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Fabricação de briquetes de Lama de Alto Forno
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Isabela Santana de Oliveira Engenheira Mecânica formada pela EEIMVR/UFF-VR Mestre em Engenharia Metalúrgica pela EEIMVR/UFF – VR Doutoranda em Engenharia de Materiais pela EEL-USP Laboratório de Mecânica Aplicada – EEIMVR/UFF – VR Nathália Batista Lopes Matias Técnica em Química Graduada em Química Bacharelado pelo ICEx/UFF - VR Pós-graduanda em Formação Pedagógica para Graduandos não Licenciados em Química – Cruzeiro do Sul Mestranda em Engenharia Metalúrgica pela EEIMVR/UFF – VR Laboratório de Eletroquímica, Polímeros e Cerâmicos – EEIMVR/UFF – VR André Luís de Brito Baptísta Técnico Industrial Metalúrgico Graduado em Administração de Empresas com Ênfase em Gestão de Ciência e Tecnologia Pós-Graduado MBA em Gestão de Ensino, Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Mestre em Materiais (Processamento e Reciclagem) Laboratório de Metalurgia Extrativa (LAMEX) – EEIMVR/UFF - VR Resumo Palavras-Chaves: Resíduos, Briquetes, Lama, Alto-Forno, Siderurgia Resíduos com teores de ferro e carbono são de interesse para a siderurgia, sendo aglomerados na forma de pelotas ou briquetes. Um dos resíduos gerados, na produção de ferro primário na forma líquida em alto- forno (gusa), é lama, oriunda dos lavadores de gases. A briquetagem consiste na aglomeração de partículas finas através de pressão, auxiliada por aglomerantes, permitindo obtenção de produtos compactados, com forma, tamanho e parâmetros mecânicos adequados. A redução de volume do material, além dos benefícios tecnológicos, permite que materiais finos possam ser transportados e armazenados de forma mais econômica. A recente preocupação ambiental, resultando em leis mais rígidas, além da necessidade de aproveitar economicamente os resíduos e as partículas finas geradas no beneficiamento de minérios, fundentes e combustíveis (carvão mineral , vegetal e coque) fez com que a briquetagem voltasse a ser uma importante alternativa para aglomerar valor econômico Os aglomerantes ou ligantes tem a função de permitir a moldabilidade, e manuseabilidade do material e garantir as propriedades definidas pela utilização do briquete. No presente trabalho estuda-se a influência do uso de escória de aciaria LD (Oxigênio) e FEA (Elétrica) como aglomerante em briquetes de finos de lama de alto-forno que utiliza biorredutor como combustível, no que tange a seu efeito na resistência a compressão diametral.
A indústria siderúrgica gera grande quantidade de resíduos, de diferentes composições, durante o processo de fabricação do aço. Podemos citar : escória do alto forno (resultante da fusão dos minérios de ferro para a obtenção de ferro gusa), escória de aciaria (gerada duranteo refino do aço em conversor Linz-Donawitz (LD) e no forno a arco elétrico (EAF)), pó de aciaria (gerado no forno elétrico), pó do alto forno, lama do alto forno e aciaria, carepa (camada de óxido retirada durante os processos de lingotamento e laminação) e resíduos de varrição da fábrica. As indústrias de aço geram em média 30 milhões de toneladas de resíduo por ano no mundo. No Brasil a produção de resíduo é de cerca de 1, milhões de toneladas ao ano, sendo que os principais resíduos siderúrgicos são os pós e as lamas de alto forno, as lamas de laminação, as lamas de aciaria, as poeiras da sinterização, as carepas de lingotamento contínuo, as carepas de escarfagem e os finos de coque. Parte desses resíduos são utilizados como: agregado para pavimentação, agregado para construção de leito para estrada de ferro, estabilização de solos, fertilizantes, produção de cimento, catalisador no tratamento de águas residuais, etc. Através do conhecimento preciso sobre a composição química e estrutural dos resíduos pode-se pensar em formas alternativas de utilização mais nobres para eles. [1] Atualmente a preocupação com a sustentabilidade do planeta é parte indispensável do plano de marketing de qualquer indústria, principalmente daquelas que exploram bens naturais de caráter não renovável, como é o caso da siderurgia. Conforme estabelecido pela Política Nacional do Meio Ambiente, a disposição final de todos os resíduos gerados durante qualquer processo industrial é de responsabilidade da própria empresa geradora. Portanto, ações como “reduzir, reciclar e reutilizar” passaram a fazer parte do cotidiano industrial pois, além de diminuir o volume de resíduos descartados em aterros, há o reaproveitamento de recursos naturais e a redução dos custos de tratamento e disposição final adequados dos rejeitos sólidos. [2] Neste cenário, alternativas de tratamento como a reutilização e a reciclagem apresentam-se como uma solução duplamente benéfica, pois contribuem não apenas evitando que este volume de resíduos seja simplesmente disposto em aterros, mas com a minimização do uso de recursos naturais não renováveis. [3] Para o reaproveitamento da lama respeitando as leis, normas e condições ambientais e que ainda forneçam ganhos econômicos para a indústria siderúrgica, é necessário conhecer : a) Processo gerador do resíduo; b) Características do resíduo; c) Os métodos de reaproveitamento. [4] A lama de alto-forno é obtida através do sistema de tratamento à úmido dos gases que saem do alto-forno. Sua geração é de cerca de 6kg por tonelada de ferro-gusa [2] A reciclagem direta da lama de alto-forno seca é impossibilitada pela presença de elementos indesejáveis como o zinco e chumbo. Assim existem vários tipos de tratamentos que visam a retirada destes elementos para que a lama resultante, rica em ferro, possa ser reciclada. Entre os tratamentos físicos destacam-se a aglomeração (briquetagem, pelotização, aglomeração a quente), o ajuste granulométrico e a secagem. Já os tratamentos químicos abrangem a via pirometalúrgica (volatilização seletiva, escorificação, etc) e a via hidrometalúrgica (lixiviação seletiva, precipitação, cementação, extração por solventes, etc). [2] E, de acordo com Takano et al (2000), devido a granulometria fina da lama seca, são necessários o emprego de técnicas de aglomeração como pelotização, sinterização e/ou fabricação de briquetes. [2, 4, 5] Entretanto, mesmo sendo a técnica mais comum, a sinterização desses resíduos não é a mais indicada, pois tende a diminuir a permeabilidade do leito na carga, consequentemente acarretando a perda de produtividade. Dessa forma, segundo Takano et al (2000), o mais indicado seria a produção de briquetes e a utilização na aciaria. [4, 5] A lama de alto-forno é um resíduo constituído predominantemente por óxidos de ferro e de finos de coque ou carvão vegetal. Tal composição permite-nos duas possíveis rotas para o reaproveitamento
A variação de composição e aspectos entre os resíduos variam muito em função dos procedimentos e características das matérias-primas utilizadas. A Figura 1 apresenta um diagrama de blocos com as principais entradas e saídas do processo de obtenção do aço de ambas as rotas tecnológicas atualmente empregadas. [3] Figura 1 – Diagrama de blocos da obtenção do aço [3] Dentre as classes de resíduos presentes no diagrama, os sólidos são os que apresentam maior potencial para a reutilização e reciclagem, em especial aqueles que possuem teor de ferro em sua composição. Neste grupo encontram-se escórias, lamas, poeiras/pós e carepa. [3] A escória, proveniente dos fornos de redução e refino, é composta por impurezas do minério de ferro/ferro gusa, sucatas, adições e reações ocorridas nos banhos líquidos, como os óxidos e silicatos, e constitui o resíduo de maior volume - cerca de 70%. Sua classificação conforme a norma brasileira NBR 10004 (ABNT, 2004) varia entre a classe IIB - não perigoso e inerte, e a classe IIA - não perigoso e não inerte, considerando o teor de alumínio presente.[3] As lamas por ora representam cerca de 5% dos resíduos, provem do tratamento dos gases por via úmida e são formadas por óxidos de ferro, cálcio, silício, manganês e alumínio. Sua classificação varia entre classe I – perigoso e classe IIA – não perigoso e não inerte, devido à possível presença de elementos tóxicos como cádmio, zinco, chumbo e arsênio.[3] Quando o tratamento dos gases de processo ocorre por via seca, originam-se os pós, cuja geração alcança quase 15% do total de resíduos sólidos. Divididos em pó do alto-forno e pó de aciaria elétrica, ambos são agrupados como classe I - perigoso. O primeiro é composto principalmente de óxidos metálicos e materiais carbonosos; já o segundo contém grande quantidade de metais como zinco, cromo, cádmio e chumbo [3] Por fim, outro resíduo comum ao processo é a carepa, derivada da oxidação da superfície do aço nas etapas finais de lingotamento e laminação. Sua composição se resume à presença de óxidos de ferro, bem como uma grande quantidade de óleo; logo, corresponde à classe I - perigoso, de acordo com a NBR 10004. [ 3 ]
Na Figura 2, são apresentadas as áreas nas quais os resíduos em questão são aplicados. [3] Figura 2 – Resíduos x aplicações [3] Segundo Lobato (2014), são consideradas lamas os produtos obtidos no sistema de lavagem dos gases produzidos durante o processo industrial. Graças à grande quantidade de partículas contida no gás de alto-forno (GAF), o processo de limpeza desse gera um resíduo sólido sob a forma de lama. De acordo com Lima et all (2010), elas são basicamente formadas por óxidos de ferro, silício, cálcio, manganês e alumínio. [4, 1 8, 19] Diferentemente das escórias, as lamas apresentam-se como um problema mais complexo, graças à diversidade das características físicas e químicas, principalmente, à existência de alguns compostos indesejados e perigosos tais como cádmio, chumbo e cromo. O que acaba por dificultar a reutilização ou reciclagem total destas. Assim, algumas vezes tratamentos prévios são necessários para que a lama resultante possa ser reciclada. Caso a recuperação seja impossível ou inviável, a lama deve ser destinada a outros processos produtivos.[3] Conforme Dias (2011), a composição química da lama está distribuída em faixas, conforme o Quadro 1. Vale ressaltar que as proporções podem variar de acordo com a matéria prima empregada na produção. [4, 6] Quadro 1 – Variação da composição da lama de alto-forno conforme o redutor empregado coque ou carvão vegetal [4,6]
Tabela 3 - Composição da escória LD Tabela 4 - Composição de Escória de Aciaria Elétrica Tabela 5 – Composição química da bentonita utilizada As misturas de material finos (Tabela 7) para a confecção dos briquetes cilíndricos ( 3 cm e altura 3 cm) foram executadas em misturador combinado mós e pás, com tempo fixo de 10 minutos. Os materiais eram misturados a seco primeiramente em seguida adicionava-se a água (em partes), deixando a mistura homogeneizar-se antes. A 10% de escórias de aciaria a oxigênio ( LD ), 5% cal, 5% (mistura 50% Calcário + 50% dolomita), água 15% B 10% de escória de aciaria elétrica ( FEA ), 5% cal, 5% (mistura 50% Calcário + 50% dolomita), água 25% C 10% mistura de escórias (50% LD e 50% FEA), 5% cal, 5% (mistura 50% Calcário + 50% dolomita), água 35% D 15% de mistura de 50% de Bentonita + 50% de Amido, 5% cal, 5% (mistura 50% Calcário + 50% dolomita), água 35% Tabela 7 - Composição de Matéria prima dos Briquetes A briquetagem foi feita a frio em prensa tipo macaco hidráulico de acionamento manual, com força de 6 ton e tempo de prensa fixo em 3 minutos. Os ensaios foram conduzidos de acordo com ABNT 12654 e ISO 17025. A seleção de materiais e amostragem foi de acordo com a ABNT 10007. Os corpos de prova foram confeccionados de acordo
com a norma ABNT 7680, 5738 e 13729. O ensaio de compressão diametral foi executado de acordo com a norma ASTM C496 e ABNT 7222. A base foi em média de 500g de finos de lama de alto-forno (Tabela 3), onde se adicionou, os aglomerante da Tabela 7. A granulometria representativa dos finos estava abaixo de 0,042mm, e média de 0,196 mm, com umidade de aproximadamente 28%. A resistência mecânica foi avaliada através do ensaio de compressão diametral dos briquetes medindo-se a força de fratura. Foram executados 10 ensaios para cada mistura briquetada.
O Gráfico 1, mostra o resultado do ensaio de compressão diametral das amostras. Gráfico 1 – Resistência mecânica de briquetes de lama de alto-forno a carvão vegetal A fórmula usadas para o calculo da tensão máxima admissível foi de acordo com a norma ABNT
= 2F / DL A força de fratura do briquete em Newtons (N), avaliada em ensaio de compressão diametral, é o requisito básico usado para se medir o comportamento mecânico deste tipo de produto/matéria prima quando o foco é uso doméstico, para geração de energia ou aquecimento de fornos. Para uso em metalurgia se tem como exigência ao valores de tensão em MPa. [7, 8, 9, 12, 13, 14, 22 , 24, 25, 28, 29, 30, 31]
Minério de Ferro e 4° Simpósio Brasileiro de Aglomeração de Minério de Ferro, parte integrante da ABM Week, realizada de 26 a 30 de Setembro de 2016, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. [12] BAPTISTA, A. L. B. – Desenvolvimento de Produto Ecológico na Área de Metalurgia Extrativa para Uso Como Componente da Carga de Altos-Fornos. Trabalho Apresentado ao Xº Encontro de Ciência, Tecnologia e Inovação. Curitiba/PR – 2017 [13] RIBEIRO, M. S. - Estudo da utilização da escória de aciaria LD como aglomerante a frio na briquetagem do minério de ferro. Projeto de Conclusão de Curso. Universidade Federal Fluminense, Pólo Universitário de Volta Redonda, Escola de Engenharia Industrial Metalúrgica de Volta Redonda, Curso de Graduação em Engenharia Metalúrgica, Volta Redonda - RJ – 2017 [14] AMARAL, A. G. - Uso de escória siderúrgica como aglomerante de briquetes de biomassa carbonizada. Trabalho de Conclusão de Curso. Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Engenharia de Agronegócios, da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do título de Engenheira de Agronegócios. Universidade Federal Fluminense. Polo Universitário de Volta Redonda. Escola de Engenharia Industrial Metalúrgica de Volta Redonda. Graduação em Engenharia de Agronegócios. Volta Redonda/RJ – 2018 [15] MÄKELÄ, M. PAANANEN, T.; HEINO, J.; KOKKONEN, T.; HUTTUNEN, S.; MAKKONEN, H.; DAHL, O. - Influence of fly ash and ground granulated blast furnace slag on the mechanical properties and reduction behavior of cold-agglomerated blast furnace briquettes. ISIJ International, v.52, n.6, p.1101-1108. 2012. [16] SILVA, C. F. - Estudo da utilização da escória de aciaria LD como aglomerante a frio na pelotização do minério de ferro. Projeto de Conclusão de Curso. Universidade Federal Fluminense, Escola de Engenharia Industrial Metalúrgica de Volta Redonda, Graduação em Engenharia Metalúrgica, Volta Redonda , 2015 [17] MANSFELDT, T.; DOHRMANN, R. - Chemical and mineralogical characterization of blast-furnace sludge from an abandoned landfill. Environ. Sci. Technol, v.38, p.5977-5984. 2004. [18] LOBATO, Natália Cristina Candian - Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Indústria Siderúrgica - Dissertação de Mestrado. Área de Concentração: Tecnologia Mineral. Universidade Federal de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas. Belo Horizonte - Escola de Engenharia da UFMG. Janeiro/ [19] LIMA, M. M. C., SOLIMANI L. C. S, CAMPOLINA E. A. Comportamento do zinco da lama de aciaria gerada em convertedor. In: Anais do 41. Seminário Internacional de Aciaria; 2010; Resende, Brasil. São Paulo: ABM; 2010. p. 1- 11 [20] C. M. F. Vieira et al. - Incorporação de lama de alto forno em cerâmica vermelha. In.:Revista Cerâmica – Ed. 53 (2007) págs.: 381- 387 [21] D’ABREU, J. C. – Tecnologia e Inovação na Siderurgia. PUC – Rio/ABM, Rio de Janeiro, Julho de 2009 [22] ABDELRAHIM, Ahmed , Recycling of steel plant by-products by cold bonded briquetting. Master’s Thesis. Master’s Degree Programme (BCBU) in Environmental Engineering. Department of Process and Environmental Engineering. University of Oulu Faculty of Technology, April 2018 [23] VIEIRA, A. T. O. ET all. - Adição de metálicos em carro torpedo. In: Contribuição técnica ao 44º Seminário de Redução de Minério de Ferro e Matérias-primas, 15º Simpósio Brasileiro de Minério de Ferro e 2º Simpósio Brasileiro de Aglomeração de Minério de Ferro, 15 a 18 de setembro de 2014, Belo Horizonte, MG, Brasil. Págs.: 1068 á 1074 [24] THOMAS By. - Briquetting of Manganese Oxide Fines with Organic Binders How well suited are organic binders for agglomeration of Mn-oxide fines? - Department of Materials Science and Engineering Norwegian University of Science and Technology. June 2017 [25] VIKTOR Myrvågnes, Carbon based briquettes - a review. Elken Company - NyKoSi Seminar, Trondheim, Oct 22-23 2016. 1 - 32 págs. [26] D´ABREU, J.C. - Auto-redução, um caso brasileiro de sucesso. Metalurgia & Materiais, v. 57, n. 506, pp. 52-55; 2001 [27] ROBETTI, L. ; BERNARDIN, A. M. - Uso de bentonita como aglutinante para a fabricação de briquetes com finos de carvão vegetal Universidade do Extremo Sul Catarinense. Curso de Tecnologia em Cerâmica. Trabalho de Conclusão de Curso