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Este é um fichamento de um artigo de bioquimica sobre digestão de ruminantes e nã ruminantes
Tipologia: Notas de estudo
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CURSO: Medicina Veterinária DISCIPLINA: Bioquimica PROFESSOR: ALUNO: Luana Pessoa de França FICHAMENTO ANALÍTICO DE CITAÇÃO 1.AUTOR DO FICHAMENTO: Luana pessoa de França 2.OBRA EM FICHAMENTO METABOLISMO NITROGENADO: DIFERENÇAS ENTRE RUMINANTES E MONOGÁSTRICOS 3.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (de onde vieram as informações conforme ABNT) BERGEN, W.G.; WU, G. Intestinal nitrogen recycling and utilization in health and disease. Journal of Nutrition, Recent Advances in Nutritional Sciences, p. 821-825, 2009. BAKER, H. D. Comparative Nutrition and Metabolism: Explication of open questions with emphasis on protein and amino acids. Agricultural Sciences. v. 102, n.50, p. 17897–17902,
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. WALLACE, J.R. & CHESSON, A. Biotechnology in Animal Feeds and Animal Feeding. John Wiley & Sons, p. 100-103, 2008. 4.RESUMO DA OBRA (selecione, parágrafo e frases que você aponta como ideias principais do texto) - Há dois tipos de digestão ocorrendo em todos os animais, com diferenças importantes dependendo do trato gastrointestinal (TGI) dos animais - A digestão hidrolítica prevalece em animais carnívoros, esses animais têm pouca fermentação e alta dependência de suas enzimas -A digestão fermentativa é predominante nos animais herbívoros que possuem um grande local próprio para fermentação em cada uma das partes do trato -As aves não possuem um local para fermentação e por isso recebem dietas com baixos teores de fibras, os suínos têm capacidade para realizar a digestão hidrolítica e fermentativa, entretanto animais em confinamento recebem dietas muito semelhante a dieta ofertada as aves e portanto não necessitam realizar a fermentação - As proteínas sofrem desnaturação protéica ao chegarem ao trato gastrointestinal através da ação do ácido clorídrico (HCl), secretado pelas células parietais das glândulas gástricas. Posteriormente, é desdobrada em polipeptídeos menores no estômago, através da pepsina -A absorção dos produtos finais da hidrólise das proteínas pode ser dar na forma de di, tri ou tetra-peptídeos. O transporte de peptídeos é independente da ação de peptidases e da atividade de transportadores de aminoácidos, estando acoplada ao cotransporte de um próton. -No jejuno, a absorção de 15 a 30% dos aminoácidos livres é realizada através de transportadores localizados na membrana do enterócito, e 70 a 85% da absorção acontece na forma de peptídeos. -Cada aminoácido apresenta uma velocidade de absorção, em função de sua afinidade por seu carreador específico -Em animais ruminantes, as proteínas oriundas da dieta são degradadas pelos microorganismos do rúmen até aminoácidos, que posteriormente serão reutilizados pelas bactérias para sintetizar suas próprias proteínas.
local para a fermentação por isso recebem dietas com baixo teor de fribras. Em animais não ruminantes a digestão de proteinas ocorrem pela desnaturação ao chegar no trato gastrointestinal através da ação do acido cloridrico. Já em ruminantes a digestão das proteinas oriunda da dieta são degradadas pelos microorganismos do rumen até aminoacidos que posteriormente serão reutilizadas pelas bacterias para sintetizar suas próprias proteinas. E em animais que não possuem rumen existem os aminoacidos essenciais e os não essenciais, aprendemos que durante a vida esses aminoacidos podem mudar e conforme a especie do animal podem ter aminoácidos especificos para cada especie. Já nos que são ruminantes durante a passagem do alimento pelo rumen, parte da proteina é degradada a peptideos pelas proteases, a amonia que faz parte de um produto da degradação de particulas no rumen são utilizados para a produção de proteina e outros constituintes celulares como os acidos nucleicos. Com o artigo nos adquirimos conhecimentos de como funciona e para que serve a ureia nos animais e como é feita a sintese dela e do acido urico atraves de conhecimentos bioquimcos. 6.OUTRAS OBSERVAÇÕES (registro do local, onde foi feito a análise do texto e finalidade do mesmo) Pires, P.G.S. Metabolismo nitrogenado: diferenças entre ruminantes e monogástricos. Seminário apresentado na disciplina Bioquímica do Tecido Animal, Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2015. 10 p. a finalidade do texto foi adquirir conhecimento do metabolismo protéico desses animais que é um importante fator para otimizar sua função econômica. Por outro lado, os produtos finais do metabolismo protéico (amônia, ácido úrico e uréia) são potenciais poluidores do ambiente, o que requer constante preocupação por parte dos nutricionistas formuladores de dietas. Alem disso, O objetivo desta revisão é mostrar as diferenças no metabolismo nitrogenado em animais ruminantes e não ruminantes.