Pré-visualização parcial do texto
Baixe Bergamim Filho et al - Manual de Fitopatologia e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Engenharia Florestal, somente na Docsity!
anual de itopatologia Va Volume in e Ela , A, Bergamin Filho o H. Kimati e L. Amorim 3º edição Volume 1: Princípios e Conceites Terceira Edição Armando Bergamin Filho Hiroshi K i Lilian Amorim (editores) Departamento de Fitopatologia isenla Superiar de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo 1995 Editora Agronômica Ceres Ltda. São Paulo - SP AUTORES Ailton Rocha Monteiro Departamento de Zoologia - E! São Paulo Armando Bergamin Filho Departamento de Fitopatologia - E.S.A. “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo Breno Leite Departamento de Bivquímica - Universidade Federal do Paraná Carlos Alberto Forcelini Faculdade de Agronomia - Universidade de Passo Fundo Clélio Lima Salgado Departamento de Fitopatologia - E.S.A. “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo Erlei Melo Reis Faculdade de Agronomia - Universidade de Passo Fundo Hiroshi Kimati Departamento de Fitopatologia - E.S.A, “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo Ivan Paulo Bedendo Departamento de Fitopatologia - E.S.A, “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo Leo Pires Ferreira Centro Nacional de Pesquisa de Soja - EMBRAPA Lilian Amorim Departamento de Fitopatologia - E.S.A. “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo Lilian Maria Arruda Bacchi Departamento de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Mato Gros- so do Sul Luiz Carlos Camargo Barbosa Ferraz Departamento de Zoologia - E.S.A. “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo Luiz Antonio Gallo Centro de Bintecnalogia Agrícola - E.S.A. “Luiz de Queiroz" - Universida- de de São Paulo A. “Luiz de Queiroz” - Universidade de vI MaNUAI DE FITOPATOLOCIA Luis Eduardo Aranha Camargo Departamento de Fitopatologia - E.S.A. “Luiz de Queiroz” de São Paulo Marcio Rodrigues Lambais Departamento de Solos, Geologia e Fertilizantes - E.S.A. “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo Otto Jesu Crocomo Gentro de Biotecnologia Agrícola - E.S.A, “Luiz de Queiroz” - Universida- de de São Paulo Raquel Ghini Centro Nacional de Pesquisa de Monitoramento e Avaliação de Impacto Universidade Ambiental - GNEMA - EMBRAPA Sérgio Florentino Pascholati Departamento de Fitopatologia - E.S.A. Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo Tasso Leo Krugner Departamento de Fitopatologia - E.S.A. “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo Wagner Bettiol Centro Nacional de Pesquisa de Monitoramento c Avaliação de Imparto Ambiental - CNPMA - EMBRAPA x MANUAL DE FITOPATOLOGIA PARTE II - AGENTES CAUSAIS 4. FUNGOS Tasso L. Krugner e Lilian M.A. Bacchi 4.1 Introdução o 4.2 Morfblogia dos Fungos 4.9.1 Estruturas vegetativas 4.9.9 Estruturas reprodutivas 4.3 Principais Grupos de Fungos Fitopatogênicos Myxomyreres .... 43.2 Plusmudiophoromyeetes 433 Clypridiompentes 4.3.6 Ascomyeotina ARY Racidiomvent 457.1 Holobasidiomycetes 4.8.7.9 Teliompeetes . 4.5.8 Denteromyeatina 4.4 Bibliografia Citada 4.5 Bibliografia Recomendada 5. BACTÉRIAS Leo E Ferreira é Clélia L. Salgado... 5.1 Introdução. 5.2 Eerntura e Função da Célula Bacicriaua. 5.2.1 Parede celular 2.1.1 Composição química .. 5.9.1.8 Função k 5.2.9 Região cituplasmática .. 5.9.2.1 Membrana 5.2.2.2 Ribossomos 5.2.9.8 Materiais de reserva . 