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Guias e Dicas
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Caderno dds janeiro, Notas de estudo de Cultura

Caderno DDS Janeiro

Tipologia: Notas de estudo

2013

Compartilhado em 20/12/2013

magno-souza-2
magno-souza-2 🇧🇷

4.8

(38)

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DIALOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA
CADERNO DE DDS
JANEIRO
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CADERNO DE DDS

JANEIRO

TEMA 1

EPI (Equipamento de Proteção Individual)

Não é de hoje que empresas investem em saúde e segurança do trabalhador, seja com treinamentos, exames médicos, palestras, convivência entre família e empresa e outras diversas formas.

95% das empresas industriais investem na aquisição do EPI, o Equipamento de Proteção Individual, com ele deve ser ministrado orientação sobre o uso e conservação de forma correta.

No Brasil são movimentados cerca de 4 bilhões de reais com aquisição de EPI´s entre as empresas, este de suma importância para a proteção do individuo em um acidente do trabalho.

O EPI não elimina um acidente, mas ele previne danos ao individuo, mas para isso deve se utilizar de forma correta, não vale utilizar um capacete frouxo, uma botina maior que sua numeração ou um óculos mal ajustado, se você não utilizar de maneira segura, o que te ajudaria acaba sendo o vilão da história.

Hoje em média, as empresas do ramo de manutenção mecânica investem em torno de 700 reais com EPI em uma admissão de um novo colaborador, com o tempo, observa que esse valor triplica, pois o gasto com luvas, creme, protetor, botina e outros se torna contínuo já que o EPI não é um bem durável.

Muitas das trocas de EPI, eram pra serem evitadas, diz uma pesquisa da revista CIPA de 2011, 40% dos EPI´s que são trocados, são frutos de utilização incorreta e a perda e dolo do EPI, seja pela falta de local para guarda ou simplesmente o funcionário “Jogar” o EPI em qualquer lugar.

O funcionário deve saber que quando não utilizar o EPI, o mesmo deve ser guardado, já que muitos EPI´s são idênticos, e não há nenhuma forma de identifica-los ou mesmo pelo fato de que não podem ser armazenados em qualquer lugar.

Utilize seu EPI de maneira correta e siga suas atividades com segurança, EPI é um equipamento que serve somente para o bem do trabalhador.

TEMA 3

PORQUE INSPECIONAR FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS?

Os pequenos e grandes acidentes geralmente acontecem da mesma maneira. Os eventos que acabam em acidentes são os mesmos, porém os resultados são bastante diferentes. Suponhamos, por exemplo, que um martelo esteja frouxo no cabo. Um dia um trabalhador tenta usá-lo, batendo em um objeto sobre a bancada. A cabeça do martelo salta longe, batendo em uma parede de concreto e caindo ao chão. Não ferindo ninguém e nem causando danos à propriedade. Porém, em uma outra ocasião a cabeça do martelo sai do cabo e vai de encontro a uma pessoa que estava por perto, ferindo-a seriamente.

As circunstâncias foram inicialmente as mesmas em ambos os casos, mas os resultados foram diferentes. O que é desagradável nessa história é que nunca sabemos quando a cabeça frouxa vai sair do cabo e ferir alguém. Assim, a inspeção de ferramentas e equipamentos se torna evidente. Uma inspeção regular significa que você verificou uma ferramenta ou um equipamento antes de usá-lo. A inspeção de ferramentas é uma parte programada de cada tarefa. E tão indispensável para o trabalho a ser feito quanto a sua habilidade e qualificação para executá-lo. A verificação se as ferramentas e equipamentos estão em ordem é o primeiro passo não apenas para uma operação segura, mas também para uma operação eficiente.

Quantas vezes você ouviu alguém dizer que um melhor trabalho poderia ter sido feito se ferramentas e equipamentos estivessem em melhores condições? Talvez um formão mais afiado tivesse facilitado o encaixe de uma trava numa porta, ou talvez uma gota de óleo num mancal pudesse ter evitado uma perda na produção, quando o maquinário teve que ser parado.

Talvez os produtos não tivessem sido danificados e o guindaste não tivesse apresentado falhas, se tivessem sido inspecionados e reparados antes. Naturalmente, todos esses exemplos estão relacionados em coisas materiais. Eles aumentam a falta de eficiência, diminuem os padrões de produção e aumentam o custo.

Um novo mancal, mais umas poucas outras peças de reposição colocarão o maquinário de volta ao trabalho. Os produtos danificados podem ser jogados fora e novos devem ser produzidos.

Mas quando falamos sobre uma pessoa que foi ferida por causa de uma destas falhas, o quadro muda rapidamente. Nada é mais importante em nossa operação do que evitar que alguém saia ferido. A perda de um olho, de um braço, de uma perna ou de uma vida é exatamente isto: uma perda. Não há peça de reposição que devolve a condição normal. Um homem forte e saudável passou anos de sua vida explicando como perdeu um olho devido a falta de cuidado. Não foi apenas porque não estava usando óculos de segurança.

Seu formão estava trincado e uma parte o atingiu ao bater. Seu acidente foi como a maioria dos acidentes, poderia ter sido evitado. Se apenas tivesse feito uma inspeção nas suas ferramentas e procurar o óculos de segurança. A eliminação do “se” é a chave da prevenção dos acidentes. A responsabilidade por isto cabe a cada indivíduo.

A manutenção de ferramentas e do equipamento pode até não ser sua responsabilidade pessoal, mas a responsabilidade por inspecioná-la e cobrar de quem é responsável, é sua. A inspeção é apenas o primeiro passo para evitar os acidentes e ferimentos causados por um equipamento e ferramentas defeituosos. A verificação deve tornar-se um hábito, deve ser rotineira como vestir uma camisa para o trabalho logo que acorda. É um hábito, é um hábito seguro.

TEMA 4

COLETA SELETIVA

Coleta seletiva de lixo é um processo que consiste na separação e recolhimento dos resíduos descartados por empresas e pessoas. Desta forma, os materiais que podem ser reciclados são separados do lixo orgânico (restos de carne, frutas, verduras e outros alimentos). Este último tipo de lixo é descartado em aterros sanitários ou usado para a fabricação de adubos orgânicos.

No sistema de coleta seletiva, os materiais recicláveis são separados em: papéis, plásticos, metais e vidros. Existem indústrias que reutilizam estes materiais para a fabricação de matéria-prima ou até mesmo de outros produtos.

Descarte apropriado de alguns tipos de lixos:

Pilhas, baterias comuns e de celular também são separadas, pois quando descartadas no meio ambiente provocam contaminação do solo. Embora não possam ser reutilizados, estes materiais ganham um destino apropriado para não gerarem a poluição do meio ambiente.

Medicamentos não devem ser descartados junto com o lixo orgânico, pois possuem substâncias químicas que podem contaminar o solo e a água. Algumas redes de farmácias possuem pontos de coleta de medicamentos que não são mais usados.

Lâmpadas fluorescentes também necessitam de descarte especial. Em seu interior, uma lâmpada deste tipo possui vapor de mercúrio, gás tóxico, que contamina o ar quando quebrada. Algumas lojas de materiais elétricos e de construção possuem pontos de coletas destes materiais.

Os lixos hospitalares também merecem um tratamento especial, pois costumam estar infectados com grande quantidade de vírus e bactérias. Desta forma, são retirados dos hospitais de forma específica (com procedimentos seguros) e levados para a incineração em locais especiais.

A coleta seletiva de lixo é de extrema importância para a sociedade. Além de gerar renda para milhões de pessoas e economia para as empresa, também significa uma grande vantagem para o meio ambiente uma vez que diminui a poluição dos solos e rios. Este tipo de coleta é de extrema importância para o desenvolvimento sustentável do planeta.

TEMA 6

PROTEÇÃO AUDITIVA

A Haver Serviços, tem preocupação com todos os seus funcionários, assim, temos que controla todos os riscos no ambiente de modo que eles não façam mal à saúde dos nossos colaboradores. Um exemplo é o ruído.

Durante a jornada de trabalho, às vezes o trabalhador é exposto a vários níveis de ruído, podendo essa exposição ser contínua e excessiva a ponto de provocar a perda permanente e irreversível da audição. Nesses casos, o uso de protetores auditivos, que devem ser fornecidos pela empresa, torna-se obrigatório como forma de proteção ao trabalhador.

Se o ruído obriga você a gritar para falar com alguém a um metro de distância, é sinal de que é excessivo. Você tem que se proteger.

Não adianta dizer que trabalha na empresa há tantos anos e que está ouvindo bem. A perda auditiva não é percebida porque é muito lenta.

O único jeito de avaliar a perda auditiva de forma correta é fazendo o exame audiométrico, que deve ser realizado por um profissional de fonoaudiologia periodicamente (feito depois de 14 horas sem exposição a qualquer ruído).

Mas só a entrega do protetor auditivo não é suficiente. Todo um treinamento quanto ao uso correto, conservação e limitações do EPI é necessário. Por isso, se você ou sua equipe trabalham em locais onde existe ruído: use a proteção adequada, indicada pelo serviço especializado da empresa, que pode calcular a redução do ruído necessária e o tipo mais indicado de proteção; aprenda a colocar corretamente o protetor, principalmente se for do tipo inserção; cuidado com a interferência com outros EPIs. mantenha os protetores em bom estado, exija manutenção das partes desgastadas e troque regularmente os protetores descartáveis.

TEMA 7

PROTEÇÃO DAS MÃOS

Nessa época do ano, com os ventos mais fortes, é comum a prática de uma brincadeira muito tradicional entre as crianças e adolescentes, que é a de empinar pipas. Porém, se certas regras não forem respeitadas, acidentes podem acontecer.

É bem antiga a prática de empinar as pipas, que também tem o nome de raia, arraia, papagaio, califa, pandora, quadrado e outros. Foi inventada pelos chineses como instrumento de guerra, servindo inicialmente para alertar os batalhões chineses quanto à presença de exércitos inimigos na grande muralha.

O brinquedo é bem simples e popular (é comum em qualquer cidade ou bairro ver inúmeros no céu), feito de varas de bambu e papel de seda, que, unido a uma rabiola, de papel ou de plástico, perambula pelo céu, fixada no cabresto por uma linha resistente ou barbante.

Quando a pipa está com sua linha ao natural ela apresenta perigos maiores para as crianças que estão brincando, pois exige que ao brincar, o olhar e a atenção estejam voltados para o alto, e um segundo de distração pode gerar um acidente, como cair de lugares altos (árvores, muros, casas, torres) e atravessar na frente dos carros e serem atropeladas.

Mas há uma maneira dessa brincadeira se tornar ainda mais perigosa: é a pratica de colocar cerol (mistura geralmente de cola com vidro em pó ou finos de metais) na linha para a linha ficar cortante e derrubar as demais pipas.

A prática de aplicar cerol à linha pode transformá-la em uma arma letal, caso corte, por exemplo, o pescoço de um motoqueiro ou ciclista. Também há o risco de cortes do próprio “empinador” do brinquedo se cortar e das pessoas que correm e disputam quem pegará as pipas desprendidas das linhas que caem.

Mas os perigos do uso do cerol não se limitam a cortar alguém na rua. O cerol também é um condutor de energia e se a linha pega na rede elétrica, a pessoa que está empinando a pipa pode morrer eletrocutada. Com o pó metálico é ainda pior.

Para brincar tranqüilo, sem o perigo de ferir alguém, só com barbante de algodão. Nem os fios de nylon (de pesca) são indicados, pois corta tanto ou mais que o próprio cerol.

