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Guias e Dicas
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aplicação da geometria analítica, Trabalhos de Geometria Analítica e Álgebra Linear

aplicação da geometria analítica

Tipologia: Trabalhos

2019

Compartilhado em 28/09/2019

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dyordan-oliver 🇧🇷

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
ALEX KLINGUELFFUSS DOS SANTOS
DIRCEU AMANCIO DE CARVALHO JUNIOR
DYORDAN DE OLIVEIRA DA SILVA
FELIPE PEREIRA CAMPOS
JEFERSOM MILESKI
APLICAÇÃO DA GEOMETRÍA ANALÍTICA
PROGRAMANDO CNC
CURITIBA
2019
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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

ALEX KLINGUELFFUSS DOS SANTOS

DIRCEU AMANCIO DE CARVALHO JUNIOR

DYORDAN DE OLIVEIRA DA SILVA

FELIPE PEREIRA CAMPOS

JEFERSOM MILESKI

APLICAÇÃO DA GEOMETRÍA ANALÍTICA

PROGRAMANDO CNC

CURITIBA

ALEX KLINGUELFFUSS DOS SANTOS

DIRCEU AMANCIO DE CARVALHO JUNIOR

DYORDAN DE OLIVEIRA DA SILVA

FELIPE PEREIRA CAMPOS

JEFERSOM MILESKI

APLICAÇÃO DA GEOMETRÍA ANALÍTICA

PROGRAMANDO CNC

Trabalho Apresentado Ao Curso Tecnologia Em Fabricação Mecânica / Tecnologia Em Automação Industrial Para Obtenção Parcial De nota Do Primeiro Período Noturno Da Instituição SENAI- CIC. Orientadores: Cheng Te Hung. CURITIBA 2019

  • Figura 1 – Máquinas / Eixos....................................................................................................................
  • Figura 2 - Mão Direita.............................................................................................................................
  • Figura 3 - Eixos de Trabalho..................................................................................................................
  • Figura 4 - Torno 2 Eixos........................................................................................................................
  • Figura 5 - Centro de Usinagem ( 3 eixos ).............................................................................................
  • Figura 6 - Ponto de Origem..................................................................................................................
  • Figura 7 - Sapata...................................................................................................................................
  • Figura 8 - Ferramentas.........................................................................................................................
  • 1 Introdução......................................................................................................................................... SUMÁRIO
  • 2 O que é Comando Numérico ?..........................................................................................................
  • 2.1 Comando Numérico........................................................................................................................
  • 2.2 Máquina-Ferramenta......................................................................................................................
  • 2.3 Principais Recursos do CNC (comando numérico computadorizado).............................................
  • 3 Denominação dos eixos de movimento............................................................................................
  • 4 Regra da Mão Direita........................................................................................................................
  • 5 Quadrantes.....................................................................................................................................
  • 6 Plano Cartesiano.............................................................................................................................
  • 6.1 Sistema de Coordenadas Absolutas ( 3 EIXOS ).............................................................................
  • 6.2 Sistema de Coordenadas Incremental..........................................................................................
  • 7 Aplicando o conhecimento..............................................................................................................
  • 7.1 Programa......................................................................................................................................
  • 8 Conclusão........................................................................................................................................
  • Referências...........................................................................................................................................
  • ANEXO..................................................................................................................................................

1 INTRODUÇÃO

No desenvolvimento histórico das Máquinas Ferramentas de usinagem, sempre se procurou soluções que permitissem aumentar a produtividade com qualidade superior e a minimização dos desgastes físicos na operação das máquinas. Muitas soluções surgiram, mas até recentemente, nenhuma oferecia flexibilidade necessária para o uso de uma mesma máquina na usinagem de peças com diferentes configurações e em lotes reduzidos. Um exemplo desta situação é o caso do torno. A evolução do torno universal, levou à criação do torno revólver, do torno copiador e torno automático, com programação elétrica ou mecânica, com emprego de “cames”, etc. Em paralelo ao desenvolvimento da máquina, visando o aumento dos recursos produtivos, outros fatores colaboraram com sua evolução, que foi o desenvolvimento das ferramentas, desde as de aço rápido, metal duro às modernas ferramentas com insertos de cerâmica. As condições de corte impostas pelas novas ferramentas exigiram das máquinas novos conceitos de projetos, que permitissem a usinagem com rigidez e dentro destes, novos parâmetros. Então, com a descoberta e, consequente aplicação do Comando Numérico à Máquina Ferramenta de Usinagem, esta preencheu as lacunas existentes nos sistemas de trabalho com peças complexas, reunindo as características de várias destas máquinas.

  • Programação absoluta ou incremental nos deslocamentos.
  • Capacidade de memória 64 Kbytes, ou +/- 65 metros de fita - Memorização dos programas por entrada manual de dados, fita perfurada, fita magnética e micro.
  • Monitorização da vida útil da ferramenta.
  • Programação em milímetros ou polegadas.
  • Programação em ciclos fixos de usinagem.
  • “PRE-SET” realizado na própria máquina.

3 DENOMINAÇÃO DOS EIXOS DE MOVIMENTO

Os movimentos das máquinas operatrizes CNC que dão origem a geometria da peça, são comandados e controlados pelo comando da máquina. Para que isso seja possível, o comando deve receber a informação que permite a ele reconhecer qual dos carros, mesas, cabeçotes ou árvores de rotação ele deve comandar e controlar num dado instante. O programa é quem fornece essas informações, através de designações normalizadas das direções e sentido dos movimentos dos componentes da máquina. As direções e sentidos dos movimentos são designados conforme norma DIN 66217. Figura 1 – Máquinas / Eixos Muitas máquinas CNC, permitem o movimento rotativo da mesa de trabalho e do cabeçote da árvore, dando maior flexibilidade à máquina que pode através disso usinar diversos lados da peça com diferentes ângulos de posicionamento. Esses eixos rotativos da mesa e do cabeçote, possuem comandos próprios e independentes dos eixos direcionais básicos dos carros. Os eixos rotativos são designados conforme a norma DIN, com letras A, B e C, primeiras letras do alfabeto, e os eixos principais de avanço com as letras X, Y, e Z, últimas letras do alfabeto.

Nas máquinas-ferramenta, o sistema de coordenadas determinado pela regra da mão direita pode variar de posição em função do tipo de máquina, mas sempre respeitará a norma onde os dedos apontam o sentido positivo dos eixos imaginários, com o eixo “Z” coincidente ou paralelo ao eixo da árvore principal. Para o comando de avanço e penetração nos tornos, bastam apenas dois eixos imaginários. Estes são designados pelas letras X e Z, onde o eixo X relaciona-se com o diâmetro da peça, e o eixo Z, relaciona-se com as dimensões longitudinais da peça. Figura 3 - Eixos de Trabalho Embora a origem do eixo “X”, seja no centro de rotação da peça, a maioria dos comandos interpretam os valores nesse eixo como sendo já o diâmetro da peça. Para outros eixos de avanço adicionais, atribui-se também, eixos de coordenadas adicionais com as designações correspondentes. Para diferentes tipos de usinagem é necessário que um programa CNC, seja programado o ângulo de giro em torno de um ou mais eixos de coordenadas. À estes eixos, designados por eixos rotativos, atribuímos letras que os identificam ao comando, sendo elas as seguintes:

Eixo A : rotação em torno de X Eixo B : rotação em torno de Y Eixo C : rotação em torno de Z

6 PLANO CARTESIANO

Como já visto toda a geometria da peça é transmitida ao comando com o auxílio de um sistema de coordenadas cartesianas. O sistema de coordenadas aplicado as fresadoras, é definido no plano de trabalho, pelo cruzamento de linhas perpendiculares, inerentes aos eixos de movimento da máquina (X,Y,Z), que geram a origem (X0,Y0,Z0), do sistema de coordenadas da peça. Portanto todo movimento da ponta da ferramenta, será descrito em relação a esta origem pré estabelecida (X0,Y0,Z0), através da qual será definido o perfil da peça a ser usinada. Figura 6 - Ponto de Origem

6.1 SISTEMA DE COORDENADAS ABSOLUTAS ( 3 EIXOS )

No sistema de coordenadas absolutas, a programação é feita normalmente com relação a uma origem fixa (X0, Y0, Z0) preestabelecida em um ponto pertencente a peça, dispositivo de fixação ou máquina. Este ponto deve facilitar a obtenção das coordenadas a partir do desenho de fabricação

7 APLICANDO O CONHECIMENTO

Preparamos uma peça ( em anexo ) para demonstrar na prática a programação. Figura 7 - Sapata Foram utilizadas as seguintentes ferramentas. Figura 8 - Ferramentas

8 CONCLUSÃO

Através deste trabalho pode-se concluir que sem os estudos da geometria analítica não seria possível o uso de um torno, uma fresa..., muito menos de um CNC para a confecção de uma peça. Todo programa de uma máquina a Comando Numérico e uma sequencia lógica de informações, escolhidas criteriosamente pelo programador, cuja finalidade é obter movimentos da máquina, e assim, produzir uma ou mais peças. Inicialmente o programador deve estar munido do desenho da peça a ser confeccionada, assim como dever· conhecer o tipo de material a ser usinado, graus de acabamentos, tolerâncias e outras particularidades da peça. Desse modo, e sendo definido o método ideal da sequência da usinagem, o programador escolherá as informações necessárias a máquina o que deverá·ser executado.

REFERÊNCIAS

http://ctd.ifsp.edu.br/~cristiano.ferrari/images/Arquivos/52644313-Apostila-CNC- Centro-de-Usinagem.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2777585/mod_resource/content/1/Te %C3%B3rica%201%20-%20CNC.pdf https://cad.cursosguru.com.br/funcoes-secundarias-da-programacao-cnc/ https://web.fe.up.pt/~tavares/ensino/CFAC/Downloads/Apontamentos/ Exemplos%20de%20Programas%20em%20CNC.pdf https://www.mundocnc.com.br/basic6.php http://www.fagorautomation.com.br/novo/produtos_e_manuais/cncs/8035/ MAN_8035T_PRG.pdf https://www.openmind-tech.com/br/cam.html https://www.solidworks.com/pt-br