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Atlas de Citopatologia - Apostilas - Bio Química, Notas de estudo de Bioquímica

Apostilas de Bioquímica sobre o estudo da Citopatologia, Células escamosas superficiais, Células escamosas intermediarias, Células redondas com núcleo vesicular.

Tipologia: Notas de estudo

2013
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ECTOCÉRVICE NORMAL
CÉLULAS ESCAMOSAS SUPERFICIAIS
Células escamosas superficiais com citoplasma eosinofílico ou basofílico.
Um polimorfonuclear (seta).
A: células escamosas superficiais, com citoplasma plano basofílico ou
eosinofílico. B: Aspecto atrófico
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ECTOCÉRVICE NORMAL

CÉLULAS ESCAMOSAS SUPERFICIAIS

 Células escamosas superficiais com citoplasma eosinofílico ou basofílico. Um polimorfonuclear (seta).

 A: células escamosas superficiais, com citoplasma plano basofílico ou eosinofílico. B: Aspecto atrófico

CÉLULAS ESCAMOSAS INTERMEDIARIAS

 Células escamosas intermediarias basofilicas e células com citoplasma basofilico ou eosinofilico

CÉLULAS ESCAMOSAS PARABASAIS

 Células redondas com núcleo vesicular

CÉLULAS GLANDULARES ENDOCERVICAIS NORMAIS

Diferentes tipos de células glandulares endocervicais – A e B: células secretoras; C: células ciliadas; D: núcleos nus de células glandulares endocervicais

CÉLULAS ENDOCERVICAIS NORMAIS :COLUNARES

 Citologia em meio líquido: detalhes morfológicos de um grupamento de células colunares endocervicais.

CELULAS GLANDULARES ENDOCERVICAIS: SECRETORAS

 Grupamento de células glandulares secretoras normais com padrão típico em favo de mel.

 Células glandulares endocérvicais normais algumas com aspecto secretor, e disposição em paliçada.

 Histiócitos, leucócitos e hemácias Hemácias podem estar presentes em esfregaços normais colhidos até o décimo dia do ciclo menstrual. Fora desses períodos, sua presença representa lesão genital traumática, às vezes da própria colheita ou doença genital.

MICROORGANISMOS

A ctinomyces sp

 Presença de massa amorfas e filamentares de organismos com ramificações em ângulos agudos e que se coram intensamente pela hematoxilina.

 Aglomerados típicos de material pseudofilamentoso. Esfregaço de uma mulher em uso de DIU.

Trichomonas vaginalis

 Ectocérvice inflamatória: fundo sujo, infecção por Trichomonas vaginalis (setas: parasitas visíveis).

 ( Cândida albicans ): hifas e esporos em fundo inflamatório.

 Ectocérvice: flora normal com bacilos filamentosos, deve ser diferenciada da flora patogênica ou dos filamentos de fungos

Gardnerella vaginalis

 As bactérias são visualizadas no fundo, principalmente sobre as células escamosas resultando em células indicadoras (clue cells). Os polimorfonucleares são ausentes ou raros.

 As bactérias são visualizadas no fundo, principalmente encobrindo as células escamosas resultando em células indicadoras (clue cells) (setas). Não há citólise. Os polimorfonucleares são ausentes ou raros.

 Infecção herpética: células multinucleadas com núcleos borrados e aspecto de vidro fosco.

Células de reparo

Inflamação e reparo

 Ectocérvice: fundo inflamatório, aglomerado de células metaplásicas/tipo reparação.

Células de reparação (cromatina clara e nucléolos)? Metaplasia imatura ou transicional (alguns sulcos nucleares)?

 Esfregaço ectocervical inflamatório e hemorrágico: aglomerado de células de reparação com cromatina nuclear clara e nucléolos visíveis

Alterações associadas ao DIU

 DIU: células endometriais reacionais.

 Esfregaço da zona de transição: inflamatório. Alterações morfológicas freqüentemente visualizadas, afetando as células colunares e parabasais metaplásicas, em mulher em uso de DIU.

Alterações induzidas por radiação

 Esfregaço de uma paciente tratada com radioterapia devido a um câncer do canal anal: macrocitose, macronucleose e vacúolos citoplasmáticos.

 Esfregaço de uma paciente tratada com radioterapia devido a um câncer do canal anal: vacúolos citoplasmáticos e fagocitose de polimorfonucleares.