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Anatomia veterinaria órgãos da visão, Resumos de Anatomia

Resumo de Anatomia Veterinária sobre órgãos da visão

Tipologia: Resumos

2019

Compartilhado em 04/08/2019

beatriz-testoni
beatriz-testoni 🇧🇷

4.8

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ÓRGÃOS DA VISÃO
- O olho, órgão da visão, compõe-se de diversas partes, as quais possuem a capacidade de
receber estímulos de luz do ambiente, registrá-los e convertê-los em um sinal elétrico, o qual é
transportado para o encéfalo.
- A visão se baseia em um sistema complexo, o qual envolve todas as partes do olho, inclusive
suas estruturas acessórias (anexas), assim como diversas áreas do encéfalo:
● Bulbo do olho: túnicas fibrosa, vasculosa e interna do bulbo (esclera, córnea, corioide, corpo
ciliar, íris, retina);
● Anexos: músculos oculares, pálpebras, aparelho lacrimal;
● Nervo óptico;
● Área visual do córtex cerebral.
BULBO DO OLHO
- Há uma variação considerável entre as espécies quanto à forma e ao tamanho do bulbo do
olho e também entre indivíduos.
Quase esférico em carnívoros (20-24 mm de diâmetro);
Equino sua largura (50 mm) é maior que a altura (42mm) e comprimento (45mm);
Bovino é comparativamente menor que o olho de um equino do mesmo tamanho (40-43
mm);
Gato possui o maior bulbo do olho, seguido pelo cão, e então o equino e o bovino, sendo
que o suíno conta com o menor bulbo do olho.
- O contorno do bulbo do olho não é arredondado de maneira uniforme: sua parte posterior
exibe uma curvatura maior do que a parte anterior, onde a córnea se pronuncia para a frente.
- A divisão dos dois segmentos é delimitada por um sulco visível, o sulco da esclera.
Nomenclatura e planos do bulbo do olho
- O vértice da córnea é denominado polo anterior do olho e está voltado para o lado oposto do
polo posterior;
- A linha que conecta o polo anterior ao posterior e passa através do centro da lente é o eixo
externo do bulbo do olho, também denominado eixo óptico;
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ÓRGÃOS DA VISÃO

- O olho, órgão da visão, compõe-se de diversas partes, as quais possuem a capacidade de receber estímulos de luz do ambiente, registrá-los e convertê-los em um sinal elétrico, o qual é transportado para o encéfalo.

  • A visão se baseia em um sistema complexo, o qual envolve todas as partes do olho, inclusive suas estruturas acessórias (anexas), assim como diversas áreas do encéfalo: ● Bulbo do olho: túnicas fibrosa, vasculosa e interna do bulbo (esclera, córnea, corioide, corpo ciliar, íris, retina); ● Anexos: músculos oculares, pálpebras, aparelho lacrimal; ● Nervo óptico; ● Área visual do córtex cerebral. BULBO DO OLHO
  • Há uma variação considerável entre as espécies quanto à forma e ao tamanho do bulbo do olho e também entre indivíduos. Quase esférico em carnívoros (20-24 mm de diâmetro); Equino sua largura (50 mm) é maior que a altura (42mm) e comprimento (45mm); Bovino é comparativamente menor que o olho de um equino do mesmo tamanho (40- mm); Gato possui o maior bulbo do olho, seguido pelo cão, e então o equino e o bovino, sendo que o suíno conta com o menor bulbo do olho.
  • O contorno do bulbo do olho não é arredondado de maneira uniforme: sua parte posterior exibe uma curvatura maior do que a parte anterior, onde a córnea se pronuncia para a frente.
  • A divisão dos dois segmentos é delimitada por um sulco visível, o sulco da esclera. Nomenclatura e planos do bulbo do olho
  • O vértice da córnea é denominado polo anterior do olho e está voltado para o lado oposto do polo posterior;
  • A linha que conecta o polo anterior ao posterior e passa através do centro da lente é o eixo externo do bulbo do olho, também denominado eixo óptico;
  • A circunferência máxima do equador do bulbo se localiza na metade da distância entre os polos;
  • O eixo óptico forma um ângulo de aproximadamente 20º com o plano mediano no gato, de 30º a 50º no cão, de 10º a 40º no bovino e de 90º no equino. De modo geral, as espécies predadoras possuem olhos juntos e voltados para a frente, enquanto os olhos de espécies caçadas (presas) se posicionam mais lateralmente. Camadas do bulbo do olho
  • Túnica fibrosa do bulbo : esclera e córnea;
  • Túnica vasculosa do bulbo: corioide, corpo ciliar e íris;
  • Túnica interna do bulbo: parte cega da retina e parte óptica da retina. O interior do bulbo do olho se divide em três câmaras:
  • Câmara anterior entre a córnea e a íris;
  • Câmara posterior entre a íris, o corpo ciliar e a lente;
  • Câmara postrema por trás da lente, cercada pela retina. Túnica fibrosa do bulbo
  • A camada externa fibrosa compõe-se de tecido colágeno denso, responsável pelo formato do olho;

Túnica vasculosa do bulbo

  • Se interpõe entre a esclera e a retina. Ela se compõe de tecido conectivo com células de pigmento, fibras elásticas, um plexo nervoso e uma densa rede de vasos sanguíneos;
  • É formada por três segmentos: corioide, corpo ciliar, íris. Túnica vasculosa do bulbo – corioide
  • É uma túnica pigmentada intensamente vascularizada que envolve a parte posterior do bulbo do olho;
  • Divide-se em lâminas (da mais interna para a mais externa):
  • Entre a lâmina vascular e a lâmina corioideocapilar encontra-sese o tapete lúcido ( presente em todos os mamíferos domésticos, com exceção do suíno);
  • As células do tapete contêm bastões cristalinos (zinco e cisteína) que são altamente refletores, resultando na multiplicação do estímulo luminoso para as células fotossensíveis da retina;
  • Logo, o tapete lúcido auxilia a visão durante o amanhecer e à noite;
  • Ele possui uma cor distinta em cada espécie e em diferentes raças (amarela no gato, verde no cão, verde-azulada no bovino e no equino) e é responsável pela aparência iridescente do olho do animal.
    • Lâmina supracorioide;
    • Lâmina vascular;
    • Lâmina corioideocapilar;
    • Lâmina basilar

Túnica vasculosa do bulbo – corpo ciliar

  • É um segmento médio espessado da túnica vasculosa, entre a corioide e a íris.
  • Pode ser subdividido em orbículo ciliar, parte plana; coroa ciliar, parte pregueada; partes pré- lenticular e pós-lenticular.
  • Fibras zonulares se projetam dos processos ciliares para o equador da lente para suspendê-la ao redor de sua periferia. O corpo ciliar está em contato com o corpo vítreo e forma as margens laterais da câmara posterior. Sua face externa é coberta pela esclera, e sua face interna pela parte cega da retina;
  • O epitélio ciliar produz o humor aquoso, o qual é secretado na câmara posterior. Ele circula para a câmara anterior através da pupila e drena através do plexo venoso da esclera no ângulo iridocorneal.
  • O corpo ciliar forma um anel simétrico em carnívoros , mas é assimétrico em ruminantes e no equino , nos quais a parte visual da retina se projeta mais para frente;
  • Fibras elásticas, células pigmentadas, vasos sanguíneos e fibras musculares ciliares estão inseridos no tecido conectivo do corpo ciliar;
  • O músculo ciliar é um músculo liso, o qual permite que a lente altere seu formato para fazer o foco em objetos próximos ou distantes (acomodação);
  • Músculo ciliar recebe inervação parassimpática do gânglio ciliar e inervação simpática.
  • A inervação parassimpática faz com que o músculo ciliar se contraia e, desse modo, a lente se torna mais redonda e se foca em objetos próximos.
  • Os impulsos simpáticos fazem com que o músculo ciliar relaxe, achatando a lente e permitindo o foco em objetos distantes. Túnica vasculosa do bulbo – íris
  • É a continuação do corpo ciliar e constitui a parte mais anterior da túnica vasculosa;
  • Trata-se de um anel delgado de tecido intensamente vascularizado que repousa sobre a face anterior da lente;
  • A margem pupilar da íris delimita a pupila, por onde a luminosidade penetra a parte posterior do olho;
  • A margem ciliar é contínua com o corpo ciliar e com o ângulo iridocorneal;
  • A íris separa o espaço entre a córnea e a lente em uma câmara anterior e uma câmara posterior do olho, as quais se comunicam por meio da pupila;
  • A parte cega da retina reveste a parte anterior do olho e cobre a face posterior da íris;
  • Recebe estímulo luminoso e transforma em estimulo nervoso;
  • Ela compõe-se de um epitélio interno e outro externo, ambos de camada única;
  • A camada externa é intensamente pigmentada, enquanto a camada interna não apresenta pigmentos.
  • A parte óptica é consideravelmente mais espessa que a parte cega e compõe-se de Estrato pigmentoso externo e Estrato nervoso interno, que inclui camada fotorreceptora e camada sináptica (camada que faz a ligação da retina com o nervo óptico). Estrato pigmentoso da retina:
  • O estrato pigmentoso se desenvolve a partir da parede externa do cálice óptico e forma a camada mais externa da retina, imediatamente contígua à corioide;
  • A luminosidade que passa pelas células fotorreceptoras é absorvida pelos estratos pigmentosos da retina e da corioide e, desse modo, reduzem a dispersão e consequentemente aumentam o contraste. Estrato nervoso da retina
  • O estrato nervoso da retina se desenvolve a partir da parede interna do cálice óptico e inclui fotorreceptores, interneurônios, células ganglionares e células associadas do estroma (células de Müller);
  • Células de Müller são células que proporcionam o suporte nutricional para os neurônios da retina.
  • As células receptoras fotossensíveis da retina são os bastonetes e os cones. Os bastonetes são receptores extremamente sensíveis para preto e branco (noite), enquanto os cones são especializados para a visão de cores (dia). PROVA
  • Os bastonetes contêm discos membranosos preenchidos com rodopsina , que é responsável pela transdução de energia luminosa em energia química.
  • Os cones apresentam uma construção semelhante, mas não contêm rodopsina como pigmento fotossensível, mas outros, como a iodopsina.
  • Aparentemente os gatos conseguem diferenciar as cores azul e verde, mas de resto possuem uma percepção fraca para cores;
  • Os ruminantes e os equinos não identificam as cores vermelha e azul;
  • Suíno possui um espectro de cores semelhante ao dos humanos (não tem tapete lúcido);
  • Cão possui visão dicromática, o que significa que podem diferenciar estímulos com comprimentos de onda predominantemente curtos e longos. Área central redonda da retina
  • Localizada a pouca distância do dorso temporal do disco óptico (onde se conecta o nervo optico) está uma área de resolução óptica máxima, a mácula (ponto máximo de visão). Nos humanos, ela possui uma cor amarelada, a qual não está presente nos animais.
  • As fibras prosseguem como o trato óptico e passam para o núcleo geniculado lateral e o tálamo, do qual se projetam para a área visual do córtex cerebral.
  • As fibras autônomas do nervo óptico terminam no núcleo supraóptico e no núcleo paraventricular do hipotálamo, onde formam os tratos retino-hipotalâmicos Estruturas internas do olho Lente
  • A lente é uma estrutura transparente e biconvexa sustentada pela zônula ciliar;
  • A face posterior costuma ser mais convexa que a face anterior;
  • No adulto, a lente é avascular e os nutrientes são obtidos pela difusão dos humores aquoso e vítreo;
  • As estruturas da lente são:
  • Lente é coberta pela cápsula da lente, a qual consiste em uma membrana basal semipermeável secretada pelas células do epitélio da lente altamente refratária e elástica.
  • As fibras zonulares que sustentam a lente se inserem nas camadas superficiais da cápsula; Câmaras do bulbo e humor aquoso
  • Há três câmaras no bulbo do olho: a câmara anterior, a câmara posterior e a câmara postrema (vítrea); PROVA
  • A câmara anterior é o espaço delimitado pela face posterior da córnea e a face anterior da íris e da lente;
  • A câmara anterior está em comunicação direta com a câmara posterior através da abertura da pupila;
  • A câmara posterior é delimitada anteriormente pela íris e pelo corpo ciliar, posteriormente pela cápsula da lente e pelo corpo vítreo;
  • As câmaras anterior e posterior são preenchidas com humor aquoso, o qual é produzido por um processo de secreção ativo do epitélio do corpo ciliar, trata-se de um líquido claro e incolor que contém vários eletrólitos, glicose, aminoácidos e ácido ascórbico, importante para a nutrição das estruturas não vascularizadas do olho (córnea e lente).
    • Cápsula da lente;
    • Epitélio da lente;
    • Fibras da lente
  • O humor aquoso segue de seu local de produção para a câmara posterior, de onde passa através da pupila para a câmara anterior e desemboca através dos espaços do ângulo iridocorneal para o plexo venoso escleral;
  • Prejuízo no fluxo resulta em aumento da pressão intraocular (glaucoma), levando a atrofia retiniana e cegueira. Corpo vítreo
  • A câmara postrema (vítrea) é a maior dentre as três câmaras do olho;
  • Ela é delimitada anteriormente pela lente e pelo corpo ciliar, e o postrema é demarcado pela retina;
  • A câmara postrema é ocupada pelo corpo vítreo, uma substância gelatinosa suave e clara, que se adapta ao formato de seu ambiente.
  • Corpo vítreo é composto principalmente de humor vítreo, uma solução de mucopolissacarídeos ricos em ácido hialurônico (99% de água, 1% de sólidos).
  • O corpo vítreo é quase acelular, exceto por uma pequena quantidade de hialócitos que produzem fibras proteicas ;
  • Essas fibras reforçam a estrutura do corpo vítreo e são essenciais para determinar sua característica gelatinosa;
  • A quantidade de células aumenta em direção à superfície, onde se condensam para formar a membrana vítrea;
  • Contudo, não oferecem rigidez suficiente para manter o formato do corpo vítreo após sua remoção do olho.
  • Os componentes ópticos através dos quais a luminosidade passa para alcançar a retina são a córnea, o humor aquoso, a lente e o corpo vítreo. Para a formação adequada da imagem, esses componentes precisam permanecer transparentes. Anexos do olho
  • Órbita com o corpo adiposo da órbita;
  • Fascias orbitais;
  • Musculatura extrínseca do bulbo do olho;
  • Aparelho lacrimal;
  • Vasos e nervos. Órbita
  • A órbita é a cavidade cônica na face lateral do crânio que contém o bulbo do olho e maioria dos anexos oculares;
  • Ela é sustentada por um segmento de cartilagem em forma de “T”, o qual é composto por cartilagem elástica no equino, no suíno e no gato, e de cartilagem hialina no cão e em ruminantes.
    • A base da cartilagem é circundada pela glândula superficial da terceira pálpebra;
  • Glândula mista seromucosa no bovino, no ovino e no cão, serosa no gato e no equino, e mucosa no suíno;
  • Contribui consideravelmente para a produção da lâmina lacrimal pré-corneal;
  • Suínos também possuem uma segunda glândula profunda (glandula palpebrae tertiae profunda).
  • As pálpebras são compostas por três camadas: pele, uma camada média musculofibrosa e a membrana mucosa (a conjuntiva palpebral);
  • A pele da face prossegue na face anterior das pálpebras com pouca alteração;
  • Ela é coberta por pelos e inclui estruturas glandulares;
  • Pelos longos (cílios) se projetam das margens da pálpebra superior;
  • As pálpebras contêm várias glândulas;
  • Glândulas sebáceas se abrem nos folículos dos cílios;
  • Glândulas ciliares são glândulas sudoríparas enoveladas, tubulares e apócrinas que secretam nos folículos dos pelos;
  • Glândulas sebáceas secretam diretamente sobre a margem da pálpebra;
  • As glândulas tarsais são glândulas sebáceas especialmente modificadas presentes nas duas pálpebras e produzem a camada oleosa superficial da lâmina lacrimal;
  • Face posterior das pálpebras é revestida por uma membrana mucosa, a conjuntiva palpebral;
  • Na altura da borda orbital, a conjuntiva se volta para a face do bulbo para formar a conjuntiva bulbar;
  • O ponto de retorno é o fórnice da conjuntiva. Várias pequenas pregas se formam no fórnice quando o olho se abre;
  • Saco da conjuntiva é o espaço entre a pálpebra inferior e o bulbo do olho que normalmente contém muco e lágrimas.

Aparelho lacrimal

  • A lâmina lacrimal pré-corneal protege o olho ao enxaguar o material estranho e é fundamental para a manutenção da transparência da córnea;
  • Produção lacrimal insuficiente resulta em opacificação da córnea.
  • A lâmina lacrimal compõe-se de uma camada oleosa superficial, uma camada aquosa central e uma camada glicoproteica delgada cobrindo a córnea;
  • Camada oleosa superficial é produzida pelas glândulas tarsais e proporciona lubrificação, impede o transbordamento de lágrimas da margem da pálpebra e retarda a evaporação da camada aquosa subjacente;
  • Camada aquosa é o principal componente da lâmina lacrimal e é produzida pela glândula lacrimal e pela glândula da terceira pálpebra, ela umedece e nutre a córnea;
  • A camada mais interna é produzida pelas células caliciformes do epitélio conectivo e auxilia na aderência da lâmina pré-corneal à face corneal.
  • Aparelho lacrimal inclui as estruturas responsáveis pela produção, pela dispersão e pela eliminação das lágrimas:
  • Glândula lacrimal;
  • Glândulas da terceira pálpebra;
  • Canalículos lacrimais;
  • Saco lacrimal;
  • Ducto lacrimonasal

Inervação do olho e anexos

  • O olho e seus anexos são inervados pelo II, III, IV, V, VI e VII nervos cranianos;
  • O nervo óptico ou II nervo craniano é um trato do sistema nervoso central unicamente sensorial e se refere à visão;
  • Fibras nervosas parassimpáticas pré-sinápticas inervam o gânglio ciliar com o nervo oculomotor;
  • Estímulo parassimpático causa a contração do músculo esfincter da pupila, o estímulo simpático causa a contração do músculo dilatador da pupila. Vias visuais e reflexos ópticos
  • As vias visuais compreendem segmentos centrais e periféricos;
  • A parte periférica inclui os neurônios retinianos, o nervo óptico, o quiasma óptico, os tratos ópticos, o tálamo e os corpos geniculados laterais;
  • A parte central consiste na irradiação óptica, colículos rostrais, trato geniculo-occipital e área óptica do córtex cerebral.