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O regulamento do saneamento básico no brasil, incluindo serviços públicos, infraestruturas e instalações operacionais necessárias ao abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo das águas pluviais urbanas, gestão associada, universalização, controle social, prestação regionalizada, subsídios, localidades de pequeno porte, contratos regulares, núcleos urbanos, núcleos urbanos informais, núcleos urbanos informais consolidados, operações regulares, serviços públicos de saneamento básico de interesse comum e local, sistema condominial, sistema individual alternativo de saneamento, sistema separador absoluto e sistema unitário.
Tipologia: Notas de aula
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C.3
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/cee29914fad5b594d8f5918df1e801fd/ fb06fae0300fdcc2da9531933c31f42f
4min
elm = info. genéricas e básicas sobre saneamento.
C.3
C.3
C.3
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2007/lei-11445-5-janeiro-2007-549031- publicacaooriginal-64311-pl.html
Art. 1º Esta Lei estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico.
elm = lei copiada inteira na aula 3.
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2019/11/06/ibge-357-dos- brasileiros-vive-sem-esgoto-mas-799-tem-internet.htm
pág internet uol notícia.
https://noticias.portaldaindustria.com.br/especiais/infografico-a-realidade-do-saneamento- basico-no-brasil/
pág internet com infográficos interativos sobre saneamento no Brasil.
ROSA, André Henrique; FRACETO, Leonardo F.; MOSCHINI-CARLOS, Viviane. Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012. Banco de imagens Shutterstock. SAGAH, 2015.
EQUIPE SAGAH Coordenador(a) de Curso Vanessa de Souza Machado Professor(a) Daniel Araújo Gerente Rodrigo Severo Analista de Projetos Fernanda Osório
C.4
elm = Desafio similar ao da Aula C.3. Copiada a resposta dada lá: "Presença de saneamento básico:
Melhoria da saúde da população e redução dos recursos; Diminuição dos custos de tratamento da água para abastecimento; Melhoria do potencial produtivo das pessoas; Eliminação da poluição estético-visual e desenvolvimento de turismo; Conservação ambiental Melhoria da imagem institucional Ausência de saneamento básico: Hábitos higiênicos insatisfatórios; Elevado número de enfermidades; Reprodução de vetores de doença, como o mosquito Aedes aegypti, trasmissor da dengue."
C.4
~UMÁRIO
1Unidade
Int rodução à ecologia .............. ................... ......... ........ .... ... ......... ............ 15 Ronei Tiago Stein Ecologia definições gerais ·····-···-···················· - ····-·································--···················-·········-··· 15 Níveis de organização biológica ............ ...............................................................................·-·······-- 19 Ecologia e acontec imentos aruais ........·-············-········-························ ···································-······· 23
Magnum Koury de Figueiredo Eltz Conceito de meio ambiente.·-··········-·····················-·······································-·-···················-··········-··· 32 Meio ambiente nacural. artificial e cultural.......... .................-................. .................................... Meio ambiente como bemjurídico ..................·-················· ············································-······ ····· ··· 37
Ronei Tiago Stein Resíduos sólidos - definições gerais ...............·-·····················-·················-············-······-·············· 43 Gestão dos resíduos sólidos urbanos .....·-········-················ ·····-·-········-······-··············-·····-····· ·- ······· 47 Tratamento dos resíduos sólidos urbanos ................................ .................................................. 52
Ronei Tiago Stein Classificação dos resíduos gerados na indústria ········· ·· ······················ ··-·············· ···-·········· ···· 61 Etapas para a elaboração de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) ......................·-······························-······················································ Vantagens do gerenciamento ambiental em indúst rias ................................·-················ 74
Unidade 2 ~^ ~?t f __.!.?:..' "-t.--"""'t'. •
Ronei Tiago Stein lmponância da Lei n°. 11.445/2007 para o saneamento ..........._.. ..................................... 81 Diretrizes nacionais para o saneamento básico ...................................................................... 85 Atividades e estruturas contempladas no saneamenco básico ............ ........................ 89
Ronei Tiago Stein Importância da qualidade da água e do solo ·····-········....···· ·-····-····-··--········ ························· Legisla ção aplicada para garantir a qualidade da água e do solo ........................... 103 Fatores importantes na escolha de bioindicadores para água e solo ................... 10 5
Lélis Espart el Associação de condutos ..................................... ......-....................................... .... ............................... 116 Vazão de distribuição.. ....·-································--···-···········-·················-····-········-·····························- 119 Redes de abastecimento ..................................................................................................................... 121
1
Unidade 3
Eliane Conterato
Defini ções bás i cas e órgãos acessór i os ...... ... ......... ... .... ... ..... ... .... ....... ......... ... ................ ... ..... ... 129 Unidades do sistema ·- ········· ··· ····· ·· ····· ··· ···· ················-·· ········· ······· ··· ····· ··· ···· ··· ···· ·······-···· ······· ········· ··· ····- 133 Noções de dimensionamento e manutenção de um sis t ema de esgotamento san it ário ........ ... ..... .. ......... ... ..... ... .... ... .... ......... .......... ......... ... .... ... ....13 7
Eliane Conterato
Sanea men to ambi en tal··· ········· ··· ····· ·· ····· ··· ···· ·········-·· ··· ···· ········· ······· ··· ····· ··· ···· ··· ···· -···· ··· ···· ······· ········· 146 Saneamen to e desenvolvimento .. .... ......... ........ .. ......... ... .... ... ..... ... .... ................... ......... ....... ... .... 148 Ações vol ta d as para o sanea men to..... ............... .... ......... ....... ... ..... ... .... ... .... ........ .... ....... ......... .... 150
Eliane Conterato
A água e sua classi fi cação .............. ... ..... ... .... ... .... ..... ... .... ... .... ......... ... ..... .. ..... ... .... ..... ... .... ... .... ......... 1 58 Tra tamento da ág ua .. ............... ... ..... ... .... ... .... ......... ... ... .... ......... ... ..... .. ..... ... .... ............... .... ......... ....... .... 1 61
Unidade 4
Eli ane Conterato O tra tamento de esgoto e sua import ãncia ... ... ..... .. ..... ... .... ................ ... ..... ... .... ... .... ......... .... Processos de t ratamen to de esgoto ..... ..... ... .... ................ ... ..... ... .... ... .... ......... ... .... ... ..... ... .... ...... 179
Eli ane Conterato O esgoto sanitá ri o .. ... .... ....... ......... ... ..... ... .... ... .... ......... ....... ... ..... ... .... ... .... ......... ... ..... .. ..... ... .... ............... 195 Tratamen to de es goto san itário .. .... ... .... ....... ......... ... ..... ... .... ... .... ......... ....... ... ..... ... .... ... .... ......... .... 197 Dimensi ona mento dos elementos de um sist ema de t ra tamento de esgoto individual .. .... ... .... ....... ......... ... ..... ... .... ... .... ......... ... .... ... ..... ... .... ....... ......... ... ..... ... .... ... ..... 20 O
Gaba rito ..................................................................... 212
Diretrizes Nacionais
de Saneamento
Básico – Parte II
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Definir saneamento básico segundo a Lei Federal nº. 11.445, de 5 de janeiro de 2007 Identificar as diretrizes nacionais para o saneamento básico. Nomear quais atividades e estruturas estão contempladas no abas- tecimento de água, no esgotamento sanitário, na limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e na drenagem e manejo das águas pluviais urbanas
Introdução
Neste capítulo, serão discutidas as diretrizes nacionais do saneamento básico. Essas diretrizes são orientadas pela Lei nº. 11.445/2007 e estão diretamente vinculadas aos quatro eixos do saneamento: abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e drenagem de águas superficiais.
Importância da Lei nº. 11.445/ para o saneamento
De modo geral, saneamento é o conjunto de medidas que buscam preservar ou modificar o meio ambiente para prevenir doenças e semear saúde. Com saneamento, é possível melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, a produtivi-
dade do indivíduo e otimizar a atividade econômica. No Brasil, o saneamento básico é um direito assegurado pela Constituição Federal de 1988 e pela Lei nº. 11.445/2007, a Lei Federal de Saneamento Básico. A Lei nº. 11.445/2007 trouxe novas diretrizes nacionais e definiu o plane- jamento dos serviços básicos como instrumento fundamental para se alcançar o acesso universal ao saneamento básico. Todas as cidades devem formular as suas políticas públicas visando à universalização, sendo o plano municipal de saneamento básico (PMSB) o instrumento de estratégia e diretrizes. Os componentes do saneamento básico são o abastecimento de água, o esgotamento sanitário, a limpeza urbana, o manejo de resíduos sólidos e a dre- nagem e manejo das águas pluviais urbanas (INSTITUTO TRATA BRASIL, 2018). Saneamento é um fator essencial para o desenvolvimento econômico e social de um país. Os serviços de água tratada, de coleta e tratamento dos esgotos levam à melhoria da qualidade de vidas das pessoas, sobretudo na saúde infantil, com redução da mortalidade infantil e melhorias na educação. Tembém levam à expansão do turismo, valorização dos imóveis, melhoria da renda do trabalhador, despoluição dos rios e preservação dos recursos hídricos, etc. A Organização Mundial da Saúde (OMS) apresenta algumas medidas para promover o saneamento básico:
instalação e manutenção de esgotos sanitários; drenagem das águas pluviais; administração do nível de poluição do meio ambiente; planejamento para ocupação dos territórios levando em conta o saneamento; abastecimento da população com água potável; administração da quantidade de insetos e animais nocivos à saúde humana; coleta de lixo e sua adequação; saneamento dos lares, locais de trabalho e de lazer.
Aspectos relevantes da Lei nº. 11.445/
A Lei nº. 11.445/2007 cria as diretrizes básicas para a organização dos serviços de saneamento básico no Brasil. Entre as quais, pode-se destacar (BRASIL, 2007):
2 Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico – Parte II
-estar geral da sociedade, mas, como um “serviço público”, tem de ter sustentabilidade econômica para garantir sua prestação com qualidade, confiabilidade e continuidade. Possibilidade de resolução gradual dos problemas ambientais decorrentes da deficiência ou ausência de serviços de saneamento básico. Regulamentação da prestação regionalizada de serviços de saneamento básico, criando condições legais estáveis para a atuação de entidades e empresas estaduais, municipais e privadas em vários municípios, com ganhos de escala e otimização de recursos logísticos, administrativos, técnicos e operacionais. Elaboração de planos de saneamento básico, compatibilizando os quatro serviços que o compõem, além da elaboração de mecanismos de controle social e de sistema de informações sobre os mesmos. Formalização por contrato de toda relação entre titular e prestadores de serviços e entre prestadores de etapas complementares do mesmo serviço. Planejamento e regulação de todos os serviços. A lei fornece o conteúdo mínimo da regulação e permite que o planejamento seja elaborado mediante cooperação de outras entidades, inclusive prestadores de serviços. Também permite e delegação da regulação a outras entidades, inclusive de outros entes da federação, e a consórcios de municípios. Estabelecimento de diretrizes econômicas e sociais, as quais incluem as regras gerais para a cobrança dos serviços de saneamento — tarifas, taxas e tributos, além das formas de quantificação dos serviços, como o volume de água consumida e de esgoto coletado e a quantidade de lixo coletado. Estabelecimento de diretrizes técnicas para a prestação de serviços de saneamento básico: requisitos mínimos de qualidade, regularidade e continuidade. A lei centraliza na União a definição de parâmetros mínimos de potabilidade da água para o abastecimento público, o que já é feito pelo Ministério da Saúde. Estabelece condições específicas para o licenciamento ambiental de unidades de tratamento de esgotos e de resíduos gerados pelos processos de tratamento de água. Torna obrigatória a ligação de toda edificação nas redes públicas de água e de esgotos. Controle social dos serviços de saneamento básico, remetendo aos titulares dos serviços a definição da forma como esse controle será organizado e exercido.
4 Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico – Parte II
Diretrizes nacionais para o saneamento básico
A superação das desigualdades sociais no acesso aos serviços públicos de saneamento básico é questão fundamental para alavancar a área e cumprir seu objetivo de universalização no atendimento à população, conforme esta- belecido nas diretrizes nacionais e na Política Federal de Saneamento Básico (BRASIL, 2007). Conforme art. 48 da Lei nº. 11.445/2007, a União deve respeitar as seguintes diretrizes (BRASIL, 2007):
prioridade para as ações que promovam a equidade social e territorial no acesso ao saneamento básico; aplicação dos recursos financeiros, de modo a promover o desenvolvi- mento sustentável, sua eficiência e eficácia; estímulo ao estabelecimento de adequada regulação dos serviços; utilização de indicadores epidemiológicos e de desenvolvimento so- cial no planejamento, implementação e avaliação das suas ações de saneamento básico; melhoria da qualidade de vida e das condições ambientais e de saúde pública; colaboração para o desenvolvimento urbano e regional; garantia de meios adequados para o atendimento da população rural dispersa, inclusive mediante à utilização de soluções compatíveis com suas características econômicas e sociais peculiares; fomento ao desenvolvimento científico e tecnológico, à adoção de tecnologias apropriadas e à difusão dos conhecimentos gerados; adoção de critérios objetivos de elegibilidade e prioridade, levando em consideração fatores como nível de renda e cobertura, grau de urbanização, concentração populacional, disponibilidade hídrica, riscos sanitários, epidemiológicos e ambientais; adoção da bacia hidrográfica como unidade de referência para o pla- nejamento de suas ações; estímulo à implementação de infraestruturas e serviços comuns a mu- nicípios, mediante mecanismos de cooperação entre entes federados. estímulo ao desenvolvimento e aperfeiçoamento de equipamentos e métodos economizadores de água.
Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico – Parte II 5