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Guias e Dicas
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Gestão de Resíduos Sólidos: Coleta Regular e Coleta Seletiva, Exercícios de Fenômenos de Transporte

Um resumo de um experimento realizado no instituto federal goiano sobre a perda de carga em acessórios hidráulicos, além de abordar as diferenças entre coleta regular e coleta seletiva de resíduos sólidos. O texto discute a importância da coleta seletiva na redução de lixo para aterros sanitários e a geração de renda, além de seus desafios econômicos.

Tipologia: Exercícios

2019

Compartilhado em 07/10/2021

matheus-wegermann-12
matheus-wegermann-12 🇧🇷

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INSTITUTO FEDERAL GOIANO
ENGENHARIA CIVIL
ENGENHARIA AMBIENTAL
CAMPUS RIO VERDE
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MATHEUS N. WEGERMANN
SUNNYKLEY L. LIMA
COLETA REGULAR E COLETA SELETIVA
RIO VERDE - GO
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INSTITUTO FEDERAL GOIANO

ENGENHARIA CIVIL

ENGENHARIA AMBIENTAL

CAMPUS RIO VERDE

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

MATHEUS N. WEGERMANN

SUNNYKLEY L. LIMA

COLETA REGULAR E COLETA SELETIVA

RIO VERDE - GO

RESUMO

A perda de carga refere-se à perda de energia que um fluido, em uma tubulação sob pressão, sofre em razão de vários fatores como o atrito deste com uma camada estacionária aderida à parede interna do tubo ou em razão da turbulência devido às mudanças de direção do traçado. Essa perda pode ser definida como distribuída ou localizada, que juntas, contribuem para diminuir a energia de um fluido sob pressão em duto fechado. Este experimento tem como objetivo medir a perda de carga em acessórios hidráulicos a fim de obter o coeficiente de perda de carga deste acessório, e por fim comparar os resultados experimentais obtidos com aqueles apresentados na literatura. Palavras chave: escoamento; tubulação; hidráulica; vazão, energia.

COLETA SELETIVA

A coleta seletiva é o recolhimento dos resíduos orgânicos e inorgânicos, secos ou úmidos, recicláveis e não recicláveis que são previamente separados na fonte geradora, recolhidos e levados para seu reaproveitamento. A coleta seletiva é uma alternativa para minimizar o impacto da produção maciça de lixo que é jogado na natureza, uma vez que alguns materiais levam muito tempo para se degradar. A coleta seletiva é uma atividade que tem atraído grande interesse da sociedade, tanto pela sua contribuição à sustentabilidade urbana como pela geração de renda, de cidadania e pela economia de recursos naturais que proporciona. Na coleta seletiva enquadram-se aqueles resíduos que podem ser reciclados. Alguns exemplos:

  • Plásticos;
  • Papel;
  • Metal;
  • Vidro. Esses materiais quando descartados de forma correta, possuem diversos benefícios como a redução da quantidade de lixo que possuem como destino final os aterros sanitários ou em muitos casos lixões a céu aberto. Além disso, fomenta o mercado de reúso desses materiais para a fabricação de novos produtos. Separar os materiais recicláveis dos orgânicos facilita o trabalho das empresas de coleta e contribui com o trabalho das unidades de reciclagem. Quando a coleta de recicláveis existe e você realiza a segregação e acondicionamento de forma correta – que pode ser em vasilhas domiciliares, tambores, sacos de papel, contêineres comuns ou sacos plásticos (que é o método mais difundido no Brasil) – os resíduos são transportados por veículos coletores que variam de acordo com cada município, pois podem ser do tipo comum (tipos gaiola) ou os mais adequados para a coleta (tipo baú fechado) que impedem que a chuva venha a danificar alguns materiais. Posteriormente, os materiais são transportados para um local denominado centrais, estações ou galpões de triagem. Nesta etapa ocorre a separação de acordo com sua composição, na sequência, alguns passam por prensagem para reduzir volume e após são vendidos para a indústria de reciclagem. Normalmente este valor arrecadado é dividido entre associações de catadores ou cooperativas. Infelizmente, no Brasil, o material reciclável não possui um alto valor de comercialização, o que dificulta o beneficiamento dos resíduos. Outro fator que muitas vezes acaba atrapalhando o engajamento do setor público no gerenciamento de resíduos sólidos recicláveis é o alto custo que as prefeituras possuem.

De acordo com os dados do Compromisso Empresarial para Reciclagem – CEMPRE (2018), enquanto a coleta regular de uma tonelada de lixo nas cidades brasileiras custa em média R$ 95,00 a seletiva custa em torno de R$ 389,00 por tonelada. Por mais que o custo da coleta seletiva venha diminuindo gradativamente ao longo dos últimos anos, ainda existe uma enorme discrepância entre os mesmos.

CONCLUSÃO

Portanto, os resultados obtidos na realização da prática podem ser considerados satisfatórios, pelo fato dos erros envolvidos durante o processo, erros esses devidos às condições do ambiente, à leitura dos aparelhos de medição efetuada pelo aluno e do próprio aparelho, já que se deve levar em conta o tempo de utilização de todo o equipamento. No mais, os resultados obtidos e valores para a constante K foram aceitáveis, levando em consideração os erros anteriormente citados.

REFERÊNCIAS

SAMPAIO, S. C.; FRIGO, E. P.; VILAS BOAS, M. A.; QUEIROZ, M. M. F. de; GOMES, B. M.; MALLMANN, L. S. PERDA DE CARGA EM TUBULAÇÕES E CONEXÕES CONDUZINDO ÁGUA RESIDUARIA DA AVICULTURA. IRRIGA, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 225–234, 2007. DOI: 10.15809/irriga.2007v12n2p225-234. Disponível em: https://irriga.fca.unesp.br/index.php/irriga/article/view/3302. Acesso em: 6 set. 2021.