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Um croqui do local de trabalho e discute a importância da segurança e saúde dos trabalhadores. Ele aborda a importância de evitar acidentes no trabalho, verificar a segurança, mapear riscos ambientais e investigar acidentes. Além disso, o texto discute a importância do conhecimento do tipo sanguíneo pelo trabalhador e dos exames sanguíneos solicitados por empregadores. O documento também enfatiza a importância de reconhecer a importância da ação coletiva na luta contra a exploração do trabalho e em defesa da saúde dos trabalhadores.
Tipologia: Slides
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Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade – Secad/MEC
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Sumário das atividades
Texto Atividade Área Nível Página
Área: Educação Física (^) Nível I e II
Descrição da atividade
beludo ficando lisos e descansados; c) Franza as sobrancelhas e perceba a tensão na testa. Solte. Deixe as sobrancelhas novamente relaxadas; d) Feche os olhos e aperte-os. Perceba a tensão. Re- laxe os olhos. Mantenha-os fechados; e) Aperte os maxilares, morda com força. Relaxe os maxi- lares. Quando os maxilares estão relaxados, os lábios permanecem ligeiramente afastados. Perceba o contraste entre tensão e relaxamento; f) Pressione a língua contra o céu da boca até sentir dor na parte de trás. Relaxe; g) Pressione os lábios, enrugue-os formando a letra “o”. Re- laxe-os. Observe os orgãos relaxados; h) Peça aos alunos a produção de um texto falando so- bre a importância do relaxamento.
Atividade P Estresse e acidentes de trabalho
1
T e x t o
Objetivo
Introdução A vida agitada, a poluição (visual, do ar, auditiva, etc.), o excesso de trabalho, os baixos salários, a falta de condições de vida (educação, segurança, lazer, etc.), além de tantos outros fatores, causam o estresse. No mundo do trabalho o estresse é um dos fatores causadores dos acidentes. Como vi- mos no texto, os riscos de acidentes no trabalho são muitos, causados por vários agentes. Qual é a melhor forma de combate a isso tudo? Além dos equipamentos de segurança e de uma boa infra-
estrutura nas diversas profissões, podemos fazer nossa parte nos ajudando, cuidando da saúde para diminuir os riscos de acidente e eliminar o estresse. Os exercícios realizados para relaxar de- pois de uma atividade agitada como o trabalho proporcionam maior amplitude do corpo em to- das as suas esferas. Há então o relaxamento como instrumento necessário contra o estresse.
Contexto no mundo do trabalho: A atividade propor- ciona uma reflexão sobre a melhoria da qualidade de vida por meio da intencionalidade dos movimentos, que, por sua vez, reflete na melhoria das habilidades necessárias às atividades no trabalho, no caso, o relaxamento como forma de acabar ou amenizar a tensão muscular.
Resultados esperados: a) Reconhecer a importância do relaxamento co- mo instrumento de combate ao estresse. b) Produção de texto.
Tempo sugerido: 3 horas
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Área: Matemática (^) Nível II
Descrição da atividade 3.^ Ao final, o mapa deve ser apresentado e os alunos deverão propor correções para eliminar o risco ou transformações com caráter preventivo.
Atividade P Mapa de risco
1
T e x t o
Objetivo
Introdução Todo local de trabalho tem algum tipo de risco. Identificá-los para preveni-los é uma solução que os sindicatos e organizações de saúde do traba- lhador vêm perseguindo. O mapa de risco é uma representação gráfica (esboço, croqui, layout ou outro) de uma das partes ou de todo o processo
produtivo de um local de trabalho onde se re- gistram os riscos e fatores de risco a que os trabalhadores estão sujeitos e que são vincula- dos, direta ou indiretamente, às condições e ao processo e organização do trabalho. A ativi- dade a seguir propõe a realização de um mapa de risco simplificado que ajude a despertar nos alunos a atenção para os riscos de seu ambien- te de trabalho. Os fatores de risco citados no texto são os mais comuns e serão orientadores da atividade. No entanto, outros podem ser acrescentados.
Resultado esperado: Mapa de risco de um lo- cal de trabalho esboçado com indicações de cor- reção ou eliminação do risco.
Materiais indicados: P (^) lápis de cor, papel de
desenho. Tempo sugerido: 4 horas
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Área: Português (^) Nível I
Atividades de leitura. Ler o texto com os alunos e comentá-lo. Atividades de ortografia. Atividade 1:
Descrição da atividade •^ Vence o jogo aquele que escrever três pa- lavras seguidas na cartela, na posição diago- nal, horizontal ou vertical.
Atividade P Atividades de ortografia – Jogo-da-velha
1
T e x t o
Objetivo
Introdução Algumas palavras, em português, exigem exercí- cios de ampliação da capacidade de observação.
Resultado esperado: Ampliação da capa- cidade de escrever com correção e clareza em português.
Tempo sugerido: 3 horas
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Área: Ciências (^) Níveis I e II
Algumas características distinguem as cobras. Características: cobra peçonhenta – cobra não peçonhenta Dente: dois dentes maiores – dentes pequenos Cabeça: achatada e triangular – arredondada Olhos: pequenos – grandes Cauda: curta – longa Peça aos alunos que construam uma tabela, de- senhando as principais características de cobras peçonhentas e não-peçonhentas.
Descrição da atividade
Atividade P Animais peçonhentos
2
T e x t o
Objetivos
Introdução O texto aborda os perigos de trabalhadores do campo que estão sujeitos a contatos com animais peçonhentos. Esses animais produzem algum tipo de substância tóxica – veneno – e possuem uma estrutura física especializada para a inocu- lação dessa substância. Normalmente a estrutura comunica-se com ferrões, dentes ocos ou agui- lhões e é por dentro dela que o veneno passa. Em termos de saúde pública, alguns animais peço- nhentos possuem importância: serpentes do grupo da jararaca, cascavel, surucucu e coral- verdadeira; algumas aranhas, como a aranha
marrom, a armadeira e a viúva-negra e os escor- piões preto e amarelo. Alguns cuidados básicos devem ser adotados para evitarmos acidentes: não andar descalço – usar bota de cano alto e perneiras de couro, olhar bem e com atenção os caminhos por onde andamos e o nosso local es- pecífico de trabalho; usar luvas grossas nas ativi- dades de lida com a terra; tampar buracos nas paredes e assoalhos; não deixar acumular lixo ou entulho próximo à habitação; evitar a presença de plantas trepadeiras muito encostadas à casa; ter controle sobre o número de roedores nas proximidades de casa ou do trabalho; examinar e sacudir roupas e sapatos antes de vesti-los, etc.
Contexto no mundo do trabalho: Os animais peço- nhentos são presença constante em nossas vidas do- mésticas e profissionais e requerem atenção redobrada dos trabalhadores a fim de evitar acidentes.
Resultados esperados: a) Identificação de cuidados que devemos ter para evitar contato com animais peçonhentos. b) Tabela com desenho de características de co- bras peçonhentas e não-peçonhentas.
Dicas do professor: A diminuição do número de roe- dores nas proximidades de residências e locais de trabalho evita a aproximação de cobras venenosas que se alimentam desses animais. Para a produção do soro antiofídico, os técnicos retiram veneno das cobras e inje- tam doses mínimas desse veneno em cavalos. Aos poucos, os cavalos recebem doses maiores e aumentam a produção de anticorpos, que funcionam depois como soro. É o plasma sanguíneo dos cavalos que é depois se- parado e purificado, sendo então preparado o medica- mento antiofídico. Há tipos de soros que devem ser ad- ministrados contra o veneno de alguns tipos específicos de veneno de cobra: soro anticrotálico – para a cascavel; soro antibotrópico – contra a jararaca, urutu, etc., e soro Tempo sugerido: 1 hora antielapídico – contra a coral-verdadeira.
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Área: Ciências (^) Níveis I e II
Descrição da atividade
Atividade P Defensivos agrícolas
2
T e x t o
Objetivos
Introdução O texto menciona a utilização de produtos quí- micos na agricultura. Esses produtos químicos são conhecidos por diversos nomes: defensivos agrícolas, agrotóxicos, pesticidas, biocidas, pra- guicidas, que possuem diferenças sutis no seu significado, mas que são usualmente tratados co- mo sinônimos. Essas substâncias, tiradas da na- tureza ou produzidas em laboratórios, são em- pregadas para destruir plantas, insetos, fungos, bactérias e vírus que prejudicam o desenvolvi- mento saudável das plantações. Essas substân- cias foram inicialmente utilizadas com o objetivo
de garantir maiores e melhores colheitas. No en- tanto, o seu uso excessivo e abusivo, sem se tomar as precauções necessárias e sem se conhecer todas as conseqüências de sua utilização, resulta em graves conseqüências para o meio ambiente e o homem: contaminação dos alimentos; prejuízos para a saúde dos trabalhadores que manipulam o produto; criação de resistências aos agroquímicos pelas pragas – o que implica o uso de quantidades cada vez maiores para obter o mesmo controle; contaminação do lençol freático, etc.
