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Uma detalhada descrição sobre os transtornos alimentares, especificamente sobre a anorexia e a bulimia. O texto aborda as características, causas, sintomas e tratamentos desses distúrbios, além de fornecer informações sobre etiologia, psicologia e manifestações clínicas. O documento também oferece conselhos para a assistência de enfermagem e apoio aos pacientes.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
De acordo com Apollinário e Claudino (2000),
distúrbio alimentar ou transtorno alimentar, é um
termo amplo usado para designar qualquer padrão
de comportamento alimentar que causa severo
prejuízo à saúde de um indivíduo. Geralmente
apresentam as suas primeiras manifestações na
infância e na adolescência.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde
(2009), bulimia é um distúrbio alimentar que se
caracteriza pela vontade extrema de comer e, logo em
seguida, provocar o vômito ou tomar laxante
exageradamente para eliminar os alimentos ingeridos.
Isto acontece devido a pessoa com este problema
apresentar sentimento de culpa ou vergonha após a
alimentação.
A bulimia costuma causar sofrimento psíquico e afeta
áreas diversas do sujeito;
É interessante notar que a bulimia não constitui uma
completa perda do controle;
O paciente consegue planejar seus episódios, esperar
para ficar sozinho e guardar alimentos, por exemplo;
A bulimia muitas vezes sucede aos episódios de
anorexia.
Tipicamente ocorre no final da adolescência ou no
início da segunda década de vida;
Está associada a uma história pessoal ou familiar de
obesidade, abuso de substâncias, depressão,
ansiedade ou distúrbio do humor;
Os vômitos auto-induzidos podem resultar em
desequilíbrio eletrolítico, lacerações esofágicas ou
ruptura gástrica;
A inanição ou os seus efeitos fisiológicos podem ser
tão evidentes quanto na anorexia nervosa.
Fatores biológicos / orgânicos;
Fatores Socias;
Fatores Familiares;
Fatores psicológicos;
Questões culturais (influências de pessoas)
relacionadas ao desejo de ficar magra ou não
engordar.
Os repetidos episódios de auto-indução do vômito
geram problemas noutros sistemas do corpo
Ao se vomitar não se perde apenas o que se comeu,
mas os sucos digestivos também
As repetidas passagem do conteúdo gástrico pelo
esôfago acabam por ferí-lo podendo provocar
sangramentos
Inflamação na garganta
Face inchada e dolorida (inflamação nas glândulas
salivares);
Cáries e lesão sobre o esmalte dentário. Desidratação;
Desequilíbrio eletrolítico;
Vômitos com sangue;
Dores musculares e câimbras;
Cefaléia;
Queda de cabelos;
Menstruação irregular;
Depressão 50% dos casos;
Erosão do esmalte dental;
Deve-se ensinar aos jovens, a levar uma vida saudável
transmitindo-lhes conhecimentos e hábitos de alimentação
saudavel e de atividade física adequada às suas faculdades.
Devemos ajudá-los a conhecer a sua realidade biológica e
física, as suas capacidades e suas limitações
Deve-se evitar propor-lhes metas acadêmicas, desportivas
ou estéticas inatingíveis, com base na sua capacidade mental,
sensibilidade ou constituição física
Deve-se fazer o possível por detectar as suas épocas de
crise (situações de isolamento, solidão, stress escolar ou
profissional, etc.), para de imediato lhes proporcionar apoio e
ajuda.
Deve-se vigiar, especialmente a denominada população
de risco destes transtornos: bailarinas, ginastas, atletas,
desportistas, modelos profissionais...
Deve-se contrariar a pressão dos meios de
comunicação social (imprensa, rádio, televisão…)
É conveniente realizar as comidas em família
aproveitando de passagem para uma verdadeira
comunicação e contacto entre as pessoas.
Se uma pessoa jovem ou adolescente precisa de perder
peso por razões de saúde, deve fazê-lo sempre sob um
estrito controlo médico.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (2009)
é uma doença de fundo psicológico, fisiológico e social,
caracterizada por um transtorno alimentar é o
comportamento persistente que uma pessoa apresenta
em manter seu peso corporal abaixo dos níveis
esperados para sua estatura, juntamente a uma
percepção distorcida quanto ao seu próprio corpo, que
leva o paciente a ver-se como "gordo".
Anorexia Nervosa do tipo restritivo
Perda de peso pelo fato da pessoa limitar suas opções
alimentares através de dietas
Jejuns ou exercícios excessivos
Consumo mínimo possível de calorias.
Anorexia Nervosa do tipo compulsão periódica/purgativo
Ato de comer compulsivamente
Fazem purgações mediante vômitos auto-induzidos
Uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas.
Alguns pacientes incluídos neste subtipo não comem de forma
compulsiva, mas fazem purgações regularmente mesmo após o consumo
de pequenas quantidades de alimentos.
Diminuição do hormônio tireoidiano (hormônio que
regula o crescimento e desenvolvimento normal da
pessoa e regula uma variedade de funções
homeostáticas)
Diminuição nas catecolaminas (substâncias do
grupo das aminas que age como neurotransmissor: a
adrenalina, a noradrenalina e a dopamina)
Problemas biológicos / orgânicos;
Distúrbios psicológicos;
Questões culturais (influências de pessoas)
relacionadas ao desejo de ficar magra ou não
engordar.