uma forma adimensional simplificada :

cosh(. )

cosh m l

ml x T T

T T

s

f

f

A transferência de calor pode ser obtida através da equação 6.7, substituindo o gradiente de temperatura na base :

 f (^)  f ml ml

ml ml s ml ml s x e e

e e T T m e e

T T m dx

dT

.. .. 2 .. 2 .. 0

T T mtaghm l dx

dT s x

0

 (^) f ( eq. 6.11 )

O calor transferido, na unidade de tempo, é então :

q (^) aleta h.P .k.A.Ts Tf.taghm. l ( eq. 6.12 )

Caso (c) o Barra de comprimento finito, com perda de calor por convecção pela extremidade

Neste caso, a álgebra envolvida é algo mais complicado, entretanto o princípio é o mesmo e o fluxo de calor transferido é :

 (^) f ml hmk ml

ml hmk ml q (^) aleta hPkA Ts T cosh.. .senh.

senh.. .cosh.

. .... (eq. 6.13 )

6.3. TIPOS DE ALETAS

Vários tipos de aletas estão presentes nas mais diversas aplicações industriais. A seguir veremos alguns dos tipos mais encontrados industrialmente.

x Aletas de Seção Retangular

[ figura 6.3 ]

Na figura 6.3 observamos uma aleta de seção retangular assentada longitudinalmente em uma superfície plana. Considerando que a aleta tem espessura b e largura e ( espessura pequena em relação à largura), o coeficiente da aleta m pode ser calculado assim :

P b e A b e

b

t

u  u # u u

m

h P k At

m

h b k b e

u u u u

(^2) m h k e

u u

( eq. 6.14 )

x Aletas de Seção Não-Retangular

[ figura 6.4 ]

Neste caso, temos uma aleta de seção triangular mostrada na figura 6.4. Aletas de seção parabólica, trapezoidal, etc, também são comuns. O cálculo do coeficiente m pode ser feito de modo similar ao caso anterior, considerando uma área transversal média.

m

h P k At

P r At r

u u u

2

m

h r k r

u u u u u

2

m

h k r

u u

( eq. 6.16 )

6.4. EFICIÊNCIA DE UMA ALETA

Consideremos uma superfície base sobre a qual estão fixadas aletas de seção transversal uniforme, como mostra a figura 6.7. As aletas tem espessura e , altura l e largura b. A superfície base está na temperatura Ts maior que a temperatura ambiente Tf.

[ figura 6.7 ]

O fluxo de calor total transferido através da superfície com as aletas é igual ao fluxo transferido pela área exposta das aletas ( AA ) mais o fluxo transferido pela área exposta da superfície base ( AR ) :

f

f

q hA T T

q hA T T

q q q

A A

R R S R A

, onde

( eq. 6.17 )

A diferença de temperatura para a área das aletas (T? -Tf) é desconhecida. A temperatura Ts é da base da aleta, pois à medida que a aleta perde calor, a sua temperatura diminui, ou seja, AA não trabalha com o mesmo potencial térmico em relação ao fluido. Por este motivo , calculado com o potencial (Ts- Tf), deve ser corrigido, multiplicando este

valor pela eficiência da aleta

q A

( K ). A eficiência da aleta pode ser definida assim :

O

calor realmente trocado pela aleta calor que seria trocado se A (^) A estivesse na temperatura TS

Portanto,

hA T  T f

q A S

A

..

K

( eq. 6.18 )

Da equação 6.18 obtemos o fluxo de calor trocado pela área das aletas :

q  A h.AA.TS Tf. K ( eq. 6.19 )

O fluxo de calor em uma aleta cuja troca de calor pela extremidade é desprezível é obtido através da equação 6.12, obtida anteriormente :

q (^) A h.P .k.At.TsTf.taghm. l

É óbvio que desprezar a transferência de calor pela extremidade da aleta é simplificação para as aletas de uso industrial. Entretanto, como as aletas tem espessura pequena, a área de troca de calor na extremidade é pequena; além disto, a diferença de temperatura entre a aleta e o fluido é menor na extremidade. Portanto, na maioria dos casos, devido à pequena área de troca de calor e ao menor potencial térmico, a transferência de calor pela extremidade da aleta pode ser desprezada

Igualando as duas equações para o fluxo de calor ( eq. 6.19 e eq. 6.12 ), temos :

h. AA .TsTf. K h.P.k.At.TsTf.taghm. l

Isolando a eficiência da aleta, obtemos :

taghm l hA

hPkA

A

t (^).. .

