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CAPA Apostila 2013 - Modulo 1.indd 1 21/02/2013 23:56:
Universidade Estadual do Ceará
REITOR Prof. Dr. José Jackson Coelho Sampaio
VICE-REITOR Prof. Ms. Hidelbrando dos Santos Soares
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Esaú Torres Fradique Accioly
PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO Prof. Ms. Hidelbrando dos Santos Soares (Protempore)
PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO Profª. Marcília Chagas Barreto
PRÓ-REITOR DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Prof. Jerfeson Teixeira de Souza
PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO Profª. Lúcia Helena Fonsêca Grangeiro
PRÓ-REITOR DE POLÍTICAS ESTUDANTÍS – PRAE Prof. Dr. Antônio de Pádua Santiago de Freitas
UECEVEST
COORDENADOR GERAL Eddie William de Pinho Santana
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Abníza Pontes de Barros Leal
COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA Magali Mirian Milfont Teóilo
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA POR ÁREA Dimitry Barbosa Pessoa – Física Eveline Solon Barreira Cavalcanti – Química Francisco Agileu Lima Gadelha – História Francisco José Pereira – Língua Portuguesa Maria Ivonisa Alencar Moreno – Matemática Maria Liduina dos Santos Rodrigues – Espanhol e Inglês Rejanny Mesquita Martins Rosa – Geograia Valberto Barbosa Porto – Biologia
SECRETÁRIAS Daniela Cláudia Matos dos Santos Fabiana Moraes Frota
APOIO DE SECRETARIA Lidiane de Oliveira silva
G R A M Á T I C A
Caro(a) Aluno(a),
O módulo que você tem em mãos possui conteúdos relacionados às Ma- trizes de Referência para a área de Linguagem, Códigos e suas Tecnologias, do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Abaixo, há a indicação das com- petências da área e de suas habilidades que, neste módulo, são contempladas, e, em seguida, o objeto de conhecimento associado às Matrizes.
Competência de área 1 – Aplicar as tecnologias da comunicação e da in- formação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida. H1 – Identiicar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como ele- mentos de caracterização dos sistemas de comunicação. H3 – Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informa- ção, considerando a função social desses sistemas.
Competência de área 6 – Compreender e usar os sistemas simbólicos das di- ferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de signiicados, expressão, comunicação e informação. H19 – Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações especíicas de interlocução.
Competência de área 7 – Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações especíicas.
H22 – Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos. H23 – Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados.
ObjetO de COnheCimentO
estudo do texto argumentativo, seus gêneros e recursos linguísti- cos: argumentação: tipo, gêneros e usos em língua portuguesa - for- mas de apresentação de diferentes pontos de vista; organização e pro- gressão textual; papéis sociais e comunicativos dos interlocutores, rela- ção entre usos e propósitos comunicativos, função sociocomunicativa do gênero, aspectos da dimensão espaço-temporal em que se produz o texto.
pela(s), com a(s), na(s), da(s), ao(s); àquele (a), àquilo (= a este (a), a isto); à que (= aquela que). Não ocorre crase diante de palavras masculinas, de verbos, de palavras repetidas, de pronomes em geral, de a(sing) + pa- lavra no plural. Para se ter sucesso na resolução de questões, deve-se ler duas vezes o comando da questão para saber realmente o que se pede. Destacar com caneta-marca-texto as palavras-chave dos enunciados, para não se contradizer. Ficar tranquilo , con- iante concentrado na prova são dados imprescindíveis para a conquista da almejada vaga. Boa Sorte!
ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO E FUNÇÕES DA LINGUAGEM (ENEM)
A multiplicidade de funções da linguagem verbal possibi- lita a cada homem participar da sociedade, integrando-se em um processo cultural mais amplo. Partindo do pressuposto de que a língua representa uma cultura e tem, portanto, um valor de representação, inúmeros linguistas desenvolveram hipóte- ses teóricas na tentativa de descrever um conjunto mais amplo de funções. O modelo que veremos a seguir é do linguista Roman jako- bson. Ele demonstrou que em cada ato de fala, dependendo de sua inalidade, destaca-se um dos elementos da comunicação, e, por conseguinte, uma das funções da linguagem. Para que o ato comunicativo se realize, é necessária a exis- tência de seis elementos:
Referente
Destinador Contato
Destinatário
Código
Mensagem
(função referencial)
(função poética)
(função expressiva) (função fática) (função conativa)
(função metalinguística)
elementos da Comunicação Funções da Linguagem contexto (referente) referencial remetente emotiva mensagem poética destinatário conativa contato (canal) fática código metalinguística
1 – emissor: Aquele que emite a mensagem. 2 – Receptor: Aquele que recebe a mensagem. 3 – Referente: O contexto e o assunto da mensagem. 4 – Canal: Meio físico / biológico que permite a emissão e re- cepção da mensagem. 5 – Código: Os sinais utilizados para estabelecer a comunicação. 6 – mensagem: Aquilo que se diz sobre o referente.
Chamam-se funções da linguagem as diversas formas de uso da linguagem exercidas pelo escritor/falante, de acordo com sua intenção comunicativa, priorizando determinados elementos da comunicação. São eles:
1 – Função emotiva ou expressiva. Está centrada no emissor. Ocorre quando este, na comunicação, mostra suas emoções, seus pensamentos, seus julgamentos etc. É marcado, sobretu- do, pelo uso de pronomes e formas verbais de l.ª pessoa. Ex. – Preciso falar-lhe amanhã, sem falta; (Machado de Assis – Dom Casmurro)
2 – Função apelativa ou conativa. Centrada no receptor, ocor- re quando o emissor pretende convencer, persuadir o receptor. Nesse tipo de linguagem, presente na propaganda, é muito co- mum o uso de verbos no imperativo. Ex. Assine Gazeta Mercantil e comece a aparecer para o mercado.
3 – Função referencial: Centrada no referente. Ocorre quando a informação é a meta primordial. O texto referencial é escrito em linguagem denotativa. Ex. “Testemunha reanima investigação do Ministério Público ao dizer que Maluf embolsou U$$ 100 milhões com superfaturamento de túneis e avenidas”. (Isto é / 19/4/2000 – pág. 38)
4 – Função Fática: Centrada no canal. É utilizada quando se quer iniciar, manter ou interromper um contato, bem como testar a eiciência do canal de comunicação. Ex. – Olá, como vai?
5 – Função metalinguística: Centrada no código. É usada para falar da própria língua, através de deinições ou conceitos. É muito comum nos textos didáticos. Ex. TRÍGAMO. S. M. Indivíduo casado com três mulheres ao mesmo tempo, ou que casou três vezes. (Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa).
6 – Função poética: Centrada na mensagem. É usada quando se busca tornar a mensagem mais bela, através do uso de recur- sos como rima, métrica, aliterações ou linguagem conotativa (metáforas, hipérboles, metonímias, prosopopeias etc.). Ex. Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal Por te cruzarmos, quantas mães choraram Quantos ilhos em vão rezaram Quantas noivas icaram por casar Para que fosses nosso, Ó mar! (Fernando Pessoa)
E S P E C I A L E N E M
01. Os signos visuais, como meios de comunicação, são classii- cados em categorias de acordo com seus signiicados. A categoria denominada indício corresponde aos signos visuais que têm ori- gem em formas ou situações naturais ou casuais, as quais, devido à ocorrência em circunstâncias idênticas, muitas vezes repetidas, indicam algo e adquirem signiicado. Por exemplo, nuvens ne- gras indicam tempestade. Com base nesse conceito, escolha a op- ção que representa um signo da categoria dos indícios.
a) b)
c) d)
e)
02. Os melhores críticos da cultura brasileira trataram-na sem- pre no plural, isto é, enfatizando a coexistência no Brasil de diversas culturas. Arthur Ramos distingue as culturas não eu- ropeias (indígenas, negras) das europeias (portuguesa, italia- na, alemã etc.), e Darcy Ribeiro fala de diversos Brasis: crioulo, caboclo, sertanejo, caipira e de Brasis sulinos, a cada um deles correspondendo uma cultura especíica. MORAIS, F. O Brasil na visão do artista: o país e sua cultura. São Paulo: Sudameris, 2003.
Considerando a hipótese de Darcy Ribeiro de que há vários Brasis, a opção em que a obra mostrada representa a arte brasi- leira de origem negro-africana é:
a) Rubem Valentim. Disponível em:http://www.ocaixote.com.br. Acesso: em 9 jul. 2009
b) Athos Bulcão. Disponível em: http://www.irbr.mre.gov.br. Acesso: em 9 jul. 2009.
c) Rubens Gerchman. Disponível em: http://www.itaucultural.org.br. Acesso em: 6 jul. 2009.
d) Victor Vassarely. Disponível em: http://www.masterworksineart.com. Acesso em: 5 jul. 2009.
e) Gougon. Disponível em: http://www.ocaixote.com.br. Acesso em: 5 set. 2009.
03. O vento varria as folhas, O vento varria os frutos, O vento varria as lores... E a minha vida icava Cada vez mais cheia De frutos, de lores, de folhas. [...] O vento varria os sonhos E varria as amizades... O vento varria as mulheres... E a minha vida icava Cada vez mais cheia De afetos e de mulheres. O vento varria os meses E varria os teus sorrisos... O vento varria tudo! E a minha vida icava Cada vez mais cheia De tudo. BANDEIRA, M. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1967.
Predomina no texto a função da linguagem: a) fática, porque o autor procura testar o canal de comunicação. b) metalinguística, porque há explicação do signiicado das expressões. c) conativa, uma vez que o leitor é provocado a participar de uma ação. d) referencial, já que são apresentadas informações sobre acontecimentos e fatos reais. e) poética, pois chama-se a atenção para a elaboração especial e artística da estrutura do texto.
04. Um professor apresentou os mapas abaixo numa aula sobre as implicações da formação das fronteiras no continente afri- cano. Com base na aula e na observação dos mapas, os alunos izeram três airmativas: I. A brutal diferença entre as fronteiras políticas e as fronteiras étnicas no continente africano aponta para a artiicialidade em uma divisão com objetivo de atender apenas aos interesses da maior potência capitalista na época da descolonização.
atmosfera irreal e impede o leitor de reconhecer no texto dados constitutivos de uma cena realista. c) na primeira estrofe, o poeta constrói uma linguagem centrada na amada, receptora da mensagem, mas, na segunda, ele deixa de se dirigir a ela e passa a exprimir o que sente. d) em “Eu estava sonhando...” (v.10), o poeta demonstra que está mais preocupado em responder à pergunta feita anteriormente e, assim, dar continuidade ao diálogo com seus interlocutores do que em expressar algo sobre si mesmo. e) no verso “Neste pais é proibido sonhar.” (v.12), o poeta abandona a linguagem poética para fazer uso da função referencial, informando sobre o conteúdo do “cartaz amarelo” (v.11) presente no local.
09. Canção Amiga Eu preparo uma canção, Em que minha mãe se reconheça Todas as mães se reconheçam E que fale como dois olhos. [...] Aprendi novas palavras E tornei outras mais belas. Eu preparo uma canção Que faça acordar os homens E adormecer as crianças. Carlos Drumond de Andrade
A linguagem do fragmento acima foi empregada pelo autor com o objetivo principal de: a) transmitir informações, fazer referência a acontecimentos observados no mundo exterior. b) envolver, persuadir o interlocutor, nesse caso, o leitor, em um forte apelo à sua sensibilidade. c) realçar os sentimentos do eu lírico, suas sensações, relexões e opiniões frente ao mundo real. d) destacar o processo de construção de seu poema, ao falar sobre o papel da própria linguagem e do poeta. e) manter eiciente o contato comunicativo entre o emissor da mensagem, de uma lado, e o receptor, de outro.
10. Ouvir estrelas “Ora, (direis) ouvir estrelas! Certo perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto, que, para ouvi-las, muita vez desperto e abro as janelas, pálido de espanto...
E conversamos toda noite, enquanto a Via-Láctea, como um pálio aberto, cintila. E, ao vir o Sol, saudoso e em pranto, inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora: “Tresloucado amigo! Que conversas com elas?” Que sentido tem o que dizem, quando estão contigo?”
E eu vos direi: “Amai para entendê-las! Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas”. BILAC, Olavo. Ouvir estrelas. In: Tarde, 1919.
Ouvir estrelas Ora, direis, ouvir estrelas! Vejo que estás beirando a maluquice extrema. No entanto o certo é que não perco o ensejo De ouvi-las nos programas de cinema.
Não perco ita; e dir-vos-ei sem pejo que mais eu gozo se escabroso é o tema. Uma boca de estrela dando beijo é, meu amigo, assunto p’ra um poema.
Direis agora: Mas, enim, meu caro, As estrelas que dizem? Que sentido têm suas frases de sabor tão raro?
Amigo, aprende inglês para entendê-las, Pois só sabendo inglês se tem ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas. TIGRE, Bastos. Ouvir estrelas. In: Becker, I. Humor e humorismo: Antologia. São Paulo: Brasiliense, 1961.
