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Barbara Freitag – Rouanet “Viajando com Langsdorff” (Pág. 111 à 125), Resumos de Deontologia

Apresentação de seminário com fichamento do livro Viajando com Langsdorff, pag 111-125

Tipologia: Resumos

2020

Compartilhado em 21/02/2020

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Seminário de Deontologia:
Barbara Freitag Rouanet “Viajando com
Langsdorff” (Pág. 111 à 125)
Bruna Martins, Marina Gurgel e Ricardo Oliveira
Outubro 2019
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Seminário de Deontologia:

Barbara Freitag – Rouanet “Viajando com

Langsdorff” (Pág. 111 à 125)

Bruna Martins, Marina Gurgel e Ricardo Oliveira Outubro 2019

Introdução

o Trecho da primeira Grande expedição de Langsdorff o Passando por 5 principais cidade mineiras: Barbacena, São João d’el Rei, Ouro Preto (a antiga Vila Rica) e Tijuco (hoje Diamantina) o Início da expedição: Fazenda da Mandioca, propriedade de Langsdorff, comprada em 1816 e pra onde trouxe os primeiros colonos alemães o Registros dessa viajem foram feitos por Moritz Rugendas, publica em 1838 em Paria “Viajem pitoresca pelo Brasil”

Primeira referência a um abrigo

o Fazenda Barbacena, à poucas léguas da cidade de Barbacena, à margem da Estrada Real. o Surpreende-se com a miséria e pobreza da população e a péssima qualidade dos caminhos. o Depois do “Registro velho”, numa aldeia simpática com casinha e uma capela se alojam a caminho de Barbacena.

Barbacena

o O que mais chamou atenção do chefe da expedição foi a igreja da Boa Morte, à 9 anos em construção, utilizando uma pedra calcária “fácil de ser trabalhada”, a pedra sabão.

Casa das Pedras

o Em Barbacena se informa a respeito de uma gruta entre São João d’el Rei e Tiradentes, conhecida hoje como “Casa das Pedras”, próxima ao rio das Elvas e da linha do trem, dentro do terreno de uma pedreira inativa, foi visitada pela D. Pedro II em 1845.

o “Esse fenômeno da natureza consiste de um grande rochedo, situado numa espécie de planície, formado de pedra calcária grossa e de cor azulada e totalmente coberta de pequenos arbustos”, no interior desse grande rochedo se formam diversas grutas sem eu interior.

Sede do Ouro

o 2 referências: o projeto do marquês de fazer a nova capital do país em uma região aurífera e a destruição do meio ambiente, na busca pelo ouro, pedras preciosas e minérios. o Devido à Sede do ouro, em vez de se dedicarem ao cultivo da terra, que a longo prazo renderia lucros mais seguros e permanentes, produzindo-se alimentos para a população.

o Em 1824 passa pela Fazenda do capitão Joaquim da Costa, administrada pela mulher Ana, Langsdorff descreve sua criação de porcos e plantação de milho com detalhes.

Arraial das

Mercês

o Arraial nascido, em torno de 1800, proprietários de terra ajudaram um padre a construir uma igreja e após uma pousada nas proximidades para maior conforto quando fossem a missa, o Aos poucos vieram vendeiros, sapateiros, alfaiate, donos de mercearias. o Em 20 anos existe ali uma aldeia no meio da floresta, totalmente rodeada por morros cultivados e habitada por aprox. 300 “almas” o Casas de pau a pique pintadas de branco com as portas pintadas de vermelho, “um ar alegre!”

Presídio

o Longa fileira de casa localizada num vale, uma colina sob a qual está a capela de São João Batista, construída a mais de 30 anos para a conversão dos índios. o Já tinha 660 propriedades rurais (chaminés) e 360 casa na vila, mais de 800 almas, famílias muito numerosas. o Região em que barão de von Eschwege em 1811 desenvolve as primeiras siderúrgicas brasileiras.

Detalhes da Capital – Spix & Martius

o Spix e Martius falam da capital com mais detalhes. o “está edificada sobre duas colinas nas fraldas orientais da montanha de mesmo nome à margem do ribeirão de Ouro Preto, depois chamado do Carmo.” o As ruas são todas calçadas, quatorze chafarizes, quatro ponte de pedra (uma nova construída por Sr. Von Eschwegen).

o Casas construídas de pedra, de dois pavimentos, cobertas de telhas, na maioria caiadas de branco. o Edifícios públicos: dez capelas, duas igrejas paroquiais, a Tesouraria, o Teatro, escola de Latim, Câmara Municipal com a Cadeia, Castelo que era residência do governador armado com canhões.

Barroco Colonial

o Autora do livro surpreende-se com o silêncio com relação ao conjunto de igrejas e capelas barrocas, seus ricos interiores dourados, as esculturas de pedra sabão e madeira e as pinturas no teto do “barroco colonial”. o Justifica: “É que o barroco era menosprezado na época pela estética europeia. Além disso, os viajantes se consideravam ‘naturalistas’, verdadeiros ‘cientistas’, ocupados em revelar o exótico (...)”.