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Cap. 1 - Representação de Sistemas de Potência Cap. 2 - Cálculo de Redes Cap. 3 - Fluxo de Carga Cap.4 - Operação Economica de SP
Tipologia: Notas de estudo
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1.1.Modelos dos Componentes de Redes. 1.2.Equações nodais. 1.3.Matrizes de admitância e impedância nodal. 1.4.Métodos de modificação e redução dos modelos das redes.
2.1.Formulação do problema. 2.2.Métodos de solução: Gauss-Seidel, Newton-Raphson, Desacoplado Rápido e Linearizado. 2.3.Utilização do fluxo de potência: controle do fluxo de potência ativa, controle de tensão, etc.
3.1.Tipos de estudos de estabilidade. 3.2.Modelos de geradores e cargas; equações de oscilação. 3.3.Estabilidade em regime permanente: coeficiente de sincronização. 3.4.Estabilidade transitória: critério de áreas iguais; solução numérica da equação de oscilação; introdução ao estudo de sistemas multimáquinas.
4.1.Operação ótima de geradores ligados a uma barra. 4.2.Programação ótima da geração em sistemas térmicos; fórmula de perdas. 4.3.Introdução à programação ótima de geração em sistemas hidrotérmicos.
Bibliografia
1982 [Tradução, 2º edição] (Cap. 7, 8, 9 e 14).
(Cap. 7, 8 e 12).
4.10.2 – Ângulo crítico de eliminação da falta para potência elétrica nula transmitida durante a falta
Capítulo 1
Modelo dos Componentes de um Sistema Elétrico de Potência
1.1 – Elementos de um sistema elétrico de potência
a) Linha de transmissão; b) Transformador de potência; c) Gerador; d) Carga.
Existe mais de um modelo para cada um dos elementos listados. Para cada tipo de estudo existe um modelo específico do elemento.
Os modelos apresentados a seguir consideram:
a) A rede em regime permanente; b) O sistema elétrico simétrico e equilibrado, logo somente componentes de seqüência positiva; c) Valores em por unidade.
A Figura 1.1 mostra um pequeno sistema elétrico de potência onde T 1 e T 2 são transformadores.
Figura 1.1 – Sistema elétrico de potência
1.2 – Modelos da linha de transmissão
O modelo da linha de transmissão depende do comprimento da mesma. A seguir a modelagem de cada um dos três comprimentos típicos.
1.2.1 – Modelo da linha curta (até 80 km)
Neste caso a capacitância da linha, por ser pequena, é desprezada, sendo a linha representada pelos parâmetros série, ou seja, a resistência e a indutância. A Figura 1.2 mostra o modelo da linha curta.
Figura 1.2 – Modelo da linha curta
Linha de transmissão
T 1 T^2
Gerador
Cargas
r &
Da Figura 1.2 pode-se tirar as seguintes equações:
VS VR z I R
Explicitando-se as variáveis da receptora vem:
VR VS z I S
1.2.2 – Modelo de linha média (entre 80 km e 240 km)
Neste caso considera-se a capacitância da linha concentrada em ambas as extremidades da mesma. A linha é representada pelo modelo pi-nominal, mostrado na Figura 1.3.
Figura 1.3 – Modelo da linha de comprimento médio
Da Figura 1.3 pode-se tirar as seguintes equações:
V & (^) S^ = V & R + z × I & 1 ,
R V R
y I &^ = I & + ×& (^1 )
Substituindo-se a corrente I & 1 na equação acima e agrupando termos vem:
S VR z I R
y V &^ z ⎟×& + ×& ⎠
y I &^ = I &+ ×& 2
Substituindo-se na equação de I & S^ a corrente I & 1 e a tensão V & S^ e agrupando termos vem:
S R R VR z IR
y z y V y I & I & & & & 2
y V z y y I &^ z & ⎟×& ⎠
2
. (1.4)
Explicitando-se as variáveis da receptora, considere o sistema formado pelas Equações 1.3 e 1.4.:
V & S^ = a × V & R + b × I & R , I & (^) S^ = c × V & R + d × I & R.
a d b c c d
a b Δ = = × − × ,
z
y /2 y /
1.3 – Modelo do transformador
1.3.1 – Transformador monofásico de dois enrolamentos
A Figura 1.5 mostra o modelo completo de um transformador monofásico de dois enrolamentos.
Figura 1.5 – Modelo completo do transformador monofásico de dois enrolamentos
A Figura 1.6 mostra o modelo completo do transformador monofásico de dois enrolamentos com todos os parâmetros referidos ao primário, onde a grandeza com primo designa grandeza refletida.
