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Informações sobre a avaliação pré-anestésica e monitoramento em anestesiologia veterinária e técnica cirúrgica. São abordados temas como identificação do paciente, histórico, distúrbios hidroeletrolíticos, sistema cardiovascular e respiratório, função renal e hepática, além de cuidados com a temperatura do paciente. O objetivo é diminuir a mortalidade e morbidade cirúrgica.
Tipologia: Notas de aula
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Objetivo: diminuir a mortalidade e morbidade cirúrgica (consequências indesejadas, ex: paralisia muscular (equinos), sistema cardiorrespiratório). SNC → respiração e batimento Anestesia → depressão Obtenção do consentimento esclarecido junto ao propri- etário, as alternativas e possíveis complicações, determi- nar a condição física do paciente, escolher o protocolo anestésico e estimar o risco anestésico-cirúrgico do pro- cedimento. Planejamento > obtenção do consentimento > determinar a condição física > protocolo > determinar o risco. Pré-anestésicos eletivos e emergenciais: dependem da condição do animal
Desidratação leve ou emergências: 10-40 ml/kg RL rá- pido → para que a fluido fique dentro do vaso antes de ser redistribuído Desidratação grave: 24-48 horas de reidratação pré-anes- tésica ANEMIA: Hipoxigenação dos tecidos Para cirurgia: hematócrito deve estar muito próximo do normal - > 27-30% (9-10g/dl hb) Indução anestésica causa vasodilatação; podem ocorrer perdas sanguíneas na cirurgia; devido a Fluidoterapia há hemodiluição → causas potenciais para diminuição do hematócrito durante a cirurgia. Durante a cirurgia necessário manter hematócrito acima de 20% (7g/dl hb) HIPOPROTEINEMIA: Diminuição da pressão coloidosmótica Aumento de fármaco livre - > uma parte do fármaco está na forma livre e a outra ligada a proteínas plasmáticas Aumenta o risco de edema pulmonar Fluidoterapia deve ser mais conservadora para evitar edema Deve ter ajuste de dose SISTEMA CARDIOVASCULAR: Arritmias → ECG Ajuste do protocolo anestésico → Xilazina e cetamina agravam a arritmia Sopros → identificar a origem, radiografias torácicas, ecocardio Pulso fraco → baixo débito → taquicardia, hipovole- mia/desidratação, vasoconstrição, insuficiência cardí- aca Causas comuns de taquicardia durante anestesia: dor, hi- potensão, hipoxemia, anemia, hipertermia, hipocalcemia, plano anestésico inadequado (dor), fármaco (quetamina, tiobarbitúrico). Classificar paciente de acordo com ASA – I a V
Movimentos espontâneos, FC, FR, pressão arterial (maior a profundidade, menor a pressão), tônus muscular (quanto mais tônus, mais superficial), padrão respirató- rio (paciente superficial tem maior amplitude), posição do globo ocular (central pode estar ou muito profundo oumuito superficial - > central com tônus, superficial; cen- tral sem tônus, profundo), reflexos - > pupilar, palpebral (sem reflexo, mais profundo), corneal, laringotraqueal, podal e anal) (se perder reflexo pupilar - > deprimido. Pa- ciente em apneia pode perder o reflexo pupilar). SISTEMA CARDIOVASCULAR: O que pode causar bradicardia: plano profundo (superfi- cializar), tônus vagal acentuado (atropina), hipóxia grave (atropina), narcóticos (morfina, fentanil, metadona. Faz atropina para tratar), hipotermia (não responsiva à atro- pina, aquecer), intoxicação por digitálicos (atropina), hi- potireoidismo (atropina) e hipercalemia. Não fazer atropina em bovinos e equinos Parâmetro de bradicardia: <60 cães, <90 gatos, <20 equi- nos, <50 bovinos. O que pode causar taquicardia: plano superficial, estí- mulo doloroso, hipovolemia/hipotensão, hipóxia e hiper- capnia (estímulo simpático), hipertermia maligna, ceta- mina, atropina, hipertireoidismo/feocromocitoma. ECG: bloqueio atrioventricular (atropina), complexo ven- tricular prematuro (lidocaína), fibrilação ventricular (tra- tar como parada). Pressão arterial: parâmetro mais importante para avaliar profundidade anestésica Causas de hipotensão: opióides, atropina em excesso, ta- quicardia, baixo débito cardíaco, acepromazina, baixo vo- lume sistólico, isoflurano, Propofol e vasodilatação. Tratamento da hipotensão:
Causas de hipoxemia: atelectasia ou hipoperfusão capi- lar (decúbito prolongado), anestesia com oxigênio puro. Como corrigir hipoxemia: ventilação manual - > estimula abertura dos alvéolos Capnógrafo - > CO2 baixo, hiperventilação; CO2 alto, hipo- ventilação. Hipercapnia: >60mmHg. Corrige com ventilação. Hipocapnia: <20mmHg. Causado por superficialização e dor ou acidose metabólica. Estágios anestésicos: