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Trabalho apresentado para o seminário de anticoncepcionais.
Tipologia: Trabalhos
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Não perca as partes importantes!
GRUPO: LUCIANA DA SILVA P. B. TAVARES MARCELA DE FÁTIMA G. DE OLIVEIRA TATIANA FÉLIX MENDES ZAIRA DA SILVA INÁCIO
A mulher moderna trouxe na sua linha histórica lutas travadas de suas antepassadas contra a idéia de que elas teriam que se submeterem a viver a vida que o homem lhe ordenava: dona de casa e mãe de seus filhos. O que hoje em dia tem-se visto o contrário. Esta mulher busca realizações que fogem um pouco dos planos do homem; ela aspira PILOTAR grandes empresas, GERENCIAR os seus empregados, RECEBER pelos seus serviços. Enfim, a perfeita integração de dona-de-casa e mãe de família a uma vida profissional bem-sucedida. Para que isto ocorra, é natural para o casal, como visto no vídeo apresentado, a busca de métodos para retardar a gravidez indesejada... OS METODOS ANTICONCEPTIVOS. A prevenção da gestação não planejada é fundamental, principalmente para adolescentes e adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser orientados precocemente, uma vez que a idade para início das relações sexuais está diminuindo cada vez mais, enquanto estão aumentando o número de adolescentes grávidas.
Já os combinados são aqueles que contem baixas taxas de estrógeno e progesterona e agem diretamente na ovulação. Pode ocorrer sangramento irregular, ausência de menstruação, sangramento em menor quantidade e menos dias de sangramento, dor de cabeça, náuseas, depressão, ganho discreto de peso, aumento da sensibilidade das mamas, alterações no humor e, mais raramente, aumento da pressão arterial. Em geral, o sangramento irregular ocorre só nos primeiros meses, desaparecendo após 3 ciclos de uso dos anticoncepcionais orais combinados. Depois disso, a menstruação passa a ser mais moderada, por um período mais curto, e mais regular. A micro-pílula funciona através da ingestão diária de uma pequena quantidade dos hormônios que vão agir no colo do útero impedindo a passagem dos espermatozóides. Já a pílula sem estrogênio , além de agir no colo do útero, suspende a ovulação. Não deve usar PÍLULAS ANTICONCEPCIONAIS COM ESTROGÊNIO nas condições a seguir. Caso apresente qualquer uma destas condições, informe seu médico. Ele pode receitar outro contraceptivo oral ou outro método contraceptivo (não- hormonal).
Se qualquer um destes casos ocorrerem pela primeira vez, ao mesmo tempo em que estiver tomando a pílula, pare de usá-la imediatamente e consulte seu médico. Neste período deve usar outras medidas contraceptivas não-hormonais. Os medicamentos abaixo DIMINUEM o efeito da pílula anticoncepcional. Antibióticos que diminuem o efeito da pílula: Medicamento perigoso: Eritromicina. Este medicamento pode causar perda de eficácia da pílula. Antiepiléticos e Anticonvulsivantes que diminuem o efeito da pílula: Outros medicamentos que podem diminuir a ação das pílulas: ácido clavulânico cloranfenicol minocilina rifampicina amoxicilina dapsona oxacilina tetraciclina ampicilina doxicilina oxitetraciclina ciclacilina eritromicina penicilina G e V carbamazepina fenitoina oxcarbazepina topiramato difenil-hidantoina fenobarbital primidona griseofulvina metronidazol óleo mineral guanetidina nelfinavir ritonavir
Os anticoncepcionais hormonais injetáveis são anticoncepcionais hormonais que contém progesterona ou associação de estrogênios, para administração parenteral (IM), com doses hormonais de longa duração. Consiste na administração de progesterona isolada, via parenteral (IM), com obtenção de efeito contraceptivo por períodos de 1 ou 3 meses, ou de uma associação de estrogênio e progesterona para uso parenteral (IM), mensal.
Pílula pós-coito ou pílula do dia seguinte : a anticoncepção de emergência é um uso alternativo de contracepção hormonal oral (tomado antes de 72 horas após o coito) evitando-se a gestação após uma relação sexual desprotegida. Este método só deve ser usado nos casos de emergência, ou seja, nos casos em que os outros métodos anticoncepcionais não tenham sido adotados ou tenham falhado de alguma forma, como esquecimento, ruptura da caminsinha, desalojamento do diafragma, falha na tabelinha ou no coito interrompido, esquecimento da tomada da pílula por dois ou mais dias em um ciclo ou em caso de estupro. Este contraceptivo contém o levonorgestrel, que é um tipo de progesterona. O levonorgestrel previne a gravidez inibindo a ovulação, fertilização e implantação do blastocisto.
Testes em voluntários no Reino Unido mostraram que a combinação hormonal evitava a produção de espermatozóides em homens, mas os pesquisadores australianos, do Centro de Pesquisa Anzac, em Sydney, foram os primeiros a mostrar que o método funcionava em uma situação real, quando usado por casais. "Isso mostra o caminho para um produto final na (^) forma de (^) uma (^) única testosterona^ injeção (^) contendo e (^) progestogênio (^) que (^) será facilmente (^) por (^) médicos aplicada (^) locais (^) a cada quatro meses e que preserva a saúde sexual", disse três (^) ou David Handelsman, que liderou a pesquisa. Agora, segundo ele, cabe às companhias farmacêuticas (^) desenvolver (^) a (^) pesquisa produto comercializável. Duas empresas, Organon em (^) um e Schering, (^) já anunciaram no (^) ano (^) passado (^) o interesse de criar uma droga assim. A expectativa é ter um produto viável em cinco anos, diz Baird.
Além da pílula Se a pílula masculina vai realmente ser um contraceptivo ainda ninguém sabe. Até agora, os testes realizados com homens também foram realizados com uma injeção ou uma versão de implante de contracepção com base em hormônios. Os pesquisadores da empresas farmacêuticas Organon e Schering AG estão realizando um importante estudo sobre um implante contraceptivo masculino. Em 2002, eles começaram a etapa II de testes clínicos de implante contendo o progestogênio etonogestrel , um hormônio também presente na contracepção baseada em hormônios para mulheres. Os bastonetes, que são implantados sob a pele do braço do homem, são projetados para permanecer na pele por três anos, mas podem ser removidos a qualquer momento. Porque o etonogestrel bloqueia a testosterona além da produção de espermatozóides, os homens que fizerem este implante também vão precisar receber injeções de testosterona a cada quatro ou seis semanas. O teste da fase II finalizou em dezembro de 2005. Ao mesmo tempo, os pesquisadores do Population Council (em inglês) estão desenvolvendo o implante, versões gel e emplastro do hormônio sintético MENT® para uso contraceptivo.