Oriente as crianças e jovens e seguir alguns procedimentos para que a prática seja segura como:

  • Nunca soltar pipa perto de antenas, postes e fios elétricos, porque podem se machucar seriamente;
  • Preferir locais abertos como parques ou campos;
  • Nunca empinar pipas em lugares altos, como telhados ou lajes. De tanto olhar para cima, a criança pode tropeçar e cair;
  • Brincar de soltar pipa em dias de chuva é muito perigoso devido aos raios. Só faça isso quando o tempo estiver bom;
  • Jamais utilize linha metálica, como fio de cobre de bobinas;
  • Também não faça pipas com papel laminado porque o risco de choque elétrico é grande;
  • Tente soltar pipa sem rabiola, como as arraias. Na maioria dos casos, a pipa prende no fio por causa da rabiola;
  • Se a pipa enroscar em fios, não tente tirá-la. É melhor fazer outra. Nunca use canos, vergalhões ou bambus;
  • Ao correr atrás das pipas, muito cuidado com o trânsito. Tenha atenção especial com os motociclistas e ciclistas. A linha da pipa pode ser perigosa para eles.

TEMA 9

ACIDENTE NO MEU HORARIO DE ALMOÇO É ACIDENTE DE TRABALHO?

É considerado acidente de trabalho aquele ocorrido no percurso da residência para o local de trabalho e vice-versa, seja qual for o meio de locomoção. Esse é o teor do artigo 21 , inciso IV , alínea d , da Lei 8.213 /91, adotado pela 6ª Turma do TRT-MG, ao confirmar uma sentença que reconheceu como sendo de trabalho o acidente sofrido por um balconista, na motocicleta pertencente à empresa, no trajeto até a casa dele, quando ia almoçar.

O ex-patrão sustentou que o acidente não poderia ser considerado de trabalho, pois não está relacionado ao percurso trabalho-residência. A versão apresentada foi a de que o balconista estava em seu horário de almoço quando caiu da motocicleta. Ademais, conforme expôs a empresa, o afastamento se deu por auxílio-doença comum, afastando a possibilidade de reconhecimento da estabilidade, conforme Súmula 378, II do TST. Mas o desembargador Anemar Pereira Amaral não deu razão à recorrente.

Esclarecendo os fatos, a preposta da empresa e uma testemunha afirmaram que a motocicleta ficava à disposição dos empregados que quisessem utilizá-la para ir ao almoçar. Foi o que aconteceu no dia em que o reclamante se acidentou. Com base nessas declarações, o relator concluiu que o acidente foi de percurso : "O reclamante acidentou-se no percurso do trabalho-residência, quando se deslocava para

almoçar em casa, já que a empresa não fornecia almoço " , registrou.

O relator reconheceu o acidente de trabalho, nos termos do que prevê o artigo 21 , inciso IV , alínea d , da Lei 8.213 /91. Como consequência, entendeu ser devida a garantia de emprego pelo prazo de doze meses após a cessação do auxílio-doença acidentário, conforme dispõe o artigo 118 da Lei 8.112/91. O magistrado não deu importância ao fato de o balconista não ter recebido o auxílio-doença acidentário, e sim o comum. Conforme ponderou, o artigo 20 da Lei 8.213 /91 equipara os acidentes de trabalho às doenças ocupacionais, estendendo a garantia de emprego ao segurado que auferiu o auxílio-doença. Apesar de não se tratar de doença profissional, o certo é que o entendimento do INSS não vincula o juízo trabalhista.

Atenção para descrição acima, pois se a empresa lhe fornece alimentação em sua unidade e você faz uso do tempo disponível para realizar coisas pessoais em seu horário de almoço, saiba que um acidente nesse período não se caracteriza acidente de trabalho.

