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Apostila Elementos de Instalações elétricas prediais SENAI RJ, Manuais, Projetos, Pesquisas de Tecnologia Industrial

Instalações elétricas prediais

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2010
Em oferta
30 Pontos
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Compartilhado em 19/09/2010

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SENAI - RJ
versão preliminar
Elementos de
Instalações
Elétricas
Prediais
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SENAI - RJ

versão preliminar

Elementos de Instalações Elétricas Prediais

FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira Presidente Diretoria Corporativa Operacional Augusto Cesar Franco de Alencar Diretor SENAI – Rio de Janeiro Fernando Sampaio Alves Guimarães Diretor Regional Diretoria de Educação Regina Maria de Fátima Torres Diretora

SENAI - RJ

Elementos de Instalações Elétricas Prediais

Introdução

12 - Padrão 12kW (simplificado para

  • 1- Normas de segurança.
    • 1.1 - Equipamentos de proteção
      • 1.1.1 - Equipamentos de proteção coletiva - EPC
      • 1.1.2 - Equipamentos de proteção individual - EPI.
      • 1.1.3 - Equipamentos de proteção individual do eletricista
    • 1.2 - Cuidados específicos
      • 1.2.1 - PC de força
      • 1.2.2 - Quadro de tomadas - andares
      • 1.2.3 - Quadro de tomadas - concretagem
      • 1.2.4 - Iluminação
      • 1.2.5 - Gambiarras
    • 1.3 - Recomendações gerais
    • 1.4 - Fontes de choque elétrico
      • 1.4.1 - Choque elétrico - definição
      • 1.4.2 - Efeitos indiretos e diretos
      • 1.4.3 - Resistência elétrica do corpo humano
      • 1.4.4 - Tensões de toque e passo
      • 1.4.5 - Tensões de passo e toque
      • 1.4.6 - Tabela de acidentes com eletricidade.
    • 1.5 - Segurança do trabalho
      • 1.5.1 - Regras básicas
      • 1.5.2 - Regras para o trabalho com energia elétrica
  • interpretação de plantas 2 - Aplicação de conhecimento de leitura e
    • 2.1- Escalas
      • 2.1.1 - Conceito.
      • 2.1.2 - Tipos de escala
    • 2.2 - Planta baixa
    • 2.3 - Simbologia das instalações elétricas
    • 2.4 - Projeto de instalação elétrica
  • sistemas de tubulações 3 - Montagem e instalação de
    • percurso da instalação elétrica 3.1 - Localização de elementos e traçado de
      • 3.1.1 - Rede elétrica
        • 3.1.1.1 - Rede exposta
        • 3.1.1.2 - Rede embutida
      • 3.1.2 - Materiais utilizados
        • 3.1.2.1 - Lápis de carpinteiro
        • 3.1.2.2 - Giz de alfaiate
        • 3.1.2.3 - Escadas
        • 3.1.2.4 - Linha de bater
        • 3.1.2.5 - Prumo de centro
        • 3.1.2.6 - Metro articulado
        • 3.1.2.7 - Trena.
        • 3.1.2.8 - Nível
      • 3.1.3 - Localização de elementos
        • 3.1.3.1 - Tomada
        • 3.1.3.2 - Interruptor
        • 3.1.3.3 - Lâmpada.
      • 3.1.4 - Traçado do percurso da instalação elétrica
        • 3.1.4.1 - Na parede
        • 3.1.4.2 - No teto
    • tubulações metálicas e PVC com caixas e conduletes 3.2 - Montagem e instalação de
      • 3.2.1 - Eletrodutos
        • 3.2.1.1 - Eletroduto rígido metálico
        • 3.2.1.2 - Eletroduto rígido plástico (PVC)
      • 3.2.1.3 - Eletrodutos flexíveis metálicos (conduítes)
      • 3.2.1.4 - Tabelas
    • 3.2.2 - Corte, abertura de roscas e curvamento
      • 3.2.2.1 - Ferramentas
        • 3.2.2.1.1 - Serra manual.
        • 3.2.2.1.2 - Corta-tubos
        • 3.2.2.1.3 - Tarraxa simples com catraca.
        • 3.2.2.1.4 - Tarraxa para PVC
        • 3.2.2.1.5 - Morsa de bancada para tubos
        • 3.2.2.1.6 - Morsa de corrente
        • 3.2.2.1.7 - Limatão redondo
        • 3.2.2.1.8 - Almotolia
        • 3.2.2.1.9 - Vira - tubos