A partir da comparação entre os poemas, veriica-se que, a) no texto de Bilac, a construção do eixo temático se deu em linguagem denotativa, enquanto no de Tigre, em linguagem conotativa. b) no texto de Bilac, as estrelas são inacessíveis, distantes, e no texto de Tigre, são próximas, acessíveis aos que as ouvem e as entendem. c) no texto de Tigre, a linguagem é mais formal, mais trabalhada, como se observa no uso de estruturas como “dir-vos-ei sem pejo” e “entendê-las”. d) no texto de Tigre, percebe-se o uso da linguagem metalinguística no trecho “Uma boca de estrela dando beijo/é, meu amigo, assunto p’ra um poema.” e) no texto de Tigre, a visão romântica apresentada para alcançar as estrelas é enfatizada na última estrofe de seu poema com a recomendação de compreensão de outras línguas.
11. Em uma famosa discussão entre proissionais das ciências biológicas, em 1959, C. P. Snow lançou uma frase deinitiva: “Não sei como era a vida antes do clorofórmio”. De modo pareci- do, hoje podemos dizer que não sabemos como era a vida antes do computador. Hoje não é mais possível visualizar um biólogo em atividade com apenas um microscópio diante de si; todos trabalham com o auxílio de computadores. Lembramo-nos, ob- viamente, como era a vida sem computador pessoal. Mas não sabemos como ela seria se ele não tivesse sido inventado. PIZA, D. Como era a vida antes do computador? OceanAir em Revista, nº- 1, 2007 (adaptado).
Neste texto, a função da linguagem predominante é a) emotiva, porque o texto é escrito em primeira pessoa do plural. b) referencial, porque o texto trata das ciências biológicas, em que elementos como o clorofórmio e o computador impulsionaram o fazer cientíico. c) metalinguística, porque há uma analogia entre dois mundos distintos: o das ciências biológicas e o da tecnologia. d) poética, porque o autor do texto tenta convencer seu leitor de que o clorofórmio é tão importante para as ciências médicas quanto o computador para as exatas. e) apelativa, porque, mesmo sem ser uma propaganda, o redator está tentando convencer o leitor
Texto para as questões 12 e 13
Influenza A (Gripe Suína): Se você esteve ou manteve contato com pessoas da área de risco e apresenta os seguintes sintomas:
Entre em contato imediatamente com o Disque Epidemiologia: 0800-283-2255. Evite a contaminação:
Predomina no texto a função da linguagem a) fática, porque o autor procura testar o canal de comunicação. b) metalinguística, porque há explicação do signiicado das expressões. c) conativa, uma vez que o leitor é provocado a participar de uma ação. d) referencial, já que são apresentadas informações sobre acontecimentos e fatos reais. e) poética, pois chama-se a atenção para a elaboração especial e artística da estrutura do texto.
15. A biosfera, que reúne todos os ambientes onde se desenvol- vem os seres vivos, se divide em unidades menores chamadas ecossistemas, que podem ser uma loresta, uma deserto e até um lago. Um ecossistema tem múltiplos mecanismos que re- gulam o número de organismos dentro dele, controlando sua reprodução, crescimento e migrações. DUARTE, M. O guia dos curiosos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
Predomina no texto a função da linguagem a) emotiva, porque o autor expressa seu sentimento em relação à ecologia. b) fática, porque o texto testa o funcionamento do canal de comunicação. c) poética, porque o texto chama a atenção para os recursos de linguagem. d) conativa, porque o texto procura orientar comportamentos do leitor. e) referencial, porque o texto trata de noções e informações conceituais.
16. Expressões Idiomáticas Expressões idiomáticas ou idiomatismos são expressões que se caracterizam por não identiicar seu signiicado através de suas palavras individuais ou no sentido literal. Não é possível traduzilas em outra língua e se originam de gírias e culturas de cada região. Nas diversas regiões do país, há várias expressões idiomáticas que integram os chamados dialetos. Disponível em: www.brasilescola.com. Acesso em: 24 abr. 2010 (adaptado).
O texto esclarece o leitor sobre as expressões idiomáticas, utili- zando-se de um recurso metalinguístico que se caracteriza por: a) inluenciar o leitor sobre atitudes a serem tomadas em relação ao preconceito contra os falantes que utilizam expressões idiomáticas. b) externar atitudes preconceituosas em relação às classes menos favorecidas que utilizam expressões idiomáticas. c) divulgar as várias expressões idiomáticas existentes e controlar a atenção do interlocutor, ativando o canal de comunicação entre ambos. d) deinir o que são expressões idiomáticas e como elas fazem parte do cotidiano do falante pertencente a grupos regionais diferentes. e) preocupar-se em elaborar esteticamente os sentidos das expressões idiomáticas existentes em regiões distintas.
17. Não tem tradução [...] Lá no morro, se eu izer uma falseta A Risoleta desiste logo do francês e do inglês
ACENTUAÇÃO GRÁFICA (UECE/ENEM)
Observe o comercial de um carro publicado na revista Veja, em 27/09/00: “No mí nimo, vo cê dei xa seu ca rro no vi nho. No má ximo, vo cê ga nha um carro ze ri nho.”
Apenas algumas palavras estão acentuadas, o que indica a sílaba tônica da palavra. Isso não quer dizer que as que não apre- sentam acento gráico não tenham sílaba tônica. Assim sendo: Sílaba tônica é a sílaba proferida com uma intensidade maior do que as outras, numa palavra. Possui o acento tônico (ou de intensidade/prosódico). Uma palavra com mais de duas sílabas sempre terá acento tônico, mas poderá não ter acento gráico. Ex.: mí nimo, dei xa, vo cê , ze ri nho, má ximo, no vi nho. Quanto à posição do acento tônico nas palavras com mais de duas sílabas, as palavras podem ser:
- Oxítonas – quando a sílaba tônica é a última. Ex.: bam bu , ru im , ba ú. - Paroxítonas – quando a sílaba tônica é a penúltima. Ex.: ô nix, sa i ra, a va ro. - Proparoxítonas - quando a sílaba tônica é a antepenúltima. Ex.: lê vedo, á libi, â mago.
Monossílabos Os monossílabos podem ser:
- Átonos – quando se apóiam em outras palavras. São emiti- dos fracamente, como se fossem sílabas átonas. Quando es- tão isolados, são palavras sem sentido. Ex.: artigos, pronomes oblíquos, preposições e junções de pre- posições e artigos, conjunções, pronome relativo que. - tônicos – são autônomos e emitidos fortemente como se fossem uma sílaba tônica. Os monossílabos tônicos terminados em a(s), e(s) e o(s) recebem acento gráico (agudo ou circunlexo). Nessa regra incluem-se as formas verbais, tais como pô -lo, dê -me.
Regras de acentuação
- Oxítonas: São acentuadas as palavras oxítonas terminadas em: -a(s): Ama pá , ca jás. -e(s): ca fé , ca fés. -o(s): a vô a vôs. -em: arma zém -ens: para béns e as formas verbais, tais como faz ê -lo, am á -lo. - Paroxítonas: São acentuadas as paroxítonas terminadas em:
-i: jú ri -u, -us: ví rus -l: ú til -n: hí fen, é den -r: né ctar -x: tó rax
O B S E R V A Ç Ã O
Não são acentuadas as paroxítonas terminadas em - ens , como nuvens, itens, hifens.
- Proparoxítonas: São acentuadas todas as palavras propa- roxítonas. Ex.: cá ila, cé dula, má quina, ló gica, ilo só ico. - hiatos: Devem ser acentuadas as vogais i e u sempre que elas forem a vogal do hiato, desde que estejam sozinhas ou acompanhadas com a letra s na sílaba tônica. Mas se fo- rem paroxítonas seguidas do ditongo ou nh elas não serão acentuadas. Ex: vi ú va, tra í da, ra i nhas
Novo Acordo Ortográfico Ditongos abertos:
- nÃO: Não se acentua mais os ditongos abertos ei e oi das palavras paroxítonas. Ex.: paranoia, alcateia, androide, apoia, joia, odisseia
Essa regra é válida apenas para as palavras paroxítonas. As palavras oxítonas terminadas em éi, éu(s), ói(s) são acentuadas. Ex: pa péis , he rói , he róis , tro féu , tro féus.
- nÃO: Nas palavras paroxítonas precedidas de ditongo , não se usa mais o acento no i e no u tônicos Ex.: baiuca, bocaiuva, cauila, feiura
Se a palavra for oxítona seguida de ditongo e se o i ou o u es- tiverem em posição inal (ou seguidos de s ), o acento permanece. Ex: tuiui ú , tuiui ús , Piau í.
Grupos –êem e -ôo(s):
- nÃO: Não se utiliza mais o acento circunlexo nos grupos –êem e ôo(s). Ex.: abençoo, creem, deem, doo, leem, veem
Grupos gue/gui e que/qui:
- nÃO: Não se usa mais o acento agudo no u tônico das for- mas (tu) arguis, (ele) argui,(eles) arguem, do presente do in- dicativo dos verbos arguir e redarguir.
Acento diferencial
- nÃO: Não se utiliza mais o acento diferencial nos seguintes pares. Ex.: Ele para o carro. Ele foi ao polo Norte.
Ele gosta de jogar polo Esse gato tem pelos brancos Comi uma pera.
O hífen no novo acordo ortográfico
Usa-se hífen: Os casos mais comuns do uso do hífen que continua o mes- mo depois do reforma ortográica:
Não se usa o hífen:
Emprega-se o hífen:
O B S E R V A Ç Ã O
O hífen é suprimido quando para formar outros termos: reaver, inábil, desumano, lobisomem, reabilitar.
E X E R C Í C I O S
01. Atente-se para o poema em evidência levando em conside- ração as palavras acentuadas. Em seguida, justiique cada ocor- rência, tendo em vista suas particularidades especíicas: Pomba tonta, bomba atômica Tristeza, consolação Flor puríssima do urânio Desabrochada no chão Da cor pálida do hélium E odor de rádium fatal Lobélia mineral carnívora Radiosa rosa radical. Vinícius de Moraes 02. (Fac. Med. Itajubá) Os dois vocábulos de cada item devem ser acentuados graicamente, exceto: a) hervivoro – ridiculo d) caranauba – germen b) logaritmo – bambu e) Biblia – hieróglifo c) miudo – sacriicio 03. (UDESC 2009) Analise as airmativas quanto às recomen- dações da norma culta sobre acentuação gráica. I. Tanto imaginou o que se iria passar, que chegou a crê-lo e a vê-lo. II. Logo depois, seguiu na direção do Largo da Carioca, para entrar num tílburi. III. A idéia de estarem descobertos parecía-lhe cada vez mais verossimil. IV. Camilo, em si, reconhecia que podia serví-la por toda uma eternidade. V. A mesma suspensão das suas visitas apenas com o pretexto futil, trouxe-lhe magoas.
E X E R C Í C I O S
01. Estão corretamente empregadas as palavras na frase: a) Receba meus cumprimentos pelo seu aniversário. b) Ele agiu com muita descrição. c) O pião conseguiu o primeiro lugar na competição. d) Ele cantou uma área belíssima.
02. Indique a única sequência em que todas as palavras estão grafadas corretamente: a) fanatizar - analizar - frizar. b) fanatisar - paralizar - frisar. c) banalizar - analisar - paralisar. d) realisar - analisar - paralizar. 03. Marque a opção cm que todas as palavras estão grafadas corretamente: a) enxotar - trouxa - chícara. b) berinjela - jiló - gipe. c) passos - discussão - arremesso. d) certeza - empresa - defeza. 04. A alternativa que apresenta erro(s) de ortograia é: a) O experto disse que fora óleo em excesso. b) O assessor chegou à exaustão. c) A fartura e a escassez são problemáticas. d) Assintosamente apareceu enxarcado na sala. e) Aceso o fogo, uma labareda ascendeu ao céu. 05. Assinale a opção cm que a palavra está incorretamente grafada: a) duquesa. c) gorjeta. b) magestade. d) francês. 06. Indique o item em que todas as palavras devem ser preen- chidas com x: a) pran__a / en__er / __adrez. b) fei__e / pi__ar / bre__a. c) __utar / frou__o / mo__ila. d) le__a / en__arcar / li__ar. e) me__erico / en__ame / bru__a.
SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS (UECE/ENEM)
Observe os trechos abaixo: “Descubra a química que existe entre a medicina e você.” (Superinteressante, maio/2004)
“Os mecanismos do olfato e de seus efeitos no cérebro en- volvem intrincadíssimos sistemas que, para serem decifrados, requerem perícia em diversas áreas: química, física, biologia molecular, isiologia, neurociência ...” (Superinteressante, maio/2004)
Em comum nos dois excertos é a palavra química. No en- tanto, tal palavra é empregada em sentidos diferentes, por esta- rem em contextos diferentes.
Campo semântico Campo semântico é o conjunto de lexemas ou outras uni- dades linguísticas que se encontram ligadas semanticamente. O termo surge muitas vezes como sinônimo de campo lexical, mas é necessário ter em consideração que este, ao contrário de campo semântico, tem uma signiicação menos ampla, pois designa apenas conjuntos de lexemas.
Polissemia “É a capacidade que uma palavra tem de assumir diferentes signiicações ou sentidos.” (MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1999)
Hiponímia e Hiperonímia hipônimo é a palavra que possui um sentido mais restrito , especíico quando relacionada a outras de sentido mais geral Ex.: homem, mulher e criança são hipônimos de “ser humano”.
hiperônimo é a palavra que possui um sentido genérico , em relação a outras de sentido mais restrito, especíico. Ex.: fruta é hiperônimo de laranja, banana, maçã
Sinônimos e antônimos Sinonímia é a relação existente entre palavras que possuem signiicados semelhantes. Ex.: “A legalização da ‘ morte piedosa ’ na Holanda faz o mundo inteiro se perguntar: nós temos o direito de escolher como e quando nossa vida vai acabar?” (morte piedosa = eutanásia) (Superinteressante, março/2001)
Antonímia é relação existente entre palavras que possuem signiicados opostos, contrários. Ex.: “Goiana morta em desastre aéreo está viva .” (Veja, 11.10.2000)
O B S E R V A Ç Ã O
Não existem sinônimos nem antônimos perfeitos.
Homônimos, homográfos, homófonos e parônimos homonímia é a relação existente entre palavras que pos- suem signiicado diferente, mas graia e pronúncia iguais. Ex.: nós (pronome) – nós (plural de nó)
homograia é a relação existente entre palavras que pos- suem graia igual, mas signiicado e pronúncia diferentes. Ex.: O governo brasileiro tenta vencer a inlação. Eu governo com responsabilidade meus assuntos.
homofonia é a relação existente entre palavras que pos- suem pronúncia igual, mas graia e signiicado diferentes. Ex.: O prisioneiro estava triste em sua cela. A sela estava sobre o cavalo.
Paronímia é a relação existente entre palavras semelhantes na pronúncia e na graia, mas com signiicado diferentes. Ex.: Muito se lutou contra o tráico negreiro. Hoje, pela manhã, o tráfego estava um horror.
E X E R C Í C I O S
01. Assinale V ou F , para “falso” ou “verdadeiro”. a) ( ) Sinônimos são palavras que têm o mesmo signiicado. b) ( ) Sinônimos são palavras que têm signiicados semelhantes. c) ( ) Não existem sinônimos perfeitos 02. Assinale a alternativa que completa corretamente a seguin- te frase: “O Congresso pretende __________ o __________ dos parlamentares que faltaram à maioria das __________ a serem realizadas.” a) cassar – mandato – seções b) caçar – mandato – sessões c) cassar – mandado – sessões d) cassar – mandato – sessões e) caçar – mandado - cessões 03. (Unirio-RJ) em “pálpebras rosadas, quase sempre oclusas ”, a palavra destacada está empregada como sinônimo de: a) cansadas d) sonolenta b) tristes e) cerradas c) abertas 11. Pesquise e complete os espaços com a palavra adequada a cada caso: a) ária/área A _________ do terreno é de 112 m². Ela apresentou uma ______ cuja melodia era harmoniosa. b) descrição/discrição Os alunos fazem a _____________ da paisagem. A ________________ daquela senhora é notável. c) despensa/dispensa A ____________ da minha casa é pequena. Pedi ____________ a Educação Física porque estou doente. d) elegível/ilegível Todo o cidadão é _____________ para o cargo. O teu texto está _____________. e) moça/mossa Ele bateu-me e fez-me uma _____________ na cabeça. Aquela ______________ émuito gira! f) informou/enformou O director _______________ os alunos sobre as eleições. O pedreiro _______________ o tijolo. g) pião/peão O ___________ atravessou na passadeira. Quando era criança jogava ao ____________. h) suou/soou Quando o alarme ___________, evacuaram o hotel. O atle- ta _________ muito devido ao esforço físico. i) cumprimento/comprimento Esta sala tem um ____________ adequado. Ela apresentou _______________ ao Presidente da Câmara j) moral/mural Esta história tem uma _________ curiosa. Fizeram um gra- iti naquele _____________. l) roído/ruído O ____________ dos automóveis incomoda-me. O chinelo foi ________________ pelo cão.
m) furo /foro O João fez um __________ no quintal para fazer um poço. A Joana tem uma doença de __________ psicológico n) houve/ouve Por causa do barulho, não se ___________ o telefone. Esta tarde ___________ confusão no pátio. o) assento/ acento Esta palavra escreve-se com ____________ agudo. Este é o caderno onde eu ___________ as despesas p) viagem/ viajem Espero que eles ____________ de avião, pois é mais rápido. A ___________ que izemos correu bem. q) trás / traz O carro tem um furo num dos pneus de ___________. Por favor, __________ mais uma cadeira. r) tenção/ tensão Ele fez ____________ de estar contigo ontem. Aquela se- nhora vive numa constante ___________. s) vêm/ vêem Os jovens todos os dias ___________ a este ginásio. As crianças __________ televisão em demasia. t) concelho/ conselho Muitas praias deste ______________ têm bandeira azul. O professor deu-me um bom ______________. u) apreçar/ apressar Eles têm de se ______________ para não chegarem tarde. Fui _____________ um DVD e achei-o caro. v) concerto/conserto Ontem fui ao _______________ do Toni Carreira. O ______________ do carro icou-me bastante caro! x) rectiicar/ratiicar É possível ___________ o tratado. Tens de _________ a ata. z) noz/nós ________ estamos aqui. O bolo de __________ está ótimo!
ESTRUTURA E PROCESSO DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS (UECE)
É a parte da gramática que estuda a estrutura, formação, lexão e classiicação das palavras.
Estrutura das palavras As palavras são constituídas de morfemas. São eles:
Morfemas básicos
Radical É o elemento comum de palavras cognatas também chama- das de palavras da mesma família. É responsável pelo signiica- do básico da palavra. Ex.: terr a, terr eno, terr eiro, terr inha, en terr ar, terr estre...
Vogal Temática Vogal Temática (VT) se junta ao radical para receber outros elementos. Fica entre dois morfemas. Tem função apenas clas-
Ex.: a noit ecer ( a- preixo e -ecer suixo), neste caso, não existem as palavras anoite e noitecer, pois os aixos não podem se separar.
- derivação Regressiva A derivação regressiva existe quando morfemas da palavra primitiva (em geral, verbo) desaparecem. Ex.: combater > combate, dançar > dança, chorar > choro. - derivação imprópria A derivação imprópria, mudança de classe ou conversão ocorre quando palavra comumente usada como pertencente a uma classe é usada como fazendo parte de outra. Ex.: coelho (substantivo comum) usado como substantivo próprio em Daniel Coelho da Silva; verde geralmente como adjetivo (Comprei uma camisa verde.) usado como substantivo (O verde do parque comoveu a todos.).
Composição Processo de formação de palavras através do qual novas palavras são formadas pela junção de duas ou mais palavras já existentes. Existem duas formas de composição:
- justaposição Ocorre quando duas ou mais palavras se unem sem que ocorra alteração de suas formas ou acentuação primitivas. Ex.: guarda-chuva, segunda-feira, passatempo. - Aglutinação Ocorre quando duas ou mais palavras se unem para formar uma nova palavra ocorrendo alteração na forma ou na acentuação. Ex.: idalgo (ilho + de +algo), aguardente (água + ardente)
Hibridismo Consiste na formação de palavras pela junção de radicais de línguas diferentes. Ex.: auto/móvel (grego + latim); bio/dança (grego + português)
Onomatopeia Consiste na formação de palavras pela imitação de sons e ruídos. Ex.: triiim, chuá, bué, pingue-pongue, miau, tique-taque, zunzum
Sigla Resulta da combinação das letras iniciais das palavras que formam o nome Ex.: IOF – i mposto sobre O perações F inancieras. CPF – C adastro de P essoas F ísicas PT – P artido dos t rabalhadores
G A B A R I T O
Elementos da comunicação e Funções da linguagem
01.b 02. a 03. e 04. e 05. a 06. d 07. a
Acentuação Gráfica
Ortografia
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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COMISSÃO COORDENADORA DO VESTIBULAR (CCV)
COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR (CEV) – www.uece.br.
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FERREIRA, Mauro. Aprender e praticar gramática: teoria, síntese das unidades, atividades práticas, exercícios de vesti- bulares: 2 grau – São Paulo, FTD, 1992. MEC-Ministério da Educação e Cultura – INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
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www.brasilescola.com/novoacordoortograico.
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