TEMA 10

DIREÇÃO DEFENSIVA

Dirigir em cidades grandes, onde o fluxo de carros é intenso, não é uma tarefa muito fácil. Conduzir um carro é diferente de conduzi-lo com segurança. Nas ruas, nos deparamos com várias pessoas que sabem dirigir; porém, que não tomam certos cuidados como: respeitar o limite de velocidade das vias, fazer ultrapassagens pela faixa da esquerda, costumam andar pelos acostamentos e outros. Enfim, coisas simples que todo e qualquer motorista deveria adotar. Outra coisa que deve ser levada em conta são as distâncias entre um veículo e outro. No período de chuvas, é comum acontecer acidente. Por mais que todo ano os jornais publiquem, diversas pessoas ainda não aprenderam sobre os cuidados para dirigir em pista molhada. Nas estradas, não funciona diferente. É certo que as estradas parecem ser mais tranquilas, devido ao pequeno fluxo apresentado por elas. Não existe como compará-las com as vias das cidades, exceto em períodos de férias. Trafegar em velocidades absurdas só porque a estrada está vazia é um erro gravíssimo. Em estradas, é preciso se preocupar não apenas com carros. Muitas vezes, animais atravessam a rua e uma colisão pode ser fatal. Não se esqueça de conferir as peças de carro e outros itens do veículo. Voltando ao exemplo das chuvas, o condutor só deverá dirigir quando a água estiver abaixo da metade do pneu. Dependendo do caso, é melhor que o motorista pare e aguarde algum tempo até que a chuva pare

  • isso no caso de um alagamento. Os especialistas de trânsito explicam que dirigir com água cobrindo mais da metade do pneu, pode acarretar em descontrole do sistema mecânico do veículo.

Quando se inicia uma chuva e seu pára-brisa estiver sujo, quando o limpador passar vai embaçar mais ainda a sua visão. A forma correta é jogar a água e limpar para melhorar a visibilidade. O desembaçador deve ser ligado antes da iniciativa de fechar a janela. Dessa forma, o mecanismo terá mais rápida eficiência.

É comum ver acidentes que aconteceram em curvas. Elas são muito perigosas, pois podem enganar o motorista. Por isso, no momento em que o condutor se depara com uma curva, deve-se freiar antes de adentrar nela. Não é aconselhável brecar de repente, mas se o indivíduo já se encontra na curva em alta velocidade, dar toques no freio ajeitando o carro não é uma má ideia.

A distância é uma precaução contra acidentes. É até óbvio falar isso, mas vale ressaltar que existem ainda motoristas que 'colam' na traseira de seu carro, deixando você em uma situação desconfortável. Para esses o Departamento de Trânsito – DETRAN, deixa uma dica, que são os dois segundos de distância. Pega-se um ponto de referência na rua, um poste, por exemplo. A partir do momento em que o carro a sua frente passa pelo poste, você deve passar o mesmo ponto de referência após exatos dois segundos. Seguindo essa instrução, o condutor terá a distância necessária para uma reação, desse modo, impedindo possíveis acidentes.

Nas estradas

Não faça ultrapassagem em curvas e muito menos quando a faixa é contínua do lado que o motorista trafega; É necessário confiar nas placas à beira da estrada. Existe todo um estudo para colocá-las lá; Quando você estiver atrás de um caminhão, não tente ultrapassá-lo na descida. Nessa hora, ele pega um forte embalo; Ultrapasse apenas quando estiver seguro; Para os motociclistas, tomem cuidado para não serem puxados pelo ar formado nas proximidades dos caminhões; Não ande em altíssimas velocidades, pois um animal pode cruzar a estrada sem que você tenha tempo de uma reação; Nunca deixe de olhar os retrovisores antes de fazer qualquer ultrapassagem; Sinalize, com a buzina ou uma piscada de farol, no caso de ultrapassagem de um caminhão; No período noturno, em vias de mão dupla, não ofusque a visão dos outros motoristas. Caso eles estejam fazendo isso, acenda o farol alto e tire-o, de modo que dê a entender que você está sendo ofuscado. Se um animal encontra-se na pista, reduza a velocidade e em nenhuma hipótese buzine. Não assuste os animais. Ao se deparar com algum perigo ou alguma coisa que possa atrapalhar os demais motoristas, como por exemplo, um tronco de árvore no meio da pista ou um animal, sinalize com uma piscada de farol para os carros que vêm no sentido oposto; Se seu carro não é potente, não tente ultrapassagens em subidas, por exemplo. Os carros 1.0 são limitados para fazer diversos tipos dessas.

TEMA 12

QUEDAS: TODO CUIDADO É POUCO

A queda geralmente ocorre por mais de um motivo. Existem riscos relacionados ao próprio indivíduo, como fraqueza nas pernas, falta de equilíbrio, tontura, uso de vários medicamentos, problemas de visão, falta de atenção e concentração durante a realização de determinada atividade e até mesmo o comportamento de risco, quando a pessoa coloca a própria integridade física em risco, como, por exemplo, ao atravessar a rua fora da faixa de pedestre ou ao trabalhar sem utilizar equipamento de proteção individual.

Existem também os riscos que o próprio ambiente oferece: buracos, falta ou inadequação de iluminação, superfícies lisas, enceradas e/ou escorregadias, falta de corrimão e de faixas antiderrapantes nas escadas etc.

Nos últimos anos, as quedas se consolidam como o principal tipo de acidente registrado pela nossa Cipa. Na maior parte dos acidentes que aconteceram na USCS, não havia registros de irregularidades no ambiente.

No intuito de reduzir ao máximo estas ocorrências, relacionamos aqui as principais causas e algumas dicas que podem ajudar a prevenir as quedas:

  • Pisos molhados e/ou escorregadios são uma causa muito comum de escorregões, tenha atenção. Mantenha sempre os pisos secos ou coloque placas, sinalizando que o piso está molhado ou escorregadio. Não encere o chão.
  • Para alcançar objetos no alto, utilize escadas apropriadas, não suba em locais que não ofereçam total segurança, como cadeiras giratórias, banquinhos ou outras improvisações.
  • Faça o possível para manter o seu ambiente de trabalho bem iluminado e organizado. Fios elétricos de computadores e de outros equipamentos e extensões de telefone devem estar fora da área de passagem de pessoas.
  • Nos locais onde houver corrimão, utilize-o sempre. Não suba ou desça escadas correndo. Apóie todo o pé em cada um dos degraus, antes de avançar o próximo.
  • Prefira móveis com quinas arredondadas.
  • Use sapatos adequados ao tipo de atividade que desenvolve. Sapatos de salto alto exigem atenção máxima e mudam totalmente a forma com que o peso do corpo é descarregado nos pés, aumentando o risco de queda.
  • Se você tem alguma doença que cause distúrbios de equilíbrio (labirintite, problemas de pressão, diabetes, derrame, mal de Parkinson, fraqueza nas pernas, entre outros), deve ter a atenção redobrada ao descer e subir escadas ou locais onde haja desnível no chão. Procure o médico para fazer a investigação e o tratamento adequado.
  • O uso de certos medicamentos pode afetar os sentidos e o equilíbrio. Mantenha-se informado com seu médico e não tome remédio sem prescrição, mesmo os fitoterápicos, chás, cremes, emplastros, elixires etc.
  • Problemas de vista também podem confundir distâncias de corrimãos, degraus e irregularidades no chão. Se você usa óculos, cuidado com estas falsas impressões de vista, principalmente se eles forem bifocais, e certifique-se regularmente se seu óculos está adequado (dentro das especificações corretas) para o seu tipo de problema.
  • Deficiências físicas ou algum tipo de deformidade nos pés podem colaborar para os acidentes. Verifique se tem alguma alteração de sensibilidade nos pés e mantenha suas unhas dos pés cortadas.
  • A pressa e a falta de atenção também colaboram para que a queda aconteça. Mantenha-se atento.
  • Comunique a Cipa quando perceber algum tipo de ambiente ou situação de risco (sem sinalização, com buracos etc).

TEMA 13

O CIGARRO AUMENTA A FREQÜÊNCIA DE DOENÇAS CIRCULATÓRIAS

É notório que o cigarro acarreta diversos problemas à saúde. Além do envelhecimento precoce, da

diminuição da resistência física, além de influenciar diretamente sobre o aumento de câncer de pulmão,

laringe, estômago, bem como as doenças circulatórias.

Para se ter uma idéia, os fumantes têm até três vezes mais derrame cerebral do que os não-fumantes. