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Reunião de vários materiais de Enfermagem
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
A profissão de enfermagem surgiu do desenvolvimento e evolução das práticas de saúde no decorrer dos períodos históricos. As práticas de saúde maquinal foram as primeiras formas de prestação de assistência. Num estágio inicial da civilização, estas ações de enfermagem garantiam ao homem a manutenção da sua sobrevivência, estando na sua origem, associadas ao trabalho feminino, caracterizado pelo aprendizado do cuidar nos grupos nômades primitivos, tendo como pano-de-fundo as concepções evolucionistas e teológicas, Mas, como o domínio dos meios de cura passaram a significar poder, o homem, aliando este conhecimento ao misticismo, fortaleceu tal poder e apoderou-se dele.O cuidado de Enfermagem, tem como únicas referência à época em questão estão relacionadas com a prática domiciliar de partos e a atuação pouco clara de mulheres de classe social elevada que dividiam as atividades dos templos com os sacerdotes. As práticas de saúde mágico-sacerdotais fundamentavam-se em relação mística entre as práticas religiosas e de saúde primitivas realizadas pelos sacerdotes nos templos. Este período foi marcado pelo empirismo, constatada antes do surgimento do raciocínio filosófico que ocorre por volta do século V a.C. Essas ações de enfermagem sem embasamento científico permaneceu por muitos séculos a princípio, foram simultaneamente santuários e escolas, onde os conceitos primitivos de saúde eram postulados e posteriormente, desenvolveram-se escolas especiais para o ensino da arte de curar no sul da Itália e na Sicília, propagando-se pelos grandes centros do comércio, nas ilhas e cidades da costa. A herança uma série de valores que, com o passar dos tempos, foram aos poucos legitimados a aceitos pela sociedade como características inerentes à Enfermagem. A abnegação, o espírito de serviço, a obediência e outros atributos que dão à Enfermagem, não uma conotação de prática profissional, mas de sacerdócio. As práticas de saúde comprovaram a evolução das ações de saúde e, em especial, do exercício da Enfermagem no contexto dos movimentos Renascentistas e da Reforma Protestante. Corresponde ao período que vai do final do século XIII ao início do século XVI. A retomada da ciência, o progresso social e intelectual da Renascença e a evolução das universidades não constituíram fator de crescimento para a Enfermagem. Enclausurada nos hospitais religiosos, permaneceu empírica e desarticulada durante muito tempo, vindo desagregar-se ainda mais a partir dos movimentos de Reforma Religiosa e das conturbações da Santa Inquisição. O hospital, já negligenciado, passa a ser um insalubre depósito de doentes, onde homens, mulheres e crianças utilizam as mesmas dependências, amontoados em leitos coletivos. Sob exploração deliberada, considerada um serviço doméstico, pela queda dos padrões morais que a sustentava, a prática de enfermagem tornou-se indigna e sem atrativos para as mulheres de casta social elevada. Esta fase tempestuosa, que significou uma grave crise para a Enfermagem, permaneceu por muito tempo e apenas no limiar da revolução capitalista é que alguns movimentos reformadores, que partiram, principalmente, de iniciativas religiosas e sociais, tentam melhorar as condições do pessoal a serviço dos hospitais. Enfermagem, na visão do sistema político-econômico da sociedade capitalista. mostram o surgimento da Enfermagem como atividade profissional institucionalizada. Esta análise inicia-se com a Revolução Industrial no século XVI e culmina com o surgimento da Enfermagem moderna na Inglaterra, no século XIX. O avanço da Medicina vem beneficiar a reorganização dos hospitais. É na reorganização da Instituição Hospitalar e no posicionamento do médico como principal responsável por esta reordenação, que vamos encontrar as raízes do processo de disciplina e seus reflexos na Enfermagem, ao ressurgir da fase sombria em que esteve submersa até então. Os ricos continuavam a ser tratados em suas próprias casas, enquanto os pobres, além de não terem esta alternativa, tornavam-se objeto de instrução e experiências que resultariam num maior conhecimento sobre as doenças em benefício da classe abastada.
planejada de prestar cuidados aos pacientes .que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde. 2.2- ANAMNESE EXAME CLÍNICO: Anamnese (do grego ana, trazer de novo e mnesis, memória) Nada mais é que uma entrevista feita por um profissional da área da saúde com um paciente, que tem a intenção de ser um ponto chave no diagnóstico de uma doença. Ou seja, é uma entrevista que tem por finalidade relembrar todos os fatos que se relacionam com a doença e à pessoa doente. A anamnese, como qualquer outro tipo de entrevista, possui formas ou técnicas corretas de serem aplicadas. Ao seguir as técnicas pode-se aproveitar ao máximo o tempo disponível para o atendimento, o que produz um diagnóstico seguro e um tratamento correto. Sabe-se que nos dias hoje que a anamnese, quando bem conduzida, é responsável por 85% do diagnóstico na clínica médica, liberando 10% para o exame clínico (físico) e apenas 5% para os exames laboratoriais ou complementares. 2.2.1-Elementos da Anamnese Identificação : A identificação é o primeiro passo do relacionamento terapêutico com o paciente. Investiga-se o nome, idade, sexo, cor (raça), estado civil, profissão atual, profissão anterior, local onde o mesmo trabalha, naturalidade, nacionalidade, residência atual e residência anterior. Queixa principal (QP) : Em poucas palavras, o profissional registra a queixa principal, o motivo que levou o paciente a procurar ajuda do profissional. História da doença atual (HDA) : No histórico da doença atual é registrado tudo que se relaciona quanto à doença atual: sintomatologia, época de início, história da evolução da doença, entre outros. Em caso de dor, deve-se caracterizá-la por completo. Histórico médica pregressa (HMP) : Adquire-se informações sobre toda a história médica do paciente, mesmo das condições que não estejam relacionadas com a doença atual. Histórico familiar (HF) : Neste histórico é perguntado ao paciente sobre sua família e suas condições de trabalho e vida. Procura-se alguma relação de hereditariedade das doenças. História pessoal e social : Procura-se a informação sobre a ocupação do paciente,como: onde trabalha, onde mora , se é tabagista, alcoolista ou faz uso de outras drogas. Pergunta-se se o mesmo viajou recentemente, se possui animais de estimação (para se determinar a exposição a agentes patogênicos ambientais). Que atividades recreativas faz, se utiliza algum tipo de droga medicamentosa (inclusive os da medicina alternativa),pois estas informações são muito valiosas para o médico levantar hipóteses de diagnóstico. Revisão de sistemas : Esta revisão, também é chamada de interrogatório sintomatológico ou anamnese especial, consiste num interrogatório de todos os sistemas do paciente, permitindo ao médico levantar hipóteses de diagnósticos. Caracterizando a dor do paciente : As principais perguntas que se referem à dor, nos dão indicativos para continuação da anamnese. São elas:
sinais e sintomas, drenos, sondas, cateteres além do dados referentes às necessidades humanas básicas. 2.7ANOTAÇÃO NO PRONTUÁRIO DO PACIENTE SERVE PARA OBSERVAR AS:
1. Comportamento e observações relativas ao paciente Nível de consciência / Estado emocional / Integridade da pele e mucosa / Hidratação / Aceitação de dieta Manutenção venóclise / Movimentação / Eliminação / Presença de cateteres e drenos 2. Cuidados prestados aos pacientes prescritos ou não pelo enfermeiro Mudança de decúbito / Banho / Curativos / Retirada de drenos, etc 3. Medidas prescritas pelo médico e prestadas pela enfermagem Repouso / Sentar fora do leito/ Trendelemburg / Uso de colete/faixas / Recusa de medicação ou tratamento 4. Respostas específicas do paciente a terapia e assistência
Alterações do quadro clínico / Sinais e sintomas Alterações de sinais vitais / Intercorrências / Providências / Resultados
4. Orientações educativas De alimentação / Atividade física / Uso de medicações / Cuidados em casa. 1. Outros fatos relevantes ( de qualquer natureza ) referidos pelo paciente ou percebido pelo profissional.
No hospital, as medidas de peso e altura necessitam de serem obtidas no ato da internação. Determinados tratamentos ou terapias podem ocasionar oscilações rápidas e freqüentes de peso, por retenção ou perda de líquidos do organismo. Quando nos referimos a um caso como este ,há necessidade de controle mais freqüente. Quanto ao paciente acamado, seu controle de peso é feito por intermédio de balanças especiais (cama-balança). 2.4- Medindo a altura e o peso no adulto
O bulbo do termômetro deve ser colocado sob a axila seca e o profissional deve requerer ao paciente que disponha o braço sobre o peito, com a mão em direção ao ombro oposto.
mesmo valor reflete um resultado bastante fidedigno.
a 110 bpm.
mulheres e homens, o que influencia a freqüência do pulso:
Habitualmente, faz-se a verificação do pulso sobre a artéria radial e, eventualmente, quando o pulso está filiforme, sobre as artérias mais calibrosas - como a carótida e a femoral. Outras artérias, como a temporal, a facial, a braquial, a poplítea e a dorsal do pé também possibilitam a verificação do pulso. O pulso normal - denominado normocardia - é regular, ou seja, o período entre os batimentos se mantém constante, com volume perceptível à pressão moderada dos dedos.
Cuidados na verificação da Pulsação
. Verificando a pulsação Material necessário: . relógio . papel e caneta A pulsação da artéria radial pode ser verificada exercendo moderada pressão dos dedos médio e indicador sobre o rádio e o polegar oposto a estes dedos sobre a parte posterior dos punhos (movimento de preensão). O profissional não deve usar o polegar para fazer a palpação do pulso, pois pode vir a confundir sua própria pulsação com a do paciente. Contar o número de pulsações por um minuto, observados no relógio na outra mão. Registrar o procedimento, destacando as características observadas. 3.5.3-Controlando a P.A A pressão arterial é um indicador importante na avaliação do doente. . Pressão Arterial: A pressão arterial resulta da tensão que o sangue exerce sobre as paredes das artérias e depende: a) do débito cardíaco relacionado à capacidade de o coração impulsionar sangue para as artérias e do volume de sangue circulante; b) da resistência vascular periférica, determinada pelo lúmen (calibre), elasticidade dos vasos e viscosidade sangüínea, traduzindo uma força oposta ao fluxo sangüíneo; c) da viscosidade do sangue, que significa, em outros termos, sua consistência resultante das proteínas e células sangüíneas. O controle compreende a verificação da pressão máxima ou sistólica e da pressão mínima ou diastólica, registrada em forma de fração ou usando-se a letra x entre a máxima e a mínima. Por exemplo, pressão sistólica de 120mmHg e diastólica de 70mmHg devem ser assim registradas: 120/70mmHg ou 120x70mmHg. O resultado real da verificação de Pressão Arterial se faz quando : - o indivíduo esteja em repouso por 10 minutos ou isento de fatores estimulantes (frio, tensão, uso de álcool, fumo). Hipertensão arterial é o termo usado para indicar pressão arterial acima da normal; e hipotensão arterial para indicar pressão arterial abaixo da normal. - Quando a pressão arterial se encontra normal, dizemos que está normotensa. A pressão sangüínea geralmente é mais baixa durante o sono e ao despertar. A ingestão de alimentos, exercícios, dor e emoções como medo, ansiedade, raiva e estresse aumentam a pressão arterial. Habitualmente, a verificação é feita nos braços, sobre a artéria braquial. - A pressão arterial varia ao longo do ciclo vital, aumentando conforme
FOWLER (Posição para Exames) Paciente fica semi sentado. Usado para descanso, conforto, alimentação e patologias respiratórias. SIMs (Posição para Exames) Lado direito: deitar o paciente sobre o lado direito flexionando-lhe as pernas, ficando a direita semi flexionada e a esquerda mais flexionada, chegando próxima ao abdômen. Para o lado esquerdo, basta inverter o lado e a posição das pernas. Posição usada para lavagem intestinal, exames e toque. GENU-PEITORAL (Posição para Exames) Paciente se mantém ajoelhado e com o peito descansando na cama, os joelhos devem ficar ligeiramente afastados. Posição usada para exames vaginais, retais e cirurgias. GINECOLÓGICA (Posição para Exames) A paciente fica deitada de costas, com as pernas flexionadas sobre as coxas, a planta dos pés sobre o colchão e os joelhos afastados um do outro. É usado para sondagem vesical, exames vaginais e retal. LITOTOMIA (Posição para Exames) A paciente é colocada em decúbito dorsal, as coxas são bem afastadas uma das outras e flexionadas sobre o abdômen; para manter as pernas nesta posição usam-se suportes para as pernas (perneiras). Posição usada para parto, toque,curetagem.
TREDELEMBURG (Posição para Exames). O paciente fica em decúbito dorsal, com as pernas e pé acima do nível da cabeça, posição usada para retorno venoso, cirurgia de varizes, edema. ERETA ou ORTOSTÁTICA (Posição para Exames) O paciente permanece em pé com chinelos ou com o chão forrado com um lençol. Posição usada para exames neurológicos e certas anormalidades ortopédicas. 5 –TÉCNICAS BÁSICAS HIGIENE E CONFORTO PARA O PACIENTE E CUIDADOS AOS PACIENTES 4.1- HIGIENE ORAL Material: escova de dente; dentifrício; copo descartável com água; toalha de rosto; cuba-rim; espátula; canudo s/n; lubrificante labial (vaselina); anti-septico oral (Cepacol); luva de procedimento; gaze. Procedimento (paciente com pouca limitação) em posição de Fowler e com a cabeça lateralizada; proteger o tórax com a toalha de rosto; colocar a cuba-rim sob a bochecha; solicitar para que abra a boca ou abri-la com auxíliio da espátula; utilizar a escova com movimentos da raiz em direção à extremidade dos dentes. Fazer cerca de 6 a 10 movimentos em cada superfície dental, com pressão constante da escova; repetir esse movimento na superfície vestibular e lingual, tracionando a língua com espátula protegida com gaze, s/n; oferecer copo com água para enxaguar a boca; utilizar canudo s/n. Procedimento (paciente com prótese) Solicitar que retire a prótese ou fazer por ele, utilizando a gaze; Colocá-la na cuba rim; Escovar a gengiva, palato e língua, se o paciente não puder fazê-lo; Oferecê-la para que o paciente coloque-a ainda molhada.
Fonte de infecção relacionada à equipe de saúde A equipe de saúde tem importante papel na cadeia de transmissão da infecção hospitalar ou domiciliar.As práticas adotadas para sua prevenção visam controlar a propagação de microrganismos que habitam o ambiente hospitalar e diminuir os riscos do paciente vir a adquirir uma infecção. 5.1-LAVAGEM DAS MÃOS Técnica de lavagem das mãos Para que a lavagem das mãos seja eficaz, faz-se necessário utilizar uma técnica apropriada para a remoção mecânica da sujidade, suor, células descamativas e microrganismos transitórios em todas as partes da mão: palma, dorso, espaços interdigitais, unhas e punhos. Visando evitar contaminação durante o processo, antes de iniciar a lavagem das mãos devem ser retirados objetos como anéis, pulseiras e relógio de pulso. Preferencialmente, utilizar sabão líquido, pois o sabão em barra facilmente se torna meio de contamina- ção. Outro cuidado adicional é evitar que, durante a lavagem, as mãos entrem em contato direto com a pia. Para uma lavagem adequada das mãos deve-se, após molhá-las e colocar o sabão, fazer os seguintes movimentos: friccionar palma contra palma (figura 1), palma direita sobre o dorso da mão esquerda, com os dedos entremeados (figura 2) e vice-versa, palma contra palma, friccionando a região interdigital com os dedos entremeados (figura 3), dedos semi-fechados em gancho da mão esquerda contra a mão direita (figura 4) e vice-versa, movimento circular do polegar direito (figura 5) e esquerdo, movimento circular para a frente e para trás com os dedos fechados da mão direita sobre a palma da mão esquerda (figura 6) e vice-versa. O processo de fricção repetida deve ser realizado com as mãos e os antebraços voltados para baixo, evitando-se que o sabão e a água, já sujos, retornem às áreas limpas. Cinco fricções de cada tipo são suficientes para remover mecanicamente os microrganismos. Após esse processo, as mãos não devem ser enxagüadas em água corrente, mas sim posicionadas sob a torneira com os dedos voltados para cima, de modo que a água escorra das mãos para os punhos. Após a lavagem, mantendo os dedos voltados para cima, secar as mãos com papel-toalha descartável, começando pelas mãos e, depois, os antebraços. O uso de sabão é suficiente para a lavagem rotineira das mãos. Em situações especiais, como surtos de infecção ou isolamento de microrganismo multirresistente, seguir as orientações do setor responsável pela prevenção e controle de infecção hospitalar. A lavagem das mãos é de extrema importância para a segurança do paciente e do próprio profissional, haja vista que, no hospital, a disseminação de microrganismos ocorre principalmente de pessoa para pessoa, através das mãos. 5.2-CALÇANDO AS LUVAS Luvas esterilizadas e de procedimento
Outra barreira utilizada para o controle da disseminação de microrganismos no ambiente hospitalar são as luvas, esterilizadas ou não, indicadas para proteger o paciente e o profissional de contaminação.
a em direção aos dedos (figura 7).Esta face deve ser mantida voltada para dentro para evitar auto-contaminação e infecção hospitalar.
Válvula de exalação ou expiratória: o circuito do paciente possui ainda válvulas que permitem que o gás exalado pelo paciente saia para a atmosfera ou para outro circuito fechado. Quando o ar é entregue ao paciente, a pressão positiva precisa forçar o pulmão a receber o ar e, portanto, é necessário que a via usada para expiração do ar seja fechada. Essa válvula tem as funções de fechar o circuito de saída na inspiração e abrir o circuito de saída na expiração. Alarmes: os alarmes de um ventilador pulmonar não devem nunca ser permanentemente desabilitados. Servem para monitorar problemas que podem ocorrer durante a operação do equipamento, tais como: apnéia; pressão muito alta ou muito baixa; freqüência do ciclo respiratório muito alta ou muito baixa; falta dos gases utilizados; desconexãó do circuito ventilatório; bloqueio no circuito respiratório; perda de energia elétrica ou bateria muito fraca Controles: os controles serão vistos no item O controle básico de um ventilador. Os modelos mais completos possuem, ainda, sensores e interface para computador e através destes é possível monitorar e controlar diversos parâmetros. Também é possível enviar à sala de controle e armazenar as medidas críticas, os alarmes e os dados sobre o procedimento. Controles do ventilador Os circuitos de controle são responsáveis pela maneira com que o paciente será ventilado. Basicamente, os ventiladores possuem os seguintes controles: Fluxo e, ou pressão e, ou volume: Fluxo: ajusta o valor do pico de fluxo de ar a ser enviado pelo equipamento (l/min). Pressão: ajusta o pico de pressão a ser atingida. Num sistema fechado, o gás flui até PIP ser atingido e, então, é desligado, sendo que a válvula de exalação permanece fechada durante o tempo inspiratório. Se um vazamento causar um decréscimo no nível de pressão, o fluxo pode ser reiniciado. PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO MECÂNICA Algumas patologias estão associadas ao uso de ventiladores mecânicos. As mais comuns são:
que 60% por mais de 48 horas, causa dispnéia progressiva, tosse, dor retroesternal, diminuição da complacência pulmonar e hipoxemia..