Contexto no mundo do trabalho: Produtos químicos vêm sendo utilizados na agricultura há algumas dezenas de anos. Tanto trabalhadores rurais, que manipulam o pro- duto, quanto as pessoas que ingerem esses produtos por meio dos alimentos contaminados, precisam tomar cuida- dos preventivos na sua manipulação.
Resultados esperados: a) Identificar alguns tipos de defensivos agríco- las utilizados na agricultura. b) Compreender a necessidade de cuidados na manipulação de defensivos.
Dicas do professor: Os cientistas buscam soluções para reduzir a utilização de defensivos agrícolas: o chamado controle biológico. Podem ser usados para isso os fero- mônios, substâncias produzidas pelos insetos para se co- municar uns com os outros. Eles são colocados em arma- dilhas que atraem as pragas, que então ficam presas e, dessa forma, são impedidas de se reproduzir. Há também a possibilidade de utilização de predadores naturais este- rilizados que atacam a praga, mas não se reproduzem.
Tempo sugerido: 2 horas
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Área: Matemática (^) Níveis I e II
Descrição da atividade
Atividade P Um trabalhador protegido
2
T e x t o
Objetivo
Introdução Muitos acidentes de trabalho poderiam ser evita- dos se os trabalhadores estivessem usando equipamentos de segurança e de proteção indi-
vidual. Mas apesar da legislação e de uma farta disponibilidade de tais equipamentos no merca- do, muitos trabalhadores não o usam por desco- nhecimento e/ou negligência dos patrões e deles próprios. O que se pode fazer para minimizar es- sa realidade? Como engajar os trabalhadores nas CIPAS para, entre outras ações, exigir os equi- pamentos de proteção?
Resultado esperado: Desenho representativo de um trabalhador usando adequadamente os equipamentos de proteção necessários à sua atividade.
Dicas do professor: Site – www.saudeetrabalho.com.br
Tempo sugerido: 2 horas
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Área: Ciências (^) Nível II
Descrição da atividade
Atividade P Cuidados na utilização de produtos químicos
3
T e x t o
Objetivo
Introdução O texto menciona a necessidade do uso de vários equipamentos de proteção nas diferentes ativi- dades laborais. Produtos químicos podem ser considerados perigosos por apresentarem pro- priedades inerentes. A inflamabilidade está rela- cionada à capacidade da substância de entrar em combustão, normalmente avaliada por meio de parâmetros específicos. A corrosividade relacio- na-se ao elevado grau de acidez ou basicidade da substância ou de sua capacidade de corroer o aço. A reatividade ocorre quando se observam reações violentas e imediatas, o que pode, às vezes, acon- tecer até pela mistura da substância com a água ou com o ar. Já a toxicidade é a capacidade da substância de produzir efeitos nocivos ao seres vivos ou aos ecossistemas. Quando um cuidado
especial é necessário para lidarmos com uma da- da substância química, é porque ela apresenta uma ou mais dessas quatro características. As fichas técnicas dos produtos químicos contêm in- formações do fabricante sobre as suas caracterís- ticas, além da identificação dos danos à saúde e ao meio ambiente que eles causam e os cuidados que devemos tomar para manuseá-los ou em caso de acidentes. Um outro aspecto que deve ser con- siderado é o da compatibilidade ou não do ar- mazenamento de produtos químicos em um mesmo local, que há substâncias químicas incompatíveis, já que reagem entre si. É o caso de ácidos fortes, como o ácido muriático e o ácido sulfúrico, e de bases fortes, como a soda.
Contexto no mundo do trabalho: EPI são eficazes para nos proteger de dermatites. Há diversos tipos de luvas, que devem ser utilizadas segundo as orientações dos fa- bricantes, fornecendo cada um deles um tipo específico de proteção a agentes químicos.
Resultado esperado: Compreensão dos con- ceitos inflamabilidade, corrosividade, reativi- dade e toxicidade.
Dicas do professor: A toxicidade e o risco tóxico de uma substância relacionam-se à sua concentração, pro- priedades físico-químicas, às formas como ele penetra no organismo (pele, inalação, por via oral, etc.), à capaci- dade do organismo de metabolizar e eliminar a substân- cia e também efeitos resultantes da combinação daquela substância com outros agentes nocivos. A simbologia in- dicativa de produtos químicos perigosos é universal, isto é, é a mesma para todos os países.
Tempo sugerido: 1 hora
03CP08 TX38 pg 17_18 20.01.07 11:59 Page 17
Área: Educação Física (^) Níveis I e II
Descrição da atividade 10.^ Retira-se a venda e vêem-se os acertos e erros.