K

( eq. 6.20 )

A área de troca de calor da aleta pode ser aproximada para :

A (^) A P. l ( eq. 6.21 )

Substituindo a equação 6.21 na equação 6.3, obtemos :

l kA

hP

taghml taghml hPl

kA taghml h Pl

h P kA

t

t t

. .

12 1

K

( eq. 6.22 )

O coeficiente da aleta ( m ) pode ser introduzido na eq. 6.22 para dar a expressão final da eficiência da aleta :

m l

taghml

K ( eq. 6.23 )

onde, m ( coeficiente da aleta )

h P k At

e (^) mL mL

mL mL

e e

e e tagh mL..

.. . 

A b e m A A n A m

t R S t

u u  u  u u u

  

5 2 4 5  5 2

Cálculo de AA ( desprezando as áreas laterais ) :

A n. l.b. 2 12 0 , 01 0 , 006 2 0 , 00144 m^2 A u u u

Cálculo da eficiência da aleta :

m

h k e

m

u u

. 18 , 898 u 0 , 01 0 , 18898 tghml tgh

ml

m l

tghml

K

Cálculo do fluxo de calor :

Desprezando as resistências de contato entre o transistor e o cilindro e do próprio cilindro, a temperatura da base das aletas pode ser considerada como 80 oC.

q h. AR K.AA.TSTf 25 u 6 , 26 u 10 ^5  0 , 9883 u 0 , 00144 u 80  20

q  2 22, W

2 Exercício 6.2. Uma placa plana de alumínio ( k = 175 Kcal/h.m.oC ) de resistência térmica desprezível tem aletas retangulares de 1,5 mm de espessura e 12 mm de altura, espaçadas entre si de 12 mm, ocupando toda a largura da placa. O lado com aletas está em contato com ar a 40 oC e coeficiente de película 25 Kcal/h.m2.oC. No lado sem aletas escoa óleo a 150 oC e coeficiente de película 225 Kcal/h.m2.oC. Calcule por unidade de área da placa : a) Fluxo de calor pela placa aletada desprezando a resistência da película de óleo; b) Idem item anterior levando em conta a resistência a convecção na película de óleo.

Placa m L m e b m e mm m mm m

h Kcal h m C h Kcal h m C T C T C

k Kcal h m C

o

o o o ar

o

o

o  Ÿ         

   





 



a) Desprezando a resistência da película do óleo ( Ts = 150 oC )

Cálculo do número de aletas :

aletas e

L

L e n n 74 0 , 0015 0 , 012

Cálculo da eficiência da aleta :

m

h k e

u u

m .l  , u ,  ,

. 0 , (^16560) , 1656 0 , 1656 0 , 1641

0 , 1656 0 , 1656







e e

e e taghml tagh

m l

taghml

K

Cálculo da área não aletada :

A A n. A A n.b.e 1 74 1 0 , 0015 0 , 889 m^2 R S t S  u u

Cálculo da área das aletas (desprezando as áreas laterais) :

A 2. b.l.n 2 1 0 , 012 74 1 , 776 m^2 A u u u

Cálculo do fluxo de calor :

q h. AR  K.AA.TSTf 25 u 0 , 889  0 , 99 u 1 , 776 u 150  40 7279 , 91 Kcal h

b) O novo fluxo pode ser obtido considerando a resistência da película do óleo ( a resistência da placa é desprezível ). Neste caso, a temperatura da base é TSc < Ts

S

o S S o

o S T T

hA

T T

R

T T

q  u c

u

 c  c  c c 33750 225

225 1

Este é também o fluxo pela placa aletada :

qc^ h. AR  K.AA.TScTf 25 u 0 , 889  0 , 99 u 1 , 776 uTSc 40 66 , 181 uTSc 2647 , 24

Igualando as equações acima obtemos a temperatura da base ( TSc ) :

   u TS (^) c   , u TS (^) c   , Ÿ TS (^) c ^ oC

Portanto, o fluxo de calor considerando a resistência da película de óleo será :

q c 33750  225 uTSc 33750  225 u 125 5625 Kcal h

A 2. l.b.n 2 0 , 019 1 , 2 20 0 , 912 m^2 A u u u

Cálculo da eficiência da aleta :

u

u (^) m ke

m h

m .l 19 4, u0 019, 0 368, tghm. l tgh 0 , 368 0 , 352

0 , 957 95 , 7 % 0 , 368

m l

tghml

K

Cálculo do fluxo de calor :

Desprezando as resistências a convecção no interior do tubo e a condução no tubo, a temperatura da base das aletas pode ser considerada como 150 oC.

q h. AR K.AA.TSTf 15 u 0 , 143  0 , 957 u 0 , 912 u 150  28

q^  1859 Kcal h

e) Cálculo do fluxo de calor por radiação pelo tubo com as aletas :

Como a eficiência da aleta é elevada ( 95,7 % ), podemos considerar que praticamente toda a superfície da aleta está na temperatura da base ( TS ). Neste caso, para o cálculo do fluxo de calor por radiação será utilizado o mesmo potencial da base para a área total ( AA + AR ).

q^  r V. AR AA.F 12 .Ts^4 Tf^4 ,onde F 12 H 0 , 86 superf. 1 ¢¢¢ superf. 2

q r 4 , 88 u 10 ^8 u 0 , 143  0 , 912 u 0 , 86 u > 150  2734  28  2734 @ q^  (^) r 1054 Kcal h

Exercício 6.4. Determine a porcentagem de aumento da transferência de calor associada com a colocação de aletas retangulares de alumínio ( k=200 W/m.K ) em uma placa plana de 1m de largura. As aletas tem 50 mm de altura e 0,5 mm de espessura e a densidade de colocação é 250 aletas por unidade de comprimento da placa (as aletas são igualmente espaçadas e ocupam toda a largura da placa). O coeficiente de película do ar sobre a placa sem aletas é 40 W/m2.K, enquanto que o coeficiente de película resultante da colocação de aletas é 30 W/m2.K. (OBS: desprezar as áreas laterais das aletas)

n aletas l mm m e mm m m u m o b m

Consideremos uma placa de : 1 1 1

sem aletas com aletas

o o

h W m K h W m K k (^) aletas W m K

2 2

Cálculo da área não aletada :

2 A (^) R As n.At 1 u 1  250 u 1 u 0 , 0005 0 , 875 m

Cálculo da área das aletas :

A 2. b.l.n 2 1 0 , 05 250 25 m^2 A u u u

Cálculo da eficiência da aleta :

m

h k A

m t

u u

1 , 2245 1 , 2245

1 , 2245 1 , 2245



u





e e

e e tghml

ml

m l

tghml

K

Cálculo do fluxo de calor através da superfície com as aletas :

q h.AR  K.AA.TsTf 30 u 0 , 875  0 , 6868 u 25 u'T 541 , 35 u'T W

Cálculo do fluxo de calor através da superfície sem as aletas :

q h.A.Ts  Tf 40 u 1 u 1 u'T 40 u'T W

Cálculo da percentagem de aumento do fluxo de calor :

/

/ / u u'

u'  u ' u

T

T T

q

q q aumento s a

ca sa 

% aumento = 1253 4, %

Exercício 6.5. A parte aletada do motor de uma motocicleta é construída de uma liga de alumínio ( k=186 W/m.K ) e tem formato que pode ser aproximado como um cilindro de 15 cm de altura e 50 mm de diâmetro externo. Existem 5 aletas transversais circulares igualmente espaçadas com espessura de 6 mm e altura de 20 mm. Sob as condições normais de operação a temperatura da superfície externa do cilindro é 500 K e está exposta ao ambiente a 300 K, com coeficiente de película de 50 W/m2.K quando a moto está em movimento. Quando a moto está parada o coeficiente cai para 15 W/m2.K. Qual é a elevação percentual da transferência de calor quando a moto está em movimento. ( OBS : desprezar as áreas laterais)

H cm m mm r m n aletas l mm m e mm m k W m K T K T h W m K h W m K

e e

aleta S m p

K

o

f

M

a temperatura é 300 oC, enquanto que o ambiente está a 20 oC com coeficiente de película de 120 Kcal/h.m2.oC.

