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questionario respondido
Tipologia: Notas de estudo
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Com base na leitura e compreensão do Cap. 1 do livro “Administração da Produção e Operações” (CORRÊA & CORRÊA, 2009) respondam, em dupla, as questões abaixo:
As operações sempre tiveram de ser gerenciadas, pois sempre houve organizações gerando e entregando pacotes de valor aos seus clientes, de forma explicita ou não.
Ao longo do tempo, a transformação dos grandes projetos quanto a sua natureza religiosa e politica para empresarial fez com que eventualmente, a preocupação com o tempo e recursos mais escassos criasse condições para o surgimento da preocupação com a gestão de projetos.
A primeira Revolução Industrial mudou a face da indústria, com uma crescente mecanização das tarefas anteriormente executadas de forma manual. Avanços tecnológicos importantes facilitaram a substituição de mão-de-obra por capital e permitiram o desenvolvimento de economias de escala, tornando interessante o estabelecimento de “unidades fabris”. Assim, a necessidade da sistematização dos processos alavancou a avanço do surgimento da gestão dos processos operacionais.
As empresas manufatureiras direcionam esforços para apoiar seus respectivos países no esforço de guerra. Áreas como a logística, o controle de qualidade e os métodos de produção mais eficientes acabaram por beneficiar-se desse esforço. O uso de técnicas de programação e analise matemática para identificação dos pontos favoráveis de operação. O impacto positivo do uso dessas técnicas durante os anos de guerra facilitou a sua migração para problemas industriais e comerciais.
Logo antes do início do sec. XX. Uma das grandes contribuições para a gestão fabril sistematizada veio da indústria de produção de aço. Era lá que trabalhava um analista chamado Frederick Taylor. Coube a ele o pioneirismo no desenvolvimento de técnicas efetivas visando sistematizar o estudo e a análise do trabalho. As fabricas dedicadas a grandes volumes de produção estavam se estabelecendo como grandes unidades produtivas que demandavam soluções que as tornassem mais eficientes e gerenciáveis e é nesse ambiente que o trabalho de Taylor floresce.
No inicio do sec. XX produções de alto volume eram comuns nos setores industriais de cigarro, aço, óleo, comida enlatada, alumínio e outros. Entretanto, a adaptação de motores de combustão interna a carruagens propiciou as condições para o surgimento de um setor industrial provavelmente o mais influente no desenvolvimento das técnicas de gestão de operações ao longo do séc. XX: o setor automobilístico. Henry Ford, responsável pela introdução do carro a motor no mercado, obteve sucesso, e assim, lançou novos modelos no mercado, buscando inserir um produto acessível no mercado. Em busca do aumento de produtividade, ele introduziu ao processo de produção a linha de montagem móvel, alcançando êxito.
Do inicio para o meio do sec. XX os mercados evoluíam e tornavam-se cada vez mais sofisticados. As pessoas tinham maior poder aquisitivo e, portanto, passavam a demandar produtos mais próximos às suas necessidades e desejos específicos.
A preocupação com a qualidade era crescente; o cliente ganha importância no processo e aspectos como qualidade de produtos, design, variedade e outros passam ser mais valorizados pelas organizações. Já estavam em desenvolvimento, estudos para alterar a visão tradicional de qualidade, de inspecionar produtos ao fim da linha para uma ênfase em monitorar o processo de produção. Durante o período de guerra, novas técnicas foram introduzidas, com objetivo de estabelecer pontos favoráveis, e o uso dessas técnicas no setor industrial e comercial contribuiu para o estabelecimento dás áreas como planejamento, programação e controle da produção. A logística também evoluiu, pois uma guerra, em escala mundial, requeria munições, alimentos e outros suprimentos, sobressalentes de veículos e equipamentos, de forma eficiente, disponibilizadas nas varias frentes de batalha, em diversas regiões do mundo, onde fossem necessários.
A indústria japonesa ganha níveis de competitividade em mercados com lideres tradicionais bem estabelecidos: automóveis, motocicletas, aparelhos elétricos e outros. Os produtos japoneses apresentavam níveis superiores de desempenho ao dos concorrentes em preço e qualidade. O resultado para a sociedade americana foi logo sentido: fabricas fechadas e milhares de pessoas desempregadas. Dispararam- se então, vários movimentos de contra-reação, tanto nas empresas quanto na academia americana. Surge então a estratégia de manufatura, que considerava o tratamento dado ao setor de manufatura americano excessivamente reativo e