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Uma introdução às curvas tensão-deformação de areias, com ênfase em areias fofas e compactas. Discutimos o comportamento de areias puras ou com teor de finos muito pequeno, a determinação da resistência ao cisalhamento através de ensaios de cisalhamento direto e compressão triaxial, e os fatores que influenciam a resistência ao cisalhamento. Além disso, examinamos as diferenças entre areias fofas e compactas em termos de redução de volume, círculos de mohr, e definições relacionadas à resistência.
O que você vai aprender
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Não perca as partes importantes!
Introdução Comportamento típico das areias Curvas tensão-deformação Variação de volume Ângulo de atrito interno Posição relativa das partículas nas areias Índice de vazios críticos Ângulos de atrito típicos das areias
◦ Areias com 20, 30, 40% de finos têm um comportamento muito influenciado pela fração de argilas (modelo de comportamento semelhante ao das argilas).
◦ Comportamento: determinado pelo contato entre os grãos minerais, geralmente quartzo, de diâmetro superior a 0,05 mm;
◦ Ensaios de cisalhamento direto; ◦ Ensaios de compressão triaxial
◦ A tensão desviadora cresce lentamente com a deformação; ◦ Atinge um valor máximo para deformações relativamente altas.
◦ Resistência máxima ou resistência de pico: A tensão desviadora cresce muito rapidamente com as deformações até atingir um valor máximo; ◦ Resistência residual: a tensão desviadora decresce lentamente até se estabilizar.
◦ Os corpos de prova apresentam redução de volume;
◦ Os corpos de provas apresentam, inicialmente, uma redução de volume; ◦ Antes de ser atingida a resistência máxima, o volume do corpo de prova começa a crescer; ◦ Na ruptura, o corpo de prova apresenta maior volume do que no início do carregamento.
◦ O processo de cisalhamento provoca uma reacomodação das partículas (redução de volume);
◦ A resistência de pico é justificada pelo entrosamento entre as partículas; ◦ As tensões de cisalhamento devem ser suficientes para vencer os obstáculos representados pelos outro grãos na sua trajetória (aumento de volume);
◦ O comportamento das areias saturadas e eventualmente carregadas sem possibilidade de drenagem, é extremamente diferente, conforme a areia esteja com índice de vazios abaixo ou acima do índice de vazios crítico; ◦ Exemplo: Em solicitação dinâmica (tremores de terra ou impacto da queda de um avião nas proximidades de uma edificação – hipótese obrigatória no projeto de fundações de usinas nucleares) as areias finas estão submetidas a carregamentos sem possibilidade de drenagem.
Índices de vazios inferior ao índice crítico Com drenagem: a água penetra nos vazios; Se não houver tempo para a drenagem: a água fica sob pressão negativa (de sucção); Aumento da tensão efetiva → aumento da resistência;
Índices de vazios maior que o índice crítico Com drenagem: a água é expulsa dos vazios Se não houver tempo para a drenagem: A água fica sob pressão positiva; Diminuição da tensão efetiva → redução significativa da resistência. As rupturas das areias nessas condições costumam ser drásticas; As pressões neutras atingem valores elevados e a areia se liquefaz.
◦ Formato dos grãos: os grãos arredondados ou esféricos têm ângulos de atrito menores do que os grãos angulares devido ao maior entrosamento entre as partículas quando são irregulares.
◦ Entrosamento de areias
Finas e Grossas Grãos redondos e angulares