5.3.2.4 Núcleo 5 Hagelos .... 524 5.2.2.6 Cápsulas e camadas mucilaginosas . 5.2.9.7 Endósporos 5.8 Crescimento Bacteriano . 5.8.1 Crescimento exponencial. 3.8.9 Curva de crescimento 5.4 Bactérias Fitoparogênias 3.4.1 Reino Prokariotas 5.4.9 Classificação das bactérias fitopatogênica 5.4.8 Nomenclatura . 5AA Chave para a determinação de gêneros de bactérias fiopatognicas Métodos para o usu da cliave de determinação .1 Isolamento 5.4.5.9 Testes isiológicos e bioquímicos Bibliografia Citada ... 5.6 Bibliografia Recomendada 6. VÍRUS Ivan PR Bedendo 6.1 Intodução.... MANUAL DE FITOPATOLOGIA xI 8.2 Classificação e Nomenclatura . 6.2.1 Classificação... 6.2.2 Nomenclatura 6.9 Diagnose e Caracterização 6.10 Movimento Disttibuição na Planta . 8.13 Algumas Entidades Relacionadas aos Vírus 6.12 Transniissão 6.12.1 Trausmissão mecânica através da seiva 6.12.2 Transmissão através da propagação vegetativa da planta 6.123 Transmissão por sementes .. 6.12.4 Transmissão por pólen 6.12.5 Transmissão através da Cuscuto 6.12.6Uranamissão por iusctos 6.12.7 Transmissão através de ácaros .... 6.12.8 Transmissão através de nematáide: 6,12. Transmissão através de fogos 6.13 Bibliografia Citada 6.14 Bibliografia Recomendada 7, PROTOZOÁRIOS Ivan P Redendo 7.1 Introdução 7.2 Biologia da Protozaário ... 7.8 Sintomatalogia 7.4 Patogenicidade 7.5 Transmissão 7.8 Bibliografia Citada .. 7.7 Bibliografia Recomendada .. 8, NEMATÓIDES Luiz C.C.R Ferraz e Ailton R. Monteiro .. 8.1 Posição Sistemática 8.3 Habitats c Regimes Alimentares 8.3 Forma e Tamanho .. &4 Cor 5 Regiões da Gorpo .. 8.6 Estrutura do Corpo ... 8,7 Parede do Corpo 8.7] Cutícula 8.7.2 Iipoderme 8.7.3 Musculatura somática 8.8 Aparelho Digestivo 8.8.1 Região labial e cavidade bucal. 8.8.2 Esôfago .... 8.8.3 Intestino/reto 8.8 Aparelho Respiratório . 8.18 Aparelho Circulatório 8.11 Sistema Excretor . MANUAL DE FITOPATOLOGIA XIII PARTE IV - GICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO 12, CICLOS PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO Lilian Amorim. 12.1 Processos e Subprocessos dos Gielos Primário e Secundário 12.2 Ciclos Prirmúrio e Secundário no Contexto Evolutivo de Patossistemas 12.4 Bibliografia Citada 12.4 Bibliografia Recomendada 13. SOBREVIVÊNCIA DO INÓCULO Lilian Amorim .. 13.1 Estr uturas Especializadas de E Resistência 18.1. eliósporos . 13.12 Ascocarpos 13.1,8 Oósporas . 12.1.4 Escleródios 18.15 Clamidósporas 18.16 Estruturas de sobrevivência em nomatóiides 13.1,7 Longevidade das estruuras de sobrevivência 13.2 Atividades Saprofíticas 1.2.1 Decomposição da matéria 0» 18.2.2 Utilização de nutrientes da solução do solo 13,3 Plantas Hospede 13.3.10 hosped 18.2.2 O hospedeiro sadi 13,3.9 Sementes .. I8A Vetores 134,1 Insetos ru. 13.4,2 Nematóides 13.4.3 Fungos j 14.5 Considerações Finais 13.6 Bibliografia Citada 18.7 Bibliografia Recomenciada 14. DISSEMINAÇÃO Lilian Amorim. 14.1 Liberação 14,14 Liberação ativa 14.1.2 Liberação passi 14.13 Raiodicidade da liberação de esporos 14.8 Dispersão 148.1 Oar como agente de dispersão 14.224 água como agente de dispersão .. 14.2.3 O homem como agente de dispersão . 142,4 Os insetos como agentes de dispersão 14.3 Deposição 14.4 Bibliografia Citada 14.5 Bibliografia Recomendada . 15. INFECÇÃO Lilian Amorim. 15.1 Mecanisnros de Pré-Henetração 15.1.1 Mpsimento direcionado do patógeno em el dução ao hospedeiro . 15.1.2 Crescimento do patógeno na superfície do hospedeira .. XIV MANUAL DE FITOPATOLOGIA 15.2 Vias de Penetração 5.2.1 Penetração direta . 2 Penetração através de aberturas naturais 15.2.8 Penetração por ferimentos . tabelecimento de Relações Parasitárias Estáv ogralia Citada ... 15.5 Bibliografia Recomendada 16. COLONIZAÇÃO E REPRODUÇÃO Lilian Amorim. 16.1 Colonização 16.1. Como a patógeno eoluniza o hospedeira? . 16.1.8 Como a patógeno canquista diferentes partes do hospedeiro? 18.1. Quanto lempo demora a colonização? 16.2 Reprodução 16.2.1 Fatores que influenciam a reprodução 18.290 significado cpideaniolág da produção de inóculo 16.4 Bibliografia Recomendada 17. CICLOS DE DOENÇA Lilian Amorim... 17.1 Ferrugem do Colmo do Trigo .. 17.2 Carvão dla Cana-de-Agúcai .825 17.3 Ganero Cítrico 17 4Vira-Cabeça do Tomateiro 17.5 Exocorte doscitros.. 17.6 Bibliografia Citada 17.7 Bibliografia Recomendada 18. AMBIENTE E DOENÇA Ivan R Bedendo .. 28.1Ação ale Estores Ambientais sobre o Hospedeiro 18.1.1 Umidade 18.1.2Temperatura.. 16.1,8 Nutrição ... 18.1,4 pH do salo 18.1.5 Luz. 18.16 Fatares diversos 18.2.Ação do Ambiente sabre a Patógena e snhre n Ciclo de Relações Patógeno-Haspedeiro , 18.2.L Umidade ...... 182.2 Temperatura 18.23 Vento . 1824pH. ” 1.2.5 Outros fatores 18.3 Fatores Ambientais e Controle de Doença: 18.4 Bibliografia Citada j 18.5 Bibliografia Recomentiada PARTE V - FISIOLOGIA DO PARASITISMO 19. FITOPATÓGENOS: ARSENAL ENZIMÁTICO Sérgio E Pascholati 19.1 Enzimas ... XVI MANUAL DE FITOPATOLOGIA 22.4 Fenômeno da Resistência Induzida E 22.8 Espoeiicidade as Interações Hospedeiro Patógeno 22.5.1 Fenômeno de reconhecimento e 22.6 Considerações Finais 28.7 Bibliografia Citada 29.8 Bibliografia Recomendada . PARTE VI GENÉTICA DA INTERAÇÃO HOSPEDEIRO-PATÓGENO 23. MECANISMOS DE VARIABILIDADE GENÉTICA DE AGENTES FITOPATOGÊNICOS Luis E.4. Camargo . 23.1 Goevalução Hospedeiro Patógeno ” 23.2 Mutação: o Mecanismo Criador de Novos Genes em Vírus, Procariotos é Fungos 23.3 Mecanismos de Variabilidade Genética em Fungos 23.3.1 Recombinação gênica 98.3.1 1 Recombinação meiótica (sexuada) 23,3.1.9 Recombinação parassexual a 2 Merança citoplasmática, 28.43 ansdução 28,5 Recombinação Genômica em Vírus. 23,6 Bibliografia Citada .... 23.7 Bibliografia Recomendacia 24, ANÁLISE GENÉTICA DA RESISTÊNCIA E DA PATOGENICIDADE Luis E.A. Camargo... a 470 470 470 am 476 477 477 479 480 . 483 . 485 486 487 . 480 ago «= 481 24.3 Análise Genética 1 Os genes hop 24,3.9 Genes que controlam interações inter-específicas 24.3.3 Genes que controlam interações intra-específica: 24.4 Teoria Gene-a-Gene . 944.1 Interpretação fisiológica da hipótese de Flor 24.42 Universalidade da hipótese de Flor... 94.5 Estágios le Variação em Fitopatógenos: Terminologia 24,6 Bibliografia Citada .. 24.7 Bibliografia Recomendada PARTE VII - BIOTECNOLOGIA E FITOPATOLOGIA 25. A CULTURA DE TECIDOS EM FITOPATOLOGIA Luiz A. Gallo e Otto J. Crocomo.. 25.1 Introdução... 25.2 Fundamentos Bio/Hisiológicos 25.4 Tipos de Cultura de Tecidos. 25,4 Micropropagação ..... no 484 AM 194. «496 - 498 MANUAL Dk FITOPATOLOGIA XVIL 5 Aplicações no Melharamento de Plantas Superiores 6 Interação Planta-Mierorganismo ir vira. 5.6.1 Crescimento de vírus em cultura de Lecidos Crescimento de fungos em cultura de tecidos 25.7 Conclusões 23.8 Biblingrafia Ci 35.9 iblingrafia Recomendada 26, BIOLOGIA MOLECULAR E ENGENHARIA GENÉTICA NA FITOPATOLOGIA Márcio R. Lambais 26.1 Introdução 26.2 Biologia Molecular dus Células 926.2.1 0 material genético ' 26.2.9 À estrutura dos genes eucari 26.3. Expressão gênica 26.3 Desenvolvimento das Técnicas 96.3. As ferramentas da biologia molecular .. 26.3.1,1 Encimas de vestriçã 26.8.1.2 Enzimas modificadoras.. 26.3.1.9 Veinres 28.3.1.4 Células hospedeiras 26.4 Estratégias Básicas para Clonagem de Genes . 26.5 Engenharia Genérica de Planta: 5. Vetores para transtormação de células vegetais . Plantas iransgênicas. Genética no Controle de Doenças ência a bactérias e fungos ncia a vírus . ções da Biologia Molecular na Fitopatologia 26.7.1 Identificação da agenre patogênico .. 28.7.2 Entendimento das interações plantt-patógeno .. 26.8 Bibliografia Citada .. 26,9 Bibliografia Recomendada PARTE VIH - EPIDEMIOLOGIA 27, CONCEITOS E OBJETIVOS Armando Berganin Filho . 27.1 Epidemia é Endesnia . 27. Epidemiologia, Fuoparolagia e Biologi 27.3 Objetivos da Epidemiologia 27,4 Bibliagrafia Citad: 27,5 Bibliogralia Recomendada ........... 28. ECOSSISTEMAS, ACROECOSSISTEMAS E PATOSSISTEMAS Armando Bergamin Filho 28.1 O que é um sistema? 28.9 Ecossistema e Patossistema Selvagem 98.3 Agrocenssistema e Patossistema Agrícola 28.4 4 Abonlagem Sistêmica 28.5 Biblingrafia Citada 28.6 Bibliografia Recomendada MANUAL DE FIVOPATOLOGIA XIX car . 668 670 3%.3.2 Unidade amostrada e tunanho da amostra. 4 Bibliografia Citada ...... 32.5 Bibliografia Recomendada 33, AVALIAÇÃO DE DANOS E PERDAS Armando Bergamin Filho 88.1 Introdução 33.2 Terminologia 33.3 Obtenção de Dados jrara Estimas Danos ». 88.3,1 Métorio da parcela experimental... 33,3. Método da planta individual. 38,4 Modelos para Estimar Danos 38.4.1 A relação injria-dano . 33.4.2 Os tipas de modelo. 4.3 Comparação de modelos . 33.5 Levantamentos Regionais . 33.6 Bibliografia Citada ......... 33.7 Biblivgratia Recomendada PARTE IX - CONTROLE E MANEJO 34. PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE Hiroshi Kimati e Armanda Bergamin Filho.. 34.1 Conecitos ie Controle 34.2 Os Princípios de Whetzel ípios Gerais dt: Controle e o Tri ngulo da Doença a Epidemiológica Quaniicativa . 34.5 Medidas de Gontiole Rasradas na Evasão 34.6 Meitidas de Controle Baseadas na Exclusão 34,7 Medidas de Controle Bascadas na Erradicação 34.8 Medidas de Controle Bascadas ua Regulação . 44,9 Medidas de Controle Baseadas na Proteção 34.10 Medidas de Controle Baseadas na Imunização. 34.11 Medidas de Contole Bascadas na Terapia 34.12 Controle Integrado versus Manejo Integrada 34,13 Bibliografia Citada . ' R 34.14 Bibliografia Recomendada 35. CONTROLE CULTURAL Eelei M. Reix e Curlos A, Forcelini 85.1 Introdução . 35.8 Controle de Fitopatógenas pela Rotação ele Culturas 35.9 Características dos Ftopatógenos Controláveis pela Rotação de Culturas 35,4 Características dos Patógenos Não Gontroláveis pela Rotação de Culturas. 35.6 Flutuação Populacional de ttepatógenos . as para um Sistema de Rotação de Culturas 35.7 Interação entre Doenças e Plantio Direto 35.8 Bibliografia Citada... 35.9 Biblingratia Recomendada . 36. CONTROLE BIOLÓGICO Wagner Bettiol e Raquel Ghini 36.1 Introdução .. XX MANUAL DE FITOPATOLOGIA 36.2 Conceitos . 36.3 Mecanismos das Interações Antagônicas 36.4 Controle Biológico de Patógenos Habitantes da Espermosfera ... 36.5 Controle Biológico de Patógenos da Parte Aérea . 