      • 3.2.2.2 - Curvatura de eletroduto rígido metálico
        • 3.2.2.2.1 - Fases da operação.
        • 3.2.2.2.2 - Maçarico
        • 3.2.2.2.3 - Soprador térmico
        • 3.2.2.2.4 - Mola
        • 3.2.2.2.5 - Areia
    • 3.2.3 - Junção com luvas, buchas e arruelas.
      • 3.2.3.1 - Luva
        • 3.2.3.1.1 - Luvas e conectores sem rosca
      • 3.2.3.2 - Buchas e arruelas
    • passagem em paredes e lajes 3.2.4 - Fixação e estanqueidade de caixa de
      • 3.2.4.1 - Caixas
    • 3.2.5 - Conduletes roscáveis e sem rosca
      • 3.2.5.1 - Conduletes roscáveis – tipos e bitolas
      • 3.2.5.2 - Conduletes sem rosca.
      • equipados com acessórios elétricos 3.2.5.3 - Conduletes com ou sem rosca,
  • Mãos-à-obra
  • 4 - Enfiação e conexão de condutores elétricos
    • 4.1 - Materiais e ferramentas para emenda de condutores
      • 4.1.1 - Ferro elétrico de soldar
      • 4.1.2 - Solda
      • 4.1.3 - Breu
      • 4.1.4 - Fita isolante
    • 4.2 - Emendas de condutores.
      • 4.2.1 - Emendas em prosseguimento
      • 4.2.2 - Emendas em derivação
      • 4.2.3 - Emendas na caixa de passagem
      • 4.2.4 - Utilização da solda, do cadinho e da pasta de soldar
    • 4.3 - Tracionamento de condutores em tubulações
    • 4.4 - Componentes de acionamento
      • 4.4.1 - Interruptor de uma seção e lâmpada incandescente
        • 4.4.1.1 - Interruptor de uma seção (simples)
        • 4.4.1.2 - Receptáculo reto normal
        • 4.4.1.3 - Lâmpada incandescente
        • 4.4.1.4 - Diagrama unifilar e multifilar
      • 4.4.2 - Interruptor de duas seções e lâmpadas incandescentes
        • 4.4.2.1 - Interruptor de duas seções
        • 4.4.2.2 - Diagrama multifilar e unifilar
      • 4.4.3 - Interruptor de três seções e lâmpadas incandescentes
      • 4.4.4 - Interruptor paralelo (three - way)
      • 4.4.5 - Interruptor intermediário (four - way)
  • Mãos-à-obra
  • sistema de acionamento; iluminação 5 - Montagem e instalação de
    • iluminação fluorescente 5.1- Peças e aparelhos instalados em
      • 5.1.1 - Luminária fluorescente
      • 5.1.2 - Calha
      • 5.1.3 - Receptáculo.
      • 5.1.4 - Difusor
      • 5.1.5 - Starter.
      • 5.1.6 - Suporter starter
      • 5.1.7 - Reator
      • 5.1.8 - Lâmpada fluorescente de catodo preaquecido
        • 5.1.8.1 - Lâmpadas fluorescentes circulares
        • 5.1.8.2 - Lâmpadas fluorescentes compactas eletrônicas
    • 5.2 - Lâmpadas fluorescentes X Lâmpadas incandescentes
    • 5.3 - Diagramas com lâmpadas fluorescentes
      • (three-way – 2 comandos) 5.3.1 - Comandadas por interruptores paralelos
      • (three-way) e intermediário(s) (four-way – 3 comandos) 5.3.2 - Comandadas por interruptores paralelos
  • Mãos-à-obra
  • 6 - Tomadas
    • (NBR - 5410) 6.1 - Normas de instalações elétricas em iluminação e tomadas
      • 6.1.1 - Tomadas de corrente
  • Mãos-à-obra
  • acionamento e de sensores de presença 7 - Montagem e instalação de sistema de
    • 7.1 - Interruptor automático por presença
    • 7.2 - Sensor de presença
      • 7.2.1 - Tipos e esquemas de ligação
    • 7.3 - Instalação de fotocélula
  • Mãos-à-obra
    • 7.4 - Instalação de chave de bóia
      • 7.4.1 - Funcionamento da chave de bóia de contatos de mercúrio
      • contatos de mercúrio 7.4.2 - Funcionamento da chave de bóia flutuante de
    • 7.5 - Instalação de disjuntor termomagnético.
      • 7.5.1 - Disjuntor termomagnético.
      • 7.5.2 - Tipos e utilização
    • 7.6 - Dispositivos DR
      • 7.6.1 - Interruptores DR
      • 7.6.2 - Disjuntores DR
      • 7.6.3 - Corrente diferencial-residual de atuação
    • 7.7 - Quadro de distribuição
      • 7.7.1 - Ligações típicas de um QD
  • Mãos-à-obra
    • 7.8 - Instalação de minuterias.
      • 7.8.1 - Minuteria eletromecânica
        • 7.8.1.1 - Funcionamento da minuteria eletromecânica
      • 7.8.2 - Minuteria modular universal (eletrônica)
      • 7.8.3 - Minuteria eletrônica
      • 7.8.4 - Minuteria individual
  • Mãos-à-obra
    • 7.9 - O programador horário (Time-switch)
  • 8 - Aterramento
    • 8.1 - Conceito
    • 8.2 - Surtos, descargas atmosféricas
      • 8.2.1 - Surtos em linhas de força
      • 8.2.2 - Surtos em linhas de transmissão de dados.
      • 8.2.3 - Descargas atmosféricas (raios)
    • 8.3 - Proteção
      • 8.3.1 - Blindagens
      • 8.3.2 - Segurança contra choques elétricos
      • 8.3.3 - Curto-circuito fase-terra
    • 8.4 - Sistemas de aterramento
      • 8.4.1 - Esquemas de aterramento
    • 8.5 - Valor da resistência de aterramento
      • 8.5.1 - Instalações elétricas de baixa tensão.
      • 8.5.2 - Computadores
      • 8.5.3 - Telecomunicações
    • 8.6 - Componentes e materiais
      • 8.6.1 - Hastes.
      • 8.6.2 - Cabos
      • 8.6.3 - Conectores
      • 8.6.4 - Solda exotérmica
      • 8.6.5 - Poço de inspeção
      • 8.6.6 - Poço de aterramento
      • 8.6.7 - Eletrodos de aterramento
      • 8.6.8 - Condutor de proteção
    • 8.7 - Novidades da NBR-5410/97.
      • 8.7.1 - Integração dos aterramentos
  • Mãos-à-obra
  • 9 - Instalação de computadores.
    • 9.1 - Tomada para computador
    • 9.2 - Estabilizador de voltagem
  • (estabilizador de pequeno porte) 10 - Instalação de nobreaks
    • 10.1 - Princípio de funcionamento do “nobreak” (não cair)
    • 10.2 - Entrada e saída de tensões
  • 11 - Circuitos internos de telefone
    • 11.1 - Previsão dos pontos telefônicos
    • 11.2 - Determinação do número de caixas de saída
    • afastamento do cabo de entrada aéreo. 11.3 - Determinação da altura e do
    • 11.4 - Instalação de tomada para telefone
      • 11.4.1 - Instalação embutida em tubulação
    • 11.5 - Emenda de fios internos
  • consumidores – montagens) fornecimento de energia em baixa tensão a
    • 12.1 - Determinação de carga instalada
    • 12.2 - Condições gerais de fornecimento
    • 12.3 - Ramais de ligação
    • 12.4 - Ramais de entrada (ligação)
    • 12.5 - Exemplos de ramais de ligação
  • 13 - Instalação de motores elétricos
    • 13.1 - O motor elétrico
      • 13.1.1 - Motores de corrente contínua
      • 13.1.2 - Motores de corrente alternada
      • 13.1.3 - Motor monofásico
      • 13.1.4 - Motor trifásico
      • 13.1.5 - Chaves monofásicas de comando direto
    • 13.2 - Instalação de chaves de comando de motores CA
      • 13.2.1 - Chaves de comando (monofásica e trifásica)
        • 13.2.1.1 - Chave monofásica de reversão manual
        • 13.2.1.2 - Chave trifásica de partida direta
        • 13.2.1.3 - Chave reversora de comando manual tripolar.
        • 13.2.1.4 - A chave estrela-triângulo
  • 14 - Eletrobomba
    • 14.1 - Bomba centrífuga
    • 14.2 - Motobomba monofásica
    • 14.3 - Funcionamento da bomba centrífuga
    • comandada por chave de bóia 14.4 - Diagramas unifilar e multifilar da motobomba
    • 14.5 - Funcionamento do motor monofásico
      • 14.5.1 - Correção de prováveis defeitos
    • motor trifásico 14.6 - Diagrama dos circuitos principal e de comando para
      • motobomba trifásica com chave de bóia 14.6.1 - Funcionamento do circuito da
        • 14.6.1.1 - Diagrama do circuito auxiliar ou de comando
        • 14.6.1.2 - Funcionamento do circuito auxiliar
        • 14.6.1.3 - Diagrama do circuito principal
        • 14.6.1.4 - Funcionamento do circuito principal
        • com chave magnética 14.6.1.5 - Diagrama unifilar da motobomba trifásica,
        • com chave magnética e chaves de bóia 14.6.1.6 - Diagrama multifilar da motobomba trifásica,
  • 15 - Ventilador de teto

Normas de segurança

SENAI - RJ

01^19 Normas de Segurança

Toda norma de segurança é um princípio técnico e científico, baseado em

experiências anteriores, que se propõe a nos orientar sobre como prevenir aci-

dentes em determinada atividade.

1.1 – Equipamentos de proteção 1.1.1 – Equipamentos de proteção coletiva – EPC

São equipamentos instalados pelo empregador, nos locais de trabalho,

para dar proteção a todos os que ali executam suas tarefas, preservando a inte-

gridade física do empregado no exercício das suas funções.

Contam-se entre eles:

· fusíveis e disjuntores;

· andaimes;

· apara-lixos;

· balaústres;

· corrimão;

· placas e avisos;

· aparelhos de ar condicionado;

· aspiradores de pó e gases;

· ventiladores e exaustores;

· tampas;

· extintores de incêndio;

· mangueira;

· hidrantes;

· guarda-corpos;

· barreira de proteção contra luminosidade e radiação;

· telas, etc.

SENAI - RJ

(^20) 01 Normas de Segurança 1.1.2 – Equipamentos de proteção individual – EPI

São equipamentos de uso pessoal, cuja finalidade é proteger o trabalhador

contra os efeitos incomodativos e/ou insalubres dos agentes agressivos. A NR-

da Portaria nº 3214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho, regulamenta o

assunto, tornando obrigatório o fornecimento gratuito do EPI pelo empregador

e o uso, por parte do trabalhador, apenas para a finalidade a que se destina.

Destacam-se entre eles:

  • capacete contra impactos – para a proteção do crânio. Também se faz

essa proteção com touca, rede, gorro e boné, contra a ação de arranca-

mento do couro cabeludo (escalpelamento);

  • respiradores (filtro mecânico ou químico) ou máscaras (oxigênio ou ar

mandado) contra a ação de poeiras, gases e vapores, com a finalidade de

proteger as vias respiratórias;

  • abafadores de ruído (tipo concha ou inserção) para proteção da

audição;

  • óculos, de vários tipos, contra a ação de impacto e radiação luminosa,

para proteção dos olhos;

  • viseira ou protetor facial, para proteção da face contra a ação de impacto

e radiação luminosa;

  • avental, contra a umidade, calor, cores, respingos, etc. para proteção do

tronco;

  • braçadeiras ou luva de cano, usadas contra a ação de umidade, calor,

corte, respingos, eletricidade, etc.;

  • luva de cano curto, médio ou longo, utilizada contra a ação de umidade,

calor, corte, respingos, eletricidade, etc.;

  • sapato, botina, bota de PVC, perneira (polainas) e calça-bota para

proteção das pernas e pés contra a ação de umidade, calor, perfuração,

respingos, etc.;

A sua vida pode depender do bom estado desses equipamentos. Portanto, zele por eles.