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Introdução à Metrologia para o curso de engenharia de produção.
Tipologia: Notas de aula
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^ Graduado em Engenharia Mecânica (2009) e mestre em Engenharia (2014) pela UFRGS; ^ Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade no Inmetro - Superintendência do RioGrande do Sul (Surrs) desde 2010; ^ Professor da disciplina de Metrologia e Ensaios para o curso de Engenharia de Produção na FTECFaculdades - unidade Porto Alegre desde 2014; ^ Responsável pelo Laboratório de Medições de Massa e pela área de Arqueação de Tanques daSurrs; ^ Membro da Comissão de Coordenação da Qualidade da Surrs; ^ Participação como membro em Comitês Técnicos de Metrologia Legal (CT/ML) para elaboração deRegulamentos Técnicos Metrológicos para a verificação veículos-tanque rodoviários e verificaçãode carroçarias para transporte de cargas sólidas; ^ Participação como especialista convidado em Comitês Técnicos de Metrologia Legal (CT/ML) paraelaboração^ de^ Regulamentos
Técnicos^ Metrológicos
para^ arqueação^ de^
tanques,^ bombas
medidoras de combustíveis líquidos e instrumentos de pesagem não-automáticos (balanças); Experiência em metrologia legal e industrial, controle metrológico de instrumentos de medição,sistemas de gestão da qualidade e inspeção final de produtos acabados.
Metrologia e EnsaiosProf. Joel Franceschini Apresentação da disciplina Habilidades da disciplina de metrologia e ensaios Compreender e utilizar o sistema Internacional de unidades – SI; Identificar e analisar os erros de medição; Identificar e selecionar os equipamentos de verificação dimensional, assim como os de ensaios; Entender os processos de calibração; Aplicar os princípios de tolerâncias dimensionais e geométricas; Analisar certificados de calibração e as respectivas incertezas de medição; Realizar ensaios mecânicos sobre acompanhamento. Bases Tecnológicas da disciplina de metrologia e ensaios Introdução à metrologia; Sistema Internacional de Unidades – SI; Erros de medição e suas causas; Tipos e características dos instrumentos de medição e padrões de referência; Equipamentos de medição convencionais e específicos; Calibradores e verificadores; Tolerâncias e ajustes; Incertezas de medição; Certificações de Laboratórios.
Metrologia e EnsaiosProf. Joel Franceschini
Apresentação da disciplina Aula 7 – 10/09: seleção de sistemas de medição; Aula 8 – 17/09: análise de certificados de calibração; Aula 9 – 24/09: prova de Grau A
Metrologia e EnsaiosProf. Joel Franceschini Apresentação da disciplina Bibliografia básica GONÇALVES JR., Armando Albertazzi (Princ.); SOUSA, André R. de (Princ.). Fundamentos de metrologiacientífica e industrial. 1 ed. Barueri/SP: Manole, 2008. 408 p. BALBINOT, Alexandre (Princ.); BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. 2ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. XIII, 385. CALLISTER, JR., WILLIAM D. Ciência e Engenharia de Materiais - Uma Introdução. São Paulo: LTC, 2008. Bibliografia extra Sistema Internacional de Unidades: SI. — Duque de Caxias, RJ: INMETRO/CICMA/SEPIN, 2012. 94 p. Vocabulário Internacional de Metrologia – Conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM2012). 1ª edição luso-brasileira do VIM 2012 (JCGM 200:2012). Portaria Inmetro nº 232, de 08 de maio de2012. Vocabulário Internacional de Termos de Metrologia Legal. Portaria Inmetro nº 163 de 06 de setembro de2005. Para os fortes Avaliação de dados de medição: Guia para a expressão de incerteza de medição – GUM 2008. Duque deCaxias, RJ: INMETRO/CICMA/SEPIN, 2012. 141 p. ABNT NBR ISO 9001:2008: Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005: Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio ecalibração.
“Somente aquilo que pode ser medido poderáMetrologia e EnsaiosProf. Joel Franceschini
ser melhorado”^11 William Thomson - Lord Kelvin(1824–
)
William Thomson, 1º barão Kelvin, (no Brasil é mais conhecido como Lorde Kelvin) OM, PRS, PRSE (Belfast, 26 de junho de 1824— 17 de dezembro de 1907) foi um físico-matemático e engenheiro britânico, nascido na Irlanda.Considerado um líder nas ciências físicas do século XIX, ele fez importantes contribuições na análise matemática da eletricidade etermodinâmica, e fez muito para unificar as disciplinas emergentes da física em sua forma moderna. É conhecido por desenvolvera escala Kelvin de temperatura absoluta (onde o zero absoluto é definido como 0 K). O título de Barão Kelvin foi-lhe dado em
homenagem a suas realizações. Prêmio(s): Prêmio Smith (1845), Medalha Real (1856), Medalha Keith (1864), Prêmio Poncelet (1873), Medalha Matteucci (1876),
Medalha Copley (1883), Medalha John Fritz (1905).
Metrologia e EnsaiosProf. Joel Franceschini^
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Introdução à Metrologia
Metrologia e EnsaiosProf. Joel Franceschini Necessidade de unidades de medir para asmercadorias nas trocas e no comércio entre ospovosMedir não era suficientea^ medição^ teria
que^ concordar^
com^ as medições dos outros (consistência)Necessidade de padrões dos quais as unidadesde medida derivariam
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Metrologia e EnsaiosProf. Joel Franceschini
-^ Século XVI:^ começam a surgir alguns trabalhos literários que visavam clarificar e definir asquestões Metrológicas;•^ Século XVII:^ França e a Inglaterra focavam suas atividades na uniformização e naqualidade dos padrões de medidas;•^ 1790:^ Na França, iniciaram-se os trabalhos para construção de um sistema universal demedidas;•^ 1824:^ Sancionado o sistema de medidas lineares da Inglaterra;•^ 1837:^ Instituição do sistema métrico decimal;•^ 1875:^ Aceitação internacional do sistema métrico (Convenção do Metro). Posteriormente,foi composto o CIPM (Comitê Internacional de Pesos e Medidas);
16 Membros do Comitê Internacionalde Pesos e medidas (CIPM) em
Metrologia e EnsaiosProf. Joel Franceschini A Convenção do Metro é um tratado diplomático, assinada em Paris em 20 de maio de 1875 por 17países, incluindo o Brasil. Objetivo: Criar uma estrutura para coordenar e uniformizar as medições nos países participantes visando darsuporte e facilitar o comércio internacional, que na época passava por um processo de Globalização.A^ convenção^ criou^
três^ organizações^ internacionais
destinadas^ a^ promover
e^ manter
os padrões métricos associados à adopção daquela unidade: o BIPM, o CIPM e o CGPM.Com a Convenção do Metro, uma pequena parte do grande campo que a metrologia abrangecomeçou a ser formalizado e estruturado.Além de organizar a metrologia no nível internacional, os países começam a trabalhar sua organizaçãonacional. Foi necessário o surgimento de diversos organismos para cuidar de cada detalhe necessárioao processo de prover confiança às medições.
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Metrologia Científica
Metrologia Industrial
Metrologia Legal
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Padrão primário detorque (Inmetro)
Nanometrologia (Inmetro)
Relógio atômico do NIST:atraso de 1 s em 10bilhões de anos (EUA) Padrão internacionalde 1 kg (França)
-^ Padrões de referência •^ Foco no uso da ciência (pesquisas) •^ Topo da cadeia de rastreabilidade •^ Comparações interlaboratoriais
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Medições realizadas em CrashTest –^ Latin NCAP
Medições para controle daqualidade Medições durante o processo Medições em testes e calibrações
Medições para manutenção deequipamentos^
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Metrologia Científicacomerciais e pelos sistemas relacionados às áreas de saúde, segurança e meio ambiente.Exemplos: a) verificação de taxímetros; b) verificação de bombas medidoras de combustíveis; c)verificação de balanças comerciais; d) verificação de etilômetros (bafômetros).
Metrologia Industrial
Metrologia Legal
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