Atividade P Solidariedade e deficiência visual
4
T e x t o
Objetivos
Introdução O texto diz que empresas “já não contratam ninguém com mais de 30 anos” por entenderem que uma pessoa com essa idade já está “velha” e possivelmente produziria menos, causando pre- juízos. A grande pergunta que se faz é: E os defi- cientes? Se para os sadios existe essa absurda limitação, o que sobraria para uma pessoa com alguma deficiência? Vamos pensar no deficiente visual. Apesar de toda a linguagem oral, escrita e corporal, essas pessoas estão privadas da visão,
portanto, se comunicam de maneira diferente com o mundo. Vivem num mundo escuro. O “ver” para eles só é possível pelo aprimoramento dos demais sentidos, e assim prossegue o ato de viver. A linguagem para os deficientes só aparece depois que sentiram com o tato, com o aroma que aquilo produz e com o barulho que pode ou não vir daquilo que está à sua frente. Até se aproximarem do objeto para senti-lo, existe um momento de silêncio. Se a vida dessas pessoas é diferente no dia-a-dia, como é a vida dos defi- cientes no mundo, no trabalho? Quais problemas enfrentam? Como conseguem atuar? Vamos aca- bar com esse preconceito.
Contexto no mundo do trabalho: Reflexão sobre a vida dos deficientes no trabalho.
Resultado esperado: Reflexão sobre a vida dos deficientes físicos.
Dica do professor: Faça a relação dessa deficiência com o trabalho, quais profissões essa pessoa pode ou não exercer, que adaptações seriam necessárias para o trabalho, etc.
Materiais indicados: P (^) lenço para vendar os olhos, materiais de difícil
reconhecimento pelo tato Tempo sugerido: 3 horas
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Área: Português (^) Nível I e II
Atividades de leitura. Ler o texto com os alunos. Perguntar: O que vocês entendem por “sustentabilidade dos recur- sos humanos”? E por “produtividade cada vez maior da saúde de trabalhadores”? Há, em nossa cidade, empresas poluidoras? Você poderia ter melhores condições em seu trabalho? Por quê? Atividades de criação de argumentos. a) Leia a última frase do texto: “Mas é preciso criar regras para proteger as pessoas. Sem elas, não haverá quem consuma. Nem quem produza”. b) Divida a sala em grupos. Solicite que cada grupo crie “regras” efetivas para proteger o es- tudante-trabalhador. Para ajudá-los, lance uma pergunta e dê um exemplo: O que pode- ria melhorar as condições de vida do estu- dante trabalhador? Oriente-os a criar “regras” para provocar positivamente os patrões. Eis um exemplo: “Empresário, use o bom senso: um homem culto pode ajudá-lo no desen- volvimento de sua empresa. Facilite a saída do trabalhador-aluno para que ele consiga chegar em tempo para as aulas da noite”. c) Se necessário, forneça temas: segurança, lazer, incentivos. d) Determine um tempo para que escrevam as re- gras. e) A seguir, monte um corpo de jurados (o aluno mais idoso, o aluno mais jovem, uma mulher casada, uma mulher solteira, um dos alunos mais respeitado pelos colegas). A função dos jurados será analisar as “regras” que serão ex- postas pelo grupo e autorizar o prosseguimen-
Descrição da atividade
Atividade P Jogo do ambiente saudável
4
T e x t o
Objetivo
Introdução O que é ambiente saudável?
Resultado esperado: Ampliação da compe- tência oral e escrita.
Tempo sugerido: 3 horas
to do jogo. Esses alunos se sentarão em car- teiras colocadas à frente da sala, sob a lousa. f) Cumprida a tarefa de criação de regras, esco- lha um elemento de cada grupo e coloque-o, com os demais representantes, em uma linha horizontal, formada no meio da sala. A mis- são é caminhar, passo a passo, em direção aos jurados. g) Inicie o jogo: Peça aos representantes que es- colham, entre as regras criadas, aquela que consideram mais “criativa” e a leiam para a sala e os jurados. h) Quando todos tiverem lido a regra, o corpo de jurados analisa o que ouviu e escolhe, entre todas, a mais criativa. Em seguida, autoriza o representante da frase vencedora a dar um passo à frente. i) O jogo prossegue. Solicite, uma a uma, a frase mais inteligente, a mais prática, a mais rea- lista, a mais sonhadora, a impossível, etc. Ca- da vez que o júri deliberar e der o veredicto, o representante do grupo escolhido dá um passo à frente. Será vencedor aquele que mais se aproximar do corpo de jurados. Atividades de produção de texto. Solicite aos grupos que escolham a melhor frase criada e a transcrevam em um cartaz que será co- lado nos corredores da escola. Solicite que façam criteriosa revisão, pois o público merece respeito e a escrita, de algum modo, nos revela.
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