36.5.1 Sucessão microbiana na superfície das folhas 36,5.2 Ocorrência natural de controle biológico 36.5.8 Utilização de antagonistas para controle biolégico 36.6 Controle Biolégico de Patógenos Veiculados pelo Solo 36.6.1 Manipulação do ambiente... 36.6.2 Introdução de antagonistas no solo .. 36.6.3 Microbiolização de órgãos de propagação 36.7 Controle Biológico de Doenças de Pós-Colheita .. 36.8 Considerações Finais 36.9 Bibliografia Citada 36.10 Bibliografia Recomendada . 37. CONTROLE GENÉTICO Luis E.A. Camargo c Armando Bergamin Filho... 37,1 Introdução 37.2 Fontes de Resistência 37.8 Classificação E pidemiológica da Resistência... 37.3.1 Identificação de resistência vertical e horizontal... 37.9.9 Características genéticas e agronômicas das resistências vertical e horizontal. 734 3.3.9.1 Controle genético 37.3.2.2 Durabilidade 37.3.2.8 Efeitos pidemia ......... 37.4 Métodos Convencionais de Melhoramento 37.4.1 Seleção de resistência monogênica 374.2 Seleção de resistência oligo/poligênica 37.4.2.] Seleção em plantas alógamas 37.4.2.2 Seleção em plantas autógamas 374.8 Seleção de resistência oligofpoligênica na presença de resistência vertical monogênica 37.4.4 O Efeito Vertifolia 37.5 Estratégias de Uso da Resistência Vertical Monogênica .. 37.5.1 Seleção estabilizadora « direcional .... 37.5.9 Piramidamento de genes . ) 7.5.3 Rotação de genes 37.5.4 Multilinhas 37.5.5 Distribuição geográfica de genes de resistência 37.6 Seleção Assistida por Marcadores Moleculares: uma Nova Perspecti na Controle Genético ... o 97.7 Bibliografia Citada ..... 37.8 Bibliogratia Recomendada .. 38. CONTROLE QUÍMICO Hiroshi Kimati 38,1 Grupos de Produtos Utilizados e Prinei 38,2 Fungícitlas Erradicantes ou de- 38.8.1 Principais fungicidas erradicantes . 38.3 Fungicidas Protetores ou Residuais 38.8.1 Principais fungicidas protetores 38.3.1,] Enxofre XXI MANUAL DE FITOPATOLOGIA 42.9 Etologia 42.8 Cicla da Relação Patógeno-Hospedrira 434 Controle 42.5 Doença Tipo .. 42.6 Bibliografia Recomendada ... 43, PODRIDÕES DE RAIZ E COLO Ivan E Bedendo .. e mes seo 43.8 Cielo ela Relação Pp 48.4 Comtrole R 48.5 Doença Tipo grafia Recon 44. DOENÇAS VASCULARES Ivan E Bedendo 44.4 Controle 44.5 Dovuça Tipo 34.6 Bibliografia Recomendada ... 45. MANCHAS FOLIARES Ivan E Bedondo . 45.1 Sintomatologia 45.9 Elivlogia 45.8 Cielo la Rela 45.4 Controle .. 45.5 Doença Tipo ......... 45.6 Bibliografia Recomendada no-Hospedeiro 46. MÍLDIOS Ivan E Bedendo .. 46.1 Sintomatologia 46.8 Etiologia 46.3 Ciclo da Relação régio Tospeileiro 46.4 Convole.. 46.5 Doença Tipo 46.6 Bibliografia Recomenilada 47. OÍDIOS lvan P Redendo .. 47.1 Sintomatologia 47.8 Etiologia ... 47.3 Cido da Relação Patógeno-Huspesleiro 47.4 Controle .. 47.5 Doença Tipo 47.6 Bibliografia Recomendada MANUAL DE FITOPATOLOGIA XXI 48. FERRUGENS Ivan PR Bedendo 481 Sintamatologia 48.2 Etiologia 483 Gio da Relação Patógeno Huspedei 48.4 Controle 48.5 Doença Tipo. 48,6 Bibliagrafia Recomendada ... 49, CARVÕES Ivan R Bedendo 49.1 Sintomatologia 49.9 Elipagia 498 Ciclu va Relação Parágenn-Hospedeiro . n sas 49.4 Controle 85 49.5 Doença 66 49.6 Bibliografia Recomendada 50, GALHAS DE ETIOLOGIA FÚNGICA E BACTERIANA Ivan P Bedendo 50.1 Sintomatologia 50,2 Etiologia 50.3 Cido da Relação Patóge: itHipedeiro a 50.4 Controle .. 50.5 Doença Tipo 50.6 Bibliografia Recomendada 51. VIROSES Ivan E. Bedenda ... 51. Sintomatolagia 51.2 Etiologia ... 51.3 Girla da Relação Patógeno-Huspedeira . 51.4 Guntole .. 51.5 Doença Tipo 51.6 Bibliografia Revomentiada. Indie emitsvo