Figura 1.6 – Modelo completo do transformador com parâmetros referidos ao primário
Considerando-se que a corrente de magnetização do transformador é muito menor que a corrente de carga, e também considerando-se que o transformador é um equipamento de rendimento elevado, maior que 98%, pode-se, sem perda de exatidão, desprezar o ramo paralelo e a resistência série do transformador, resultando no modelo da Figura 1.7, onde x (^) eq = x 1 + x ' 2.
Figura 1.7 – Modelo do transformador monofásico desprezando-se o ramo paralelo e a resistência dos enrolamentos
r 1 x 1
r 2 I & 2 x 2
r (^) f x (^) m
& r^1 x^1
r ' 2 x ' (^2)
r (^) f (^) x (^) m
x (^) eq
1.3.2 – Transformador monofásico de três enrolamentos
A Figura 1.8 mostra o esquema de um transformador monofásico de três enrolamentos.
Figura 1.8 – Construção do transformador monofásico de três enrolamentos
Dos ensaios de curto-circuito tem-se:
xPS = xP + x ' S , as grandezas base são do enrolamento primário, x (^) PT = xP + x ' T , as grandezas base são do enrolamento primário, xST = xS + x ' T , as grandezas base são do enrolamento secundário.
Referindo-se todos os parâmetros ensaiados a uma mesma base tem-se xPS , x (^) PT , x (^) ST e,
resolvendo-se o sistema de três equações vem que:
x (^) P = 0 , 5 ×( xPS + xPT − xST ) xS = 0 , 5 ×( xPS + xST − xPT ) xT = 0 , 5 ×( xPT + xST − xPS )
A Figura 1.9 mostra o circuito equivalente do transformador de três enrolamentos, onde o ponto de encontro dos três enrolamentos é fictício e não tem qualquer relação com o neutro do sistema.
Figura 1.9 – Circuito equivalente de um transformador de três enrolamentos
Exemplo 1.1. Um transformador trifásico de três enrolamentos com tensões 132/33/6,6 kV tem as seguintes reatâncias em pu, medidas entre enrolamentos e referidas a 30 MVA, 132 kV: x (^) PS = 0 , 15 , xPT = 0 , 09 ,
x (^) ST = 0 , 08. O enrolamento secundário de 6,6 kV alimenta uma carga balanceada com corrente de
2.000,0 A com fator de potência em atraso de 0,8 e o enrolamento terciário de 33 kV alimenta um reator de j 50 , 0 Ω/fase conectado em estrela. Calcular a tensão no enrolamento primário de 132 kV para que a
tensão no enrolamento secundário seja de 6,6 kV.
x (^) P
x (^) S
x (^) T
Outro método de solução: O potencial do ponto M é: V & (^) M^ = V & S + xS × I & 2 , V & (^) M^ = 1 , 0 ∠ 00 + j 0 , 07 × 0 , 76 ∠− 36 , 870 = 1 , 0 + 0 , 05 ∠ 53 , 130 = 1 , 03 ∠ 2 , 360 = 1 , 03 + j 0 , 04.
Corrente no enrolamento terciário: 0 0
0 0 3 0 ,^7487 ,^63 1 , 39 90
x x j j
T L
A corrente no enrolamento primário é: 0 0 0 I 1 (^) = I 2 + I 3 = 0 , 76 ∠− 36 , 87 + 0 , 74 ∠− 87 , 63 = 0 , 64 − j 1 , 20 = 1 , 36 ∠− 61 , 93
Tensão na reatância de dispersão do enrolamento primário: 0 0 V & (^) XP^ = xP × I & 1 = j 0 , 08 × 1 , 36 ∠− 61 , 93 = 0 , 11 ∠ 28 , 07.
Tensão nos terminais do enrolamento primário: V & (^) P^ = V & XP + V & M = 0 , 11 ∠ 28 , 070 + 1 , 03 ∠ 2 , 370 = 1 , 13 + j 0 , 09 = 1 , 13 ∠ 4 , 76 °, logo a tensão primária deve ser de 132 × 1 , 13 = 149 , 4 kV.
1.3.3 – Transformador trifásico ou banco de três transformadores monofásicos.
