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Biblioteca Escolar: Presente! aborda diversos aspectos das bibliotecas do Rio Grande do Sul. Inicia com a história das bibliotecas escolares, evolução dos conceitos, regulamentação legal, formação profissional e promoção de encontros da área. Mostra o entusiasmo e a paixão com que bibliotecários e professores defenderam a causa das bibliotecas nas instituições educacionais abrangendo a década de 1950 até a atualidade.
Tipologia: Notas de estudo
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Organizadores Eliane Lourdes da Silva Moro Lizandra Brasil Estabel Loiva Teresinha Serafini Uli Kaup
Porto Alegre
Direito de publicação do Conselho Regional de Biblioteconomia da 10ª Região
Editora Evangraf ISBN 978-85-7727-375- 1 Revisão Rosa Helena Cunha Vidal Nariman Nemmen Capa Eduardo Estima
Fotos Cláudia Regina da Silva Ana Wagner
Impresso no Brasil, primavera de 2011.
Reproduções, desde que citada a fonte, são permitidas. Realizado depósito legal.
M867b Moro, Eliane Lourdes da Silva et al. (Orgs.) Biblioteca Escolar: Presente! / Eliane Lourdes da Silva Moro; Lizandra Brasil Estabel; Loiva Teresinha Serafini; Uli Kaup (Orgs.).
ISBN 978-85-7727-375-
BIBLIOTECAS ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE PORTO ALEGRE: o conhecimento fazendo a diferença ............................................... Fernando Telles de Paula – CRB10/ Adriana dos Santos Gomes – CRB10/ Giane Zacher –CRB10/ Líria Papaléo Panitz – Professora Zaira Oliveira Rios – Professora Marco Aurélio Rapone – Assistente
RIO GRANDE – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – DIVISÃO DE BIBLIOTECAS .................................................. Rosane Machado de Azevedo – Bibliotecária – Coordenadora da Divisão
BIBLIOTECA ESCOLAR NO SÉCULO XXI .................................................. Kátia Soares Coutinho – CRB10/ Filipe Xerxenesky – CRB10/
BIBLIOTECAS GAÚCHAS: cultura e conhecimento ao longa da história ... .. 193 Loiva Teresinha Serafini (Organizadora)
O ser humano é movido por crenças, sonhos e ideais, dentre outras motivações, cuja principal sem dúvida é a sobrevivência. Com base nessas premissas, o Sistema Conselho Federal e Con- selhos Regionais de Biblioteconomia (CFB/CRB) elegeu uma pro- posta de trabalho voltada para a sociedade. A partir das reflexões sobre as carências e deficiências da população brasileira, conver- giu-se ao ponto crucial de maior relevância para sanar tantas ma- zelas, identificando a educação pública como o setor menos favorecido, e portanto, aquele a ser contemplado. Com base na crença de que a educação é o pilar mais sólido do alicerce da formação do indivíduo, construiu-se o sonho de con- tribuir para a melhoria do ensino no país. Assim se constituiu o ideal de ver a educação fortalecida e amparada por uma estrutura que permitisse seu desenvolvimento qualificado. Daí surgiu o Pro- jeto Mobilizador: construção de uma rede de informação para o ensino público, cujo documento básico buscou oferecer vias pos- síveis para a concretização desse ideal. A execução do Programa Mobilizador se dá em diferentes es- feras, embora sempre orientadas pelos mesmos princípios. No Rio Grande do Sul, configura-se pela preciosa parceria entre o Conse- lho Regional de Biblioteconomia da 10ª Região (CRB-10), a Uni- versidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRS) e Instituto Goethe. O trabalho realizado por essas entidades ao longo dos últimos três anos alcançou resultados altamente significativos, que são apresentados nesta obra. O caminho percorrido permitiu conquistar apoios e parcerias fundamentais para conferir a solidez necessária ao projeto, que se tornou programa e transformou-se em lei. A universalização da bi- blioteca escolar, conforme determina a Lei 12.244/10 não é ape- nas um marco legal, mas sobretudo um ideal a ser reafirmado com a aplicação da lei, por meio da criação de bibliotecas inseridas no projeto pedagógico das escolas, com funcionamento adequado, congregando alunos, professores e comunidade em geral.
O Programa Mobilizador pelas Bibliotecas Escolares do Con- selho Federal de Biblioteconomia motivou a criação do Fórum Gaúcho pela Melhoria das Bibliotecas Escolares - FGMBE sob a coordenação do CRB-10 com a missão de conhecer as escolas e suas bibliotecas, compreender suas necessidades e encontrar soluções para sua valorização pela comunidade escolar. São apoiadores do Fórum, além do CRB-10, o Grupo de Pes- quisa Leia FABICO/URGS, o Goethe-Institut Porto Alegre, Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS-POA), Câmara Rio-Grandense do Livro, Frente Parlamentar da Leitura da Câmara de Vereado- res do Porto Alegre, Associação Riograndense de Bibliotecários
Nelson Oliveira CRB-10/ Presidente do CRB
O trabalho do Goethe-Institut Porto Alegre e sua Biblioteca já há muito tempo deixou de ser somente informar sobre a Alemanha de hoje através de livros, revistas, CDs, CD-ROMs, DVDs ou com- binações destas mídias. Mas também de ser personagem ativo no intercâmbio profissional e acadêmico com associações de biblio- tecários, Conselho Regional e Federal de Biblioteconomia, Facul- dades de Biblioteconomia com seus estudantes e professores, iniciativas de profissionais em prol das bibliotecas e do fomento à leitura, entre outros. Nos últimos anos um ponto de destaque é o papel social das bibliotecas para a integração dos cidadãos, no desenvolvimento da competência informacional e para a melhoria da capacidade de se expressar. O projeto Mobilizador, no âmbito nacional, e o Fórum Gaúcho pela Melhoria das Bibliotecas Escolares, a nível regional, são par- ceiros naturais. Presente na fundação do Fórum e membro desde o início, nin- guém poderia imaginar o sucesso que estas reuniões mensais adquiririam ao passar do tempo. Com uma mistura de minicursos sobre assuntos de interesse da biblioteca escolar, relatos de bons exemplos na prática, discussões, reconhecimento de profissionais atuantes e presença de autoridades locais, o Fórum já alcançou melhorias concretas em várias bibliotecas das cidades visitadas. O Goethe-Institut Porto Alegre está feliz em colaborar com este livro “Biblioteca Escolar: presente!”, que servirá para aprofundar o conhecimento do papel fundamental das bibliotecas escolares para os alunos e à sociedade. Desde 2010, a Lei nº 12.244 garante que no prazo máximo de dez anos haverá uma biblioteca com padrões mínimos em cada escola. Este livro deverá ajudar a desenvolver essas bibliotecas para centros de desenvolvimento da prática de leitura, competência informacional e cidadania para todos nas ci- dades e nas áreas rurais, nos centros e nas periferias.
Uli Kaup Biblioteca do Goethe-Institut Porto Alegre
espaço mensal de encontros contribui para a valorização das bi- bliotecas escolares e públicas da área urbana e rural. Tendo em vista que os municípios de Porto Alegre e de Rio Grande sediam os cursos de graduação de Biblioteconomia, UFRGS e FURG, respectivamente, as Secretarias Municipais de Educação apresentam seus sistemas de bibliotecas escolares. A biblioteca escolar deve servir como importante instrumento no apoio didático pedagógico onde se faz necessária a interação, a colaboração e a cooperação entre professores e bibliotecários. Dois bibliotecários apresentam a sua atuação no âmbito de biblio- tecas do Ensino Técnico e Profissionalizante no cenário do século XXI. As bibliotecas gaúchas vistas na essência como espaços de aprendizagem, cultura e conhecimento estão presentes no dia-a- dia de inúmeras localidades urbanas e rurais do nosso Estado em que educadores e educandos utilizam seus serviços.Os organizadores e autores compartilham estas informações para le- var esta essência e presença das bibliotecas a todos os rincões do Estado gaúcho. Esta obra significa um registro da trajetória e da presença das bibliotecas escolares do Rio Grande do Sul abrangendo um tem- po e um espaço de luta em busca da credibilidade e da importân- cia da biblioteca escolar na formação educacional, no acesso à informação, no estímulo e incentivo à leitura, na inclusão para to- dos, no exercício da cidadania e na formação de valores de cada pessoa que vive nesta querência.
Eliane Lourdes da Silva Moro – CRB 10/ Lizandra Brasil Estabel - CRB 10/
Na universidade chegam poucos, mas na escola circulam mi- lhares, por isso a biblioteca escolar congrega um universo de usu- ários e de pessoas da comunidade do entorno da escola. Neste espaço universal e democrático, por onde circulam o aluno, o pro- fessor, o diretor, o bibliotecário, o funcionário, entre outros, o aces- so à informação é a chave da inclusão de todos. A biblioteca escolar perpassa a linha do tempo, seja na memória de quem por ela pas- sou, seja no presente de quem dela faz uso, seja no futuro para a geração que virá ou que ainda não chegou à escola. Quando surgiram as primeiras bibliotecas, a grande preocu- pação era a guarda, o armazenamento da informação, a preserva- ção do acervo, sendo o acesso para poucos. Assim como a Pedagogia modificou o seu foco e projetou o educando como cen- tro do processo de aprendizagem, a biblioteca escolar modificou a sua ação, antes voltada para o acervo e agora inclui o usuário, amplia o seu espaço restrito, abrange a sala de aula e outros seto- res da escola e chega à comunidade. Neste aspecto a biblioteca saiu das quatro paredes, deixan- do de ser um castelo fechado em si mesmo e abrindo para a de- mocratização do saber, a construção do conhecimento, transformando-se em um amplo espaço de aprendizagem e de compartilhamento e um prazeroso ambiente de mediação e de interação entre os sujeitos no cenário educacional. Não cabia mais o silêncio, o individualismo, o ser único, o mistério. A biblioteca passou a acolher, além do ser humano, o ser social, que comparti- lha, que troca e que busca nas fontes, o conhecimento, que não está apenas registrado em livros, mas em diversos suportes em uma rede que integra pessoas e novas aprendizagens. E neste compartilhar, construir, colaborar e cooperar, encontra um espaço democrático, com recursos acessíveis, espaços de discussão e
identidade individual e coletiva se conhecemos o nosso passado e, a partir dele, podemos projetar o futuro.
Muitas das representações remetem ao mundo de fantasias, imaginação, encantamento e descobertas; e outras, aos mistéri- os, aos castigos, às proibições. Para muitos, biblioteca é sinôni- mo de lugar prazeroso; para outros, é sinônimo da biblioteca medieval, com seus cadeados nem sempre visíveis, mas que afas- tam da fonte do saber, do conhecimento, do acesso à informação e da leitura. Todos possuem lembranças, passagens e experiênci- as em relação à biblioteca escolar, pois uma etapa de sua vida se desenvolveu no ambiente escolar. A memória reserva passagens marcantes ou até passíveis de esquecimento da presença ou au- sência vivenciada na biblioteca escolar. Em uma das atividades realizadas na Disciplina de “Organização de Bibliotecas Escola- res” no Curso de Biblioteconomia do Departamento de Ciências da Informação (DCI) da Faculdade de Biblioteconomia e Comuni- cação (FABICO) da UFRGS, com acadêmicos do Curso, foi per- guntado qual o significado da biblioteca escolar na sua vida. Para eles, as bibliotecas das escolas por onde passaram deixaram re- presentações que são significativas por toda a vida. A seguir, consta o registro de algumas dessas representações sobre o significado da biblioteca escolar:
A biblioteca escolar me remete às mais gostosas sensações. Talvez como quando olho as fotos de infância, totalmente nostálgi- ca e perdidamente saudosa de bons momentos. Momentos estes de fantasia, de imaginação criativa, sonhos delirantes acerca de mundos fantásticos, primeiras descobertas acerca do mundo que se transformam em esboços da realidade na cabecinha fantasiosa da criança com as quais um dia, nós, adultos, nos deparamos e então já é tarde para voltarmos atrás... isso é a biblioteca escolar para mim.(M.B.R.).
... meu primeiro contato com um “esboço de biblioteca” não foi estimulante. Durante meus primeiros anos na escola, eu e meus colegas só víamos a biblioteca pelas frestas de uma pequena ja- nela. O acervo ficava sempre fechado, a sala era pequena e
empoeirada, muitos livros ficavam em caixas, no chão, não havia nenhum tipo de ordem ou critério de organização. Toda vez que chovia não podíamos sair para o recreio, porém, para minha felici- dade, nossa professora trazia uma caixa cheia de livros e jogos. Se durante um mês não chovesse, durante um mês não pegáva- mos nenhum livro. Eu adorava tanto folhar aquelas páginas colori- das que chegava a desejar que chovesse todos os dias. Mesmo não tendo tido uma boa referência de biblioteca escolar na minha infância procurei recuperar parte do tempo perdido lendo e incen- tivando outros a ler também. Depois de muito tempo descobri que aquele lugar deveria ser a biblioteca da escola, e que os alunos tinham o direito de usá-la. (T. N.).
O gosto pela leitura foi despertado um pouco tarde, mas felizmen- te a tempo de resgatar uma “alma perdida”, a ponto de influenciar na minha escolha profissional. (M.P.).
Hernández (2007, p.15) considera que não se deve aceitar com “imutável submissão” de que a escola é “um lugar entediante”.
Isto porque é um local pouco relevante, carente de toda conexão com as experiências e perguntas que interessam, um lugar que ensina a resignação e a passividade, quando poderia ser um es- paço de prazer onde vale a pena estar, porque nele somos desa- fiados, confrontados e questionados, porque nele se entra em crise e exigências são feitas, permitindo percorrer o caminho da flexibi- lidade, da surpresa e do risco.
Para o autor, no processo de aprendizagem, no espaço da escola, “professores e alunos não estão em dois grupos, mas se conectam, pois juntos tem uma história para compartilhar e escre- ver” e, nesse sentido, acreditamos que o bibliotecário deve se in- serir nesse contexto escolar para mediar, através da informação, da leitura e da pesquisa escolar contribuindo na construção de uma nova narrativa de aprendizagens e possibilitando, assim, que a biblioteca se transforme em uma representação significativa nos relatos das lembranças de quem transitou por ela. Para Moro e Estabel (2003, p.30)
O conceito de biblioteca escolar necessitou superar uma vi- são tradicional para definir-se em termos modernos como centro ativo de aprendizagem. Segundo a FEBAB (1985, p.19-21) várias concepções sobre a biblioteca escolar nos países da América, tra- duzem a idéia de uma nova biblioteca com características de dina- mismo, participação, renovação e estímulo para o processo de aprendizagem e como um centro integrador na escola e na comu- nidade em que está inserida:
a) é um centro de aprendizagem onde uma variedade de materi- ais de apoio educativo e um pessoal especializado estão à dis- posição de alunos, professores, pessoal administrativo e a comunidade educativa. (Elia M. Van Patten de Ocampo, Costa Rica); b) [...] como um instrumento de inovação. Concebe-se ainda, a biblioteca, como um elemento formador do indivíduo; de um indivíduo que seja capaz de promover, valendo-se da bibliote- ca, sua aprendizagem permanente. (Nelson R. Trujillo, Venezuela); c) a biblioteca moderna é um centro ativo de aprendizagem com uma participação direta em todos os aspectos do programa de educação com materiais de todo o tipo, onde educadores, es- tudantes e usuários em geral podem re-descobrir e ampliar os conhecimentos, desenvolver pesquisas, desenvolver aptidões para a leitura, para opinar para avaliar, assim como desenvol- ver todos os meios de comunicação de que dispõe o ser hu- mano com o objetivo de assegurar uma aprendizagem total que já vivemos em um mundo multidimensional que nos exige uma reação multidimensional. (Martha Tomé, Sistemas Educativos da OEA, Washington); d) a biblioteca escolar é uma instituição do sistema social que organiza materiais bibliográficos, audiovisuais e outros meios e os coloca à disposição de uma comunidade educacional. Constitui parte integral do sistema educativo e participa de seus objetivos, metas e fins. É um instrumento de desenvolvimento do currículo e permite: fomento da leitura; a formação de uma atitude científica; constitui um elemento que forma o indivíduo
para a aprendizagem permanente; estimula a criatividade; esti- mula a comunicação; facilita a recreação; apoia os docentes em sua capacitação profissional; fornece aos docentes a infor- mação necessária para a tomada de decisões em sala de aula; trabalha também com os pais e com outros agentes da comu- nidade. (FEBAB, 1985).
Em consonância com a conceituação das bibliotecas escola- res, os objetivos expressos no “Modelo Flexível para um Sistema Nacional de Bibliotecas Escolares” (FEBAB, 1985) expressam os seguintes:
a) contribuir para o cumprimento dos objetivos formulados pelo sistema educacional e expressos através de políticas nacio- nais; b) contribuir para as metas qualitativas da educação, proporcio- nando situações estimulantes para a aprendizagem; c) oferecer um mecanismo para a democratização da educa- ção oportunizando o desenvolvimento de cada aluno a partir de suas atitudes individuais; d) contribuir para que o professor amplie sua percepção ofere- cendo-lhe a informação que permitir tomar decisões que con- tribuam para sua formação; e) contribuir para a caracterização de um currículo ativo, flexível e dinâmico, baseado na aprendizagem; f) apoiar a seleção e produção de materiais aos objetivos dos programas de estudo; g) orientar os usuários na biblioteca; h) contribuir com programas de leitura, disponibilizando materi- ais que atendam as necessidades dos leitores; i) oportunizar experiências que estimulem o gosto pelos livros e o prazer da leitura como lazer, recreação e fonte de informa- ção; j) contribuir para a formação de um leitor autônomo em sua ca- pacidade de seleção, crítico e criativo em relação com a leitu- ra; k) estimular no aluno a confiança em si mesmo através de expe- riências exitosas e prazerosas em relação a leitura; m) iniciar o usuário nas técnicas e habilidades de busca, análise e criação da informação;