Cálculo da eficiência :

m

h k r

m

u u

m .l 23 17, u0 03, 0 6951,

n k Kcal h m C mm m

r m

l mm m T C T C h Kcal h m C

o

S

o o o

f

aletas

.. ,

,

,

0 , 695 0 , 695







e e

e e taghml

m l

taghml

K

Cálculo da área não aletada :

A AS n. At ASn.S.r^2 1  > S u 0 , 00252 @ 0 , 875 m^2

Cálculo da área das aletas ( desprezando as áreas laterais ) :

A A 2. ‡.. .r l n 2 u ‡u 0 0025, u 0 03, u 6400 3 015, m 2

Cálculo do fluxo de calor :

q c / a h.AR K.AA.TSTf 12 u 0 , 875  0 , 8649 u 3 , 015 u 300  20 116926 Kcal h

Antes da colocação das aletas o fluxo é :

q  (^) s / a h.AS.TS Tf 120 u 1 u 300  20 33600 Kcal h

/ / /

Aumento

u

u

q q q

c a s a s a

% Aumento 248 %

2 Exercício 6.7. Um tubo de aço ( k = 35 kcal/h.m.oC e H = 0,55 ) com diâmetro externo 5,

cm e 2,2 m de comprimento conduz um fluido a 600 oC, em um ambiente onde o ar está a 35 oC, com coeficiente de película 20 kcal/h.m2.oC. Existem duas opções elevar a transferência de

calor : o tubo pode receber 10 aletas de aço de 5 mm de espessura e 10,2 cm de diâmetro

(aletas circulares) ou ser pintado com uma tinta de emissividade ( H ) igual a 0,83. Determinar :

a) O fluxo de calor por convecção pelo tubo com aletas; b) O fluxo de calor por radiação pelo tubo com aletas; c) O fluxo de calor por convecção pelo tubo pintado com a tinta especial; d) O fluxo de calor por radiação pelo tubo pintado com a tinta especial; e) A opção que produz o maior fluxo de calor ( aletamento ou pintura? ).

n L m cm r cm m cm r cm m e mm m l r r m

h Kcal h m C k Kcal h m C T C T C

e e a a

a e o o

s

o o

f



aletas , , , , , , , , , , , ,

....

H

a) Fluxo de calor por convecção :

m

h k e

m

u u

m .l  , u ,  ,

. (^0) , 385 0 , 385 0 , 367

0 , 385 0 , 385







e e

e e taghml

m l

taghml

K

AS . S. re L.  u Su  , u ,  , m

A A n. A A n. 2. .r.e 0 , 352 102 0 , 0255 0 , 005 0 , 344 m^2

R S t S S e  u^ Su u

A (^) A 2. >S .ra^2 S.re^2 @. n 2 u>S u 0 , 0512  Su 0 , 02552 @u 10 0 , 1226 m^2

q aconv h. AR K.AA.TSTf 20 u 0 , 344  0 , 9532 u 0 , 1226 u 600  35

q^ ^ conva^ 5207 74, Kcal h

b) Uma elevada eficiência para a aletas significa que sua temperatura é próxima da temperatura da base, Então, podemos considerar para a radiação :

q  (^) c 1 1, u q 1 1, u8482 3, 9330 5, Kcal h

a) Cálculo do número de aletas pinos de seção circular ( nc )

Eficiência das aletas pino de seção circular :

m

h k r

m p

u u

m .l 15 49, u0 025, 0 3873, taghm.l tagh 0 , 3873 0 , 369

0 , 9528 95 , 28 % 0 , 3873

m l

taghml K

Cálculo da áreas não aletada e a área das aletas ( desprezando a área do topo ) :

AR AS .r (^) p .nc 3 , 14  0 , 00002 un c

S^2

AA 2. S.rp.l.nc 2 u Su 0 , 0025 u 0 , 025 unc 0 , 0004 un c

Cálculo do número de aletas pino de seção circular :

qc h.AR  K.AA.TST f 9330 , 5 12 u > 3 , 14  0 , 00002 unc  0 , 9528 u 0 , 0004 unc@ u 250  25 3 456, 3 14,  0 00036, u nc nc 878 aletas

b) Cálculo do número de aletas pinos de seção quadrada ( nq )

Eficiência das aletas pino de seção quadrada :

1 (^2 400) , 003 20

u

u m kd

h k d

h d kA

hP m t m .l 20 u0 025, 0 5, taghm.l tagh 0 , 5 0 , 4621

0 , 9242 92 , 42 % 0 , 5

m l

taghml K

Cálculo da áreas não aletada e a área das aletas ( desprezando a área do topo ) :

AR AS d .nc 3 , 14  0 , 000009 un c 2

AA l.d. 4 .nc 0 , 025 u 0 , 003 u 4 unc 0 , 0003 un c

Cálculo do número de aletas pino de seção circular :

qc h.AR  K.AA.TST f 9330 , 5 12 u > 3 , 14  0 , 000009 unc  0 , 9242 u 0 , 0003 unc@ u 250  25 3 456, 3 14,  0 000268, u nc nc 1179 aletas

EXERCÍCIOS PROPOSTOS :

Exercício 6.9. Numa indústria deseja-se projetar um dissipador de calor para elementos transistores em um local onde o coeficiente de película é 3 Kcal/h.m^2 .oC. A base do dissipador será uma placa plana, de 10 x 10 cm, sobre a qual estarão dispostas 8 aletas, de seção transversal retangular, com espaçamento constante, de 2 mm de espessura e 40 mm de altura. Sob a placa deve ser mantida uma temperatura de 80 oC, com temperatura ambiente de 30 oC. Considerando a condutividade térmica das aletas igual a 35 Kcal/h.m.oC, pede-se :

a) a eficiência da aleta; b) calor dissipado pela placa aletada; c) razão percentual entre os fluxos de calor dissipado pelas aletas e o total.

Exercício 6.10. Um tubo horizontal de diâmetro 4" conduz um produto a 85oC, com coeficiente de película 1230 Kcal/h.m2.oC. O tubo é de aço, de coeficiente de condutibilidade térmica 40 kcal/h.m.oC; tem 0,8 m de comprimento e está mergulhado num tanque de água a 20 oC, com coeficiente de película 485 Kcal/h.m2.oC. O tubo deve ter 1,5 aletas por centímetro de tubo. As aletas, circulares são feitas de chapa de aço, de 1/8 " de espessura e 2 " de altura. Pede-se: a) o fluxo de calor pelo tubo, sem aletas; b) a temperatura da superfície externa do tubo , sem aletas; c) o fluxo de calor pelo tubo aletado, considerando a mesma temperatura calculada anteriormente na superfície externa.

Exercício 6.11. Um tubo de diâmetro 4" e 65 cm de comprimento deve receber aletas transversais , circulares, de 1,5 mm de espessura, separadas de 2 mm uma da outra. As aletas tem 5 cm de altura. No interior do tubo circula um fluido a 135oC. O ar ambiente está a 32 oC, com coeficiente de película 12 kcal/h.m^2 .oC. A condutividade térmica do material da aleta é 38 kcal/hm2 o C. Determinar o fluxo de calor pelo tubo aletado.

Exercício 6.12. No laboratório de uma indústria pretende-se testar um novo tipo de aletas, na forma de prisma reto, de seção transversal triangular (eqüilátera) com 1 cm de lado. Essas aletas tem altura de 5 cm e serão colocadas, durante o teste, sobre placas de 10 cm x 10 cm, submetidas a uma temperatura de 150 oC na base e expostas ao ar a 40 oC. Por razões técnicas, no máximo 30 % da área das placas poderá ser aletada. Sabendo que a condutividade térmica do material do aleta é 130 kcal/hm C e o coeficiente de película do ar é 5 Kcal/h.m^2 .oC, pede-se o fluxo de calor pela placa aletada.

Exercício 6.13. Em uma indústria, deseja-se projetar um dissipador de calor para elementos transístores. O base do dissipador será uma placa plana de 10 x 10 cm , sobre a qual estarão dispostas 8 aletas retangulares ( k = 35 Kcal/h.m.oC ) de 2 mm de espessura e 40 mm de altura, com espaçamento constante. Na superfície da placa deve ser mantida uma temperatura de 80 oC, com temperatura ambiente de 30 oC e coeficiente de película de 3 Kcal/h.m2.oC. Nestas

condições, pede-se : a) a eficiência das aletas; b) o calor dissipado pela placa aletada.

Exercício 6.14. Um tubo de aço de 0,65 m de comprimento e 10 cm de diâmetro, com temperatura de 60 oC na superfície externa, troca calor com o ar ambiente a 20 oC e com coeficiente de película de 5 Kcal/h.m2.oC, a uma razão de 40 kcal/h. Existem 2 propostas para aumentar a dissipação de calor através da colocação de aletas de condutividade térmica 40 Kcal/h.m.oC. A primeira prevê a colocação de 130 aletas longitudinais de 0,057 m de altura e 0,002 m de espessura. A segunda prevê a colocação de 185 aletas circulares de 0,05m de