A modelagem do transformador trifásico em estudos de curto-circuito é, em geral, diferente da modelagem de três transformadores monofásicos. Na construção do transformador trifásico tipo núcleo envolvido, diferentemente do transformador tipo núcleo envolvente, é suposto que a soma dos fluxos das três fases é instantaneamente nulo, não havendo, portanto caminho de retorno para estes fluxos. Para regime permanente simétrico e equilibrado os modelos são iguais. Atenção deve ser dispensada com relação à defasagem entre as tensões de linha primária e secundária. Sob condições balanceadas não existe corrente de neutro, logo os elementos de circuito que por ventura estão conectados ao neutro não são representados no diagrama de impedâncias. Se o transformador estiver ligado em delta-delta (Δ-Δ) ou estrela-estrela (Y-Y), a modelagem é idêntica ao modelo monofásico. Se o transformador estiver ligado em estrela-delta (Y-Δ) ou delta-estrela (Δ-Y), existe defasagem de 30 0 entre as tensões terminais primárias e secundárias. A norma brasileira diz que, independentemente do tipo da ligação ser Y-Δ ou Δ-Y, as tensões de linha secundárias devem estar atrasadas de 30 0 em relação às tensões de linha primárias. A Figura 1.11 mostra um transformador trifásico Y-Δ com relação de transformação monofásica N 1 : N 2. Determinação do ângulo das tensões de linha na ligação Y-Δ, seqüência de fase abc. É suposto que o lado estrela seja o enrolamento primário.
Figura 1.11 – Transformador Y- Δ e diagramas fasoriais das tensões terminais
V ab
V & bc
V & ca
a
b
c
A Figura 1.11 mostra que as tensões V & AN^ , V & BN^ , V & CN^ do lado Y estão em fase com as tensões V & ab^ , V & bc^ , V & ca^ do lado delta, respectivamente. Relação de transformação monofásica: N 1 : N 2. Relação de transformação das tensões de linha N 1 Y-Δ N 2 ; 3 × N 1 (^) ∠+ 300 : N 2 ∠ 00. Se V & AN^ está em fase com V & ab^ , = × 3 ∠+ 300 VAB VAN
1
2 N
V & (^) ab^ = V & AN × ,
0 2
V & (^) AB^ V & ab ,
0 1
V & (^) ab^ V & AB.
A Figura 1.12 mostra o modelo do transformador em pu escolhendo-se as bases de tensão com a mesma relação de transformação das tensões de linha.
Figura 1.12 – Transformador trifásico Y- Δ e seu modelo equivalente em pu
Da Figura 1.12 vem: 0 V & 1^ = V & 2 ∠ 30 ,
2
1 ( ) 2
( ) 1 3 N
base
base (^) × = ,
x (^) eq do modelo do transformador trifásico em pu não muda com o tipo de ligação do transformador
trifásico, pois esta reatância vem do ensaio em curto.
1.3.4 – Transformador com comutação automática de tape - modelo pi
LTC: load tap change ou TCAT: transformador com comutação automática de tape. O tape passa a ser uma variável do modelo. A admitância do modelo pode ser colocada do lado unitário ou do lado do tape. Assume-se que o valor da admitância não varia com a posição do tape. A Figura 1.13 representa um transformador com comutação automática de tape com relação 1: t. A seguir a dedução do modelo equivalente do TCAT a partir da Figura 1.13, que será igualado ao circuito pi da Figura 1.14, onde A , B e C são admitâncias.
Figura 1.13 – Diagrama esquemático de um transformador com tape
V & i
V & j
I i
Ik
y I &^ j Vk
x (^) eq
1.4 – Modelo do gerador
A Figura 1.17 mostra o modelo do gerador síncrono de rotor cilíndrico (pólos lisos).
Figura 1.17 – Modelo do gerador de rotor cilíndrico
r (^) a = resistência da armadura, X (^) S = reatância síncrona, que é a soma da reatância X (^) a , devido a reação da armadura e da reatância X (^) l devido a dispersão. Pode-se desprezar a resistência da armadura nas máquinas em que a resistência da armadura é muito menor que X (^) S. Regime permanente: X (^) S , Regime transitório ou dinâmico: reatância transitória ( x ' d ) ou sub-transitória ( x '' d ).
1.5 – Modelo da carga
A representação da carga depende muito do tipo de estudo realizado. A carga pode ser representada por potência constante, corrente constante ou impedância constante. É importante que se conheça a variação das potências ativas e reativas com a variação da tensão. Em uma barra típica a carga é composta de motores de indução (50 a 70%), aquecimento e iluminação (20 a 30%) e motores síncronos (5 a 10%). Embora seja exato considerar as características PV e QV de cada tipo de carga para simulação de fluxo de carga e estabilidade, o tratamento analítico é muito complicado. Para os cálculos envolvidos existem três maneiras de se representar a carga.
1.5.1 – Representação da carga para fluxo de potência
A Figura 1.18 mostra a representação da carga como potência ativa e reativa constantes.
Figura 1.18 – Representação da carga com potência constante para estudo de fluxo de potência
1.5.2 – Representação da carga para estudo de estabilidade
Neste caso a atenção não é com a dinâmica da carga, mas sim com a dinâmica do sistema. Por esta razão a carga é representada por impedância constante como mostra a Figura 1.19.
Figura 1.19 – Representação da carga para estudo de estabilidade com impedância constante
P (^) L + jQ (^) L
k
z
k
E & V & t
r (^) a jX (^) S
∼
1.5.3 – Representação da carga para estudo de curto-circuito
Cargas estáticas e pequenas máquinas são desprezadas. Somente as máquinas de grande porte contribuem para o curto, logo apenas estas máquinas são consideradas.
1.5.4 – Representação da carga pelo modelo ZIP
Neste modelo parte da carga é representada por impedância constante, parte da carga é representada por corrente constante e parte da carga é representada por potência constante.
Carga = Z (^) cte + Icte + Pcte , ( 2 ) ( no min al ) P = pz × V + pi × V + pp × P , pz + pi + pp = 1 , 0 , onde: p (^) z é a parcela da carga representada como Z constante, p (^) i é a parcela da carga representada como I constante, p (^) p é a parcela da carga representada como P constante.
( 2 ) ( no min al ) Q = qz × V + qi × V + qp × Q , qz + qi + qp = 1 , 0 , onde: q (^) z é a parcela da carga representada como Z constante, q (^) i é a parcela da carga representada como I constante, q (^) p é a parcela da carga representada como P constante.
2.3.2 – Equações nodais da rede quando modelada por admitâncias
Seja o sistema da Figura 2.2, onde E 3 representa um motor.
Figura 2.2 – Sistema exemplo para as equações nodais da rede
Utilizando-se o modelo de cada elemento, o sistema fica como mostra a Figura 2.3.
Figura 2.3 – Sistema exemplo com os modelos dos elementos da rede
A Figura 2.4 mostra o diagrama da rede da Figura 2.3 em que cada fonte de tensão em série com impedância foi transformada em fonte de corrente em paralelo com a admitância e as impedâncias das linhas foram transformadas em admitâncias.
E 2 & E (^1) ∼ &
z (^) g 1 z (^) t 1 z^ t 2 z^ g 2
∼
∼ (^) E & 3
z 11 z 22
z 33
z (^) t 3
z (^) m 3
z 13
z 12
z 23
∼
∼
E & 3 ∼
Figura 2.4 – Diagrama unifilar do sistema exemplo com admitâncias
1 1
1 11
1 1 zg z t
z
11 1 1
1
z zg z t
y
2 2
2 22
2 2 zg z t
z
22 2 2
2
z zg z t
y
3 3
3 33
3 3 zm z t
z
33 3 3
3
z zm z t
y
12
4
z
y = , 23
5
z
y = , 13
6
z
y =.
Equações nodais do circuito da Figura 2.4. Barra 1: I & 1^ = y 4 ×( V & 1 − V & 2 )+ y 6 ×( V & 1 − V & 3 )+ y 1 ×( V & 1 − V & 0 ), Barra 2: I & (^) 2 = y 5 ×( V & 2 − V & 3 )+ y 4 ×( V & 2 − V & 1 )+ y 2 ×( V & 2 − V & 0 ), Barra 3: I & (^) 3 = y 5 ×( V & 3 − V & 2 )+ y 6 ×( V & 3 − V & 1 )+ y 3 ×( V & 3 − V & 0 ).
Barra 0: ( − I & 1^ − I & 2 − I & 3 )= y 1 ×( V & 0 − V & 1 )+ y 2 ×( V & 0 − V & 2 )+ y 3 ×( V & 0 − V & 3 ).
A equação da barra 0 é linearmente dependente das outras três equações. Basta somar as equações das barras 1, 2, 3 para verificar. Agrupando-se termos das equações das barras 1, 2, 3 vem:
I & 1^ = ( y 1 + y 4 + y 6 )× V & 1 − y 4 × V & 2 − y 6 × V & 3 , I & (^) 2 = − y 4 × V & 1 +( y 2 + y 4 + y 5 )× V & 2 − y 5 × V & 3 , (2.1) I & (^) 3 = − y 6 × V & 1 − y 5 × V & 2 +( y 3 + y 5 + y 6 )× V & 3.
Colocando-se as Equações 2.1 na forma matricial, tem-se para a matriz admitância nodal YBARRA :
3
2
1
6 5 3 5 6
4 2 4 5 5
1 4 6 4 6
3
2
1
y y y y y
y y y y y
y y y y y
A Equação 2.2 é da forma I &^ = YBARRA × V &, onde: I &^ é o vetor de injeção de corrente na rede por
fontes independentes, V &^ é o vetor de tensão nas barras em relação à referência e YBARRA é a matriz de
admitância de barra ou matriz de admitância nodal.
y 1 I & 1 I 3
y 2 y 3
y 4 y 5
y 6