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APOSTILA 1 DE CIRCEL DO PROFESSOR MASSIMO.
Tipologia: Notas de aula
1 / 49
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Def inir emos aqui as relações existentes entre a tensão e a corrente nos parâmet ros de rede mais ut ilizados na teor ia de circuitos, considerando estes elementos em principio como i deais , e convencionando-os como receptores ; são eles: O Resistor ideal, o Indutor ideal e o Capacitor ideal. Teremos então:
a) RESI STOR IDE AL :
Um Resist or ideal obedece à Lei de Ohm :
v (t)=R.i(t) ⇔ i(t)= v(t)
b) INDUTO R IDE AL:
Um Indutor ideal obedece à Lei de Newmann - Faraday :
−∞
t v(t)dt L
i(t)^1 dt
v(t) L.di(t)
c) C AP ACI TO R IDEAL:
Um Capacitor ideal obedece à Lei de Faraday :
−∞
t i(t)dt C
v(t)^1 dt
i(t) C.dv(t)
Note a Dualidade existent e entre o Indutor e o Capacitor ; notemos que certas mudanças ordenadas em elementos, ou leis conhecidas conduzem a outros elementos ou leis ig ualmente válidas. Os termos que se correspondem são cham ados de duais. A dualidade é uma regra bilater al como abaixo indicada:
Tensão ⇔ Corrente Série ⇔ Paralelo Resistência ⇔ Condutância Nó ⇔ Malha Indutância ⇔ Capacitância Circuito Aberto ⇔ Curto-circuito
Exemplo:
−∞
t v (t)dt L
i (t)^1
−∞
t i (t)dt C
v (t)^1 C C
i (t) v(t) R
v(t)
i (t)
v( t)
i (t )
C
c) 2 5 10,. −^6 < t < 3 0 10,. −^6 ⇒ i (^) c (t) = 10 −^9 ⋅ − 10 7 = − 10 −^2 A = − 10 mA
Nestas Condições podemos já estabelecer o gráf ico da corrente i (^) c (t):
Em termos de respostas ao enunciado ir emos ter:
i (t = 0 , 2 μs) = 10 m A ; i (t = 1 , 5 μs) = 0A ; i (t = 2 , 5 μs) = INDETERMI NADA
i (t = 2 , 7 5 μs) = - 10 mA
3 )- A um Capacitor de 10 0 0 pF aplica-se a corrente dada pelo gráf ico abaixo. Nest as condições elabor e o gráf ico da tensão sobre o capacit or, p/ t > 0 , considerando as
seguintes condições iniciais: a)- tensão inicial V 0 = 0 (Condições iniciais quiescentes) b)- tensão inicial V 0 = 5 0 V
Elaborarem os a solução do exercício considerando em principio o capacitor em condições iniciais quiescentes, e a par tir dos result ados obtidos estenderemos o raciocínio para as condições iniciais não quiescentes.
Em qualquer circunstância: v ( t )c = i ( t ) dtc
t 1 C
⋅ ∞
∫
Com C = 1 0-^9 F teremos: 1 C
= 10 9 portanto:
a) 0 < t < 1 μs:
v (^) c t i (^) c t dt i (^) c t dt i t dt dt
C I Q
t c
t ( ) (^) C ( ) (^) C ( ) (^) C ( )
(... )
−∞
−
=
−∞ (^) −
=
∫ ∫ ∫ ∫
(^1 1 1 10) 0 3
0
0
0
0
0
9 0
OBS.: Para a resolução do item b),considerar íamos o resultado da primeira integral como sendo de 50 V ; prosseguindo com o problema:
v t t t
t v C t s v s
t (^) c c V
⋅ ⋅
− −
10 0 3 3 10
0 0 0 1 1 300
9 0
8 μ μ
b) 1 μs < t < 3 μs:
v (^) c t i (^) c t dt i (^) c t dt i t dt dt
s
V
t c s
s
s
t
C C C
−
−
∫ ∫ ∫ ∫ −
(^1 1 1 10) 0 1
1
300
1
1
0
9 1
μ
μ
μ
μ
∴ v (^) C = 300 -
t 1 s
8 10 t μ = 300 – 10^8 t + 100 ⇒ v (^) C = -10^8 t + 400
Donde teremos:
t s v s V t s v s V
c c
− −
1 1 300 3 3 100
μ μ μ μ
c) t > 3 μs
v (^) c t i (^) c t dt i (^) c t dt i t dt dt
s
V
t c s
s
s
t
C C C
−∞ = =
−
−
∫ ∫ ∫ ∫
(^1 1 1 10 )
3
100
3
3
0
9 3 0
μ
μ
μ
μ
Donde: v (^) c (t) = 10 0 V ; De posse dos resultados obt idos mostremos então o gráf ico da tensão sobre o capacitor; obser var que a obtenção do gráf ico considerando a condição inicial de 50 V se f ará somando 5 0 V a todos os resultados conseguidos em condições iniciais quiescentes.
a) A condição inicial de um capacitor é a sua tensão ; o capacitor tende sempr e a manter o estado de tensão em que se encontra. Com exceção de certas condições excepcionais, podemos af irmar que a tensão de um capacitor não sofre descontinuidades , mesmo que sua corr ente seja descont inua!
b) A condição inicial de um indutor é a sua corrente ; o indutor tende sempre a manter o estado de corrente em que se encontra. Com exceção de certas condições excepcionais, podemos af irmar que a corrente de um indutor não sofre descontinuidades , mesmo que sua tensão seja descont inua!
a) 0 < t < 1 ⇒ i (^) g = 3t ; v (^) R = 3t ; v (^) L = L. dt
di (^) = 1. 3 = 3 ;
∫ ∫ ∫ ∫
−
− = = + +
= =
−∞ −∞
t
0
0
0
t 0 C (^) C^3 tdt idt^1 C idt^1 C idt^1 C v^1
0 (C.I.Q.) 0
t
0
2 2
3 t (^) = 3 [ t 2 − 02 ];
∴ v (^) C = 3t^2 ⇒
−
t 1 v 3 V
t 0 v 0 C
C (^) ∴ v (^) g = 3t (^2) + 3t + 3 ⇒
−
t 1 v 9 V
t 0 v 3 V g
g
Sendo portant o nest e intervalo, a tensão no gerador de cor rente, uma parábola de “boca par a cima ” var iando de 3 a 9V
b) 1 < t < 3 ⇒ i (^) g = -2t + 5 ; v (^) R = -2t + 5 ; v (^) L = L. dt
di (^) = 1. (-2) = -2 ;
∫ ∫ ∫ ∫
−
− = = + + − +
= =
−∞ −∞
t
1
1
1
t^1 C (^) C (^2 t^5 )dt idt^1 C idt^1 C idt^1 C v^1
3 V 0
t
1
2 5 t 2
2 t
⇒ v (^) C = 3 + 2. [− t 2 + 5 t+ 1 − 5 ] ∴ v (^) C = -2t^2 + 10t -5 ⇒
−
t 3 v 7 V
t 1 v 3 V C
C
Ii (t)(A)g
It(s)
3
1
3
i (t)g
1 Ω (^) 1H
1 vg 2 F
v (^) R v (^) L v (^) C
Portanto: v (^) g = - 2t^2 + 8t - 2 ⇒
−
t 3 v 4 V
t 1 v 4 V g
g
Sendo portant o nest e intervalo, a tensão no gerador de cor rente, uma parábola de “boca par a baixo ” variando de 4 a 4V
c) 3 < t ⇒ i (^) g = -1 ; v (^) R = -1 ; v (^) L = L. dt
di (^) = 1. (0) = 0 ;
∫ ∫ ∫ ∫
−
− = = + + −
= =
−∞ −∞
t
3
3
3
t^3 C (^) C (^1 )dt idt^1 C
idt^1 C
idt^1 C
v^1
7 V 0
t
3
(− t) = 7 - 2t + 6
∴ v (^) C = -2t + 13 ⇒ v (^) g = -2t + 12 ⇒
t 4 v 4 V
t 3 v 6 V g
g
Sendo portanto a partir de t > 3s , a tensão no gerador de corr ente, uma r eta decrescente começando em 6V
Podemos pois visualizar o gráf ico de v (^) g (t) :
Iv (t)(V)g
It(s)
3
1 2 3 4 5
9
6
4
t = 0 E
C R (^) E
C
R
i(t) vC (t) vR (t)
ENTREGA LIMITE: SEMANA DE: a / / 2013
a) Alg uns dos e xer c ícios aba i xo pr op ost os, dependem d o n° de m at r ícul a do al u no. As let r as: A B C , r epr esent am r espect ivam ent e os t r ês últ i m os alg ar ism os dest e núm er o. Exem plo: aluno m at r ícu la nº 1 2. 3 1 4 : A = 3 ; B = 1 e C = 4 ;
b) O sím bolo : I NT [ .. ] r epr esent a o valo r int eir o do r esult ad o; exem plo:
^ Ω
= ^ + + + 3 R INT A B C^3 ;^ no nosso caso :^ Ω = Ω
1°Exercício: A um Capacit or de valor : C = I N T
B (^3) F em C. I.Q. aplica- se a t ensão
v (^) C ( t ) ind icada pe lo g r áf ico abaixo. N est as condições pede- se det er m inar o g r áf ico
da cor r ent e i (^) C ( t ) sobr e o capacit or.
G RÁFI CO DA T ENSÃO SO BRE O CAPACI T O R:
2°Exercício: A um Indut or de valor: L = I NT (^)
A B C em C. I.Q. (condições
inic iais q uiescent es) aplica- se a t ensão v (^) L ( t ) indicada pel o gr áf ico a seg uir. Nestas condições ped e- se det er m inar o g r áf ico da cor r ent e i (^) L ( t ) sobr e o indut or.
G RÁFI CO DA T ENSÃO SO BRE O I NDUT O R:
1
2 3 4
10 5
v (t)(V)L
-5 t(s)
PARA O S EX ERCÍ CI O S DE Nºs^3 E 4:
3°Exercício: Par a o cir cuito abaixo, supondo- se C.I .Q. , sendo f or necida a f or ma de onda de v (^) g ( t ) , pede-se det er m inar a f orm a de onda de i (^) g ( t ) :
v (t)g
1 2 3 4 5
10
(V)
t(s)
v (t)g
i (t)g i (t)R i (t)C i (t)L C (^) L
4°Exercício: Par a o cir cuito abaixo, supondo- se C.I.Q. , e sendo f or necida a f orm a de onda de i (^) g ( t ) , pede- se det er m inar a f or m a de onda de v (^) g ( t ) :
i (t)(A)g
1 2 3 4
4
t(s)
v (t)g
v (t)R (^) v (t)C i (t)g (^) v (t)L L
C
5°Exercício: Para o circuito abaixo considerando-se C.I.Q. (Indutor com i = 0, em t = 0), e ainda sabendo-se que a chave ch , fecha no instante t = 0 , pede-se determinar a equação da tensão v (^) R (t) a partir de t > 0
Sugestão: Verif ique o tipo de solução do Ex. 6 da pg 47 desta Apost ila de teoria, e
começando por: E dt R .i(t) + L⋅di(t) =
t = 0 E
L R (^) E
R
i(t) vL (t) vR (t)
L
Em f unção dos conceitos aqui expostos vamos então def inir as duas f unções de excitação mais im portantes no estudo dos circuitos elétricos: A f unção H(t),e a f unção δ(t), com as seguintes caracter íst icas :
a) - Função de Heaviside, ou f unção H(t):
H t
se t INDETERMINADA se t se t
b) - Função de Dirac, ou f unção δ(t):
δ δ δ
( )
: : :
( ) ( ). ( )
t
se t se t e
t dt t dt H t
=
≠ → ∞ =
= =
(^) −
∫ ∫ −∞
+∞
0 0 0
1 0
0
a) - SOBRE A FUNÇÃO H(t):
H(t)
Uma f orma de visualizarmos f isicament e o que f oi acima m ostrado, consiste num gerador de tensão de valor f (t), associado a uma chave que comuta exatamente no instante t = 0. Nestas condições note que a tensão V (^) A B ser á exat ament e o produto: f (t).H(t) ; Veja f igura abaixo:
b) - SOBRE A FUNÇÃO δ(t):
Assum iremos a f unção δ(t) como sendo a derivada da f unção H(t); assumir emos ainda, que a mesma existe exatamente no instante t = 0, e que o seu valor tende ao inf inito neste instante, entretant o possuindo ár ea unitária, mesmo com seu valor tendendo ao inf inito.
OBSERVAÇÃO I MPORTANTE: Consider ando-se que em t = 0, H(t) é indeterm inada, e ainda que nest e instante: δ(t) tende ao inf inito:
Não se def ine o produto: H(t). δ(t)
f(t)
t H(t)
t
f(t).H(t)
t
t = 0 f(t)
= f(t).H(t)
t
E de f orma mais Generalizada: Não se def ine o produto: H(t - a). δ(t - a)
TEOREMA I MPO RTANTE: f(t). δ(t - a) = f (a). δ(t - a)
De f ato vamos imaginar f isicamente o produto de uma f (t) qualquer ( f (t) ≠ de H(t - a) ) pela f unção δ(t - a). Este produto será nulo qualquer que seja t ≠ a, ou ainda: O produto somente terá sent ido em t = a, porquanto a f unção δ(t - a) somente exist irá em t = a. Nestas condições em t = a, f (t) deixa de ser uma f unção genérica, passando a ser o va lor que f (t) possui no ponto: t = a, ou seja: f (a).Graf icamente ir emos ter:
f (t). δ(t - a) = f (a). δ(t - a)
1 º) - Dados os gráf icos das f unções f (t) a seguir, pede-se par a cada um deles: -Expressar matematicamente f (t) através da utilização de f unções singular es; -De posse do item anter ior determinar matematicamente a derivada de f (t),e construir o seu gráf ico.
t = a f(t)
V AB = f(t).H(t -a)
t
f(a)
t = a
Gráf ico a): f ( )t = ( 2 t − 1 ) ⋅ (^) [ H t( ) − H t( − 1 ) (^) ] ; portanto teremos:
[ ] [ ]
df t dt
H t H t t t t
= 2 ⋅ ( ) − ( − 1 ) + ( 2 − 1 ) ⋅ δ ( ) − δ( − 1 ) ∴
Analisando soment e as f unções com δs : ( 2t - 1). [ δ ( t)−δ(t− 1 )] =
= ( 2t – 1 ). δ(t) - ( 2t – 1 ). δ( t - 1) = ( 2.0 – 1 ). δ(t) - ( 2.1 – 1 ). δ( t - 1) =
= - δ(t) - δ( t - 1) ; portanto:
[ ]
df t dt H t H t t t
= 2 ⋅ ( ) − ( − 1 ) − δ ( ) − δ( − 1 )
Gráf ico b): f ( )t = 2 ⋅ (^) [ H t( ) − H t( − 2 ) (^) ] + t. H t( − 2 ) ; portanto teremos:
[ ]
df t dt t t H t t t
= 2 ⋅ δ ( ) − δ ( − 2 ) + 1. ( − 2 ) +. δ( − 2 ) = = 1. H t( − 2 ) + 2 .δ ( )t − 2. δ ( t − 2 ) + 2 δ( t − 2 ) ∴
N e s t a s c o n d i ç õ e s m o s t r am o s a ba i xo o s g r áf i c o s d a s df^ t dt
( ) (^) n a m e s m a o r d em q u e
f o r am pr o p o s t os o s g r áf i c o s d a s f u n ç õ es o r ig i n a i s :
2 º) Dado o circuito abaixo, onde é conhecida a f unção v (^) g (t), pede-se:
a)-Expressar v (^) g (t) matematicamente através da ut ilização de f unções singulares; b)-Determinar i (^) g (t) m atematicamente, e esboçar o seu gráf ico a part ir dos resultados obtidos.
a) v (^) g ( )t = 2 t. (^) [ H t( ) − H t( − 1 ) (^) ] + ( − 2 t + 4 ). (^) [ H t( − 1 ) − H t( − 2 )]
Sendo: i t
v t R
e i t C
dv t R dt
g C ( ) = ( ) ; : ( ) =. g( ) teremos:
i (^) R ( )t = 2 t. (^) [ H t( ) − H t( − 1 ) (^) ] + ( − 2 t + 4 ). (^) [ H t( − 1 ) − H t( − 2 )] ; e:
i (^) C ( )t = 2. (^) [ H t( ) − H t( − 1 ) (^) ] + 2 t. (^) [ δ ( )t − δ( t − 1 ) (^) ] + ( − 2 ). (^) [ H t( − 1 ) − H t( − 2 )] +
2 t. (^) [ δ ( )t − δ( t − 1 )] + ( − 2 t + 4 ). (^) [ δ ( t − 1 ) − δ( t − 2 )] =
= 2 t. δ ( )t − 2 t. δ ( t − 1 ) + ( − 2 t + 4 ). δ ( t − 1 ) − ( − 2 t + 4 ). δ( t − 2 ) =
= 2. 0. δ ( )t − 2. 1. δ( t − 1 ) + ( − 2. 1 + 4 ). δ ( t − 1 ) − ( − 2. 2 + 4 ). δ( t − 2 ) =
= 0 − 2 δ ( t − 1 ) + 2 δ( t − 1 ) − 0 = 0 ;
Portanto: i (^) C (t) = 2 .[ H(t) − H(t − 1 )] − 2 .[ H(t − 1 ) − H(t − 2 )]; sendo:
i (^) g (t) = i (^) R (t) + i (^) C (t) teremos:
i (^) g ( )t = 2 t. (^) [ H t( ) − H t( − 1 ) (^) ] + ( − 2 t + 4 ). (^) [ H t( − 1 ) − H t( − 2 )] +
agrupando “pacotes comuns” de Hs, iremos ter:
b) i (^) g ( )t = ( 2 t + 2 ). (^) [ H t( ) − H t( − 1 ) (^) ] + ( − 2 t + 2 ). (^) [ H t( − 1 ) − H t( − 2 )]
Que irá nos f ornecer o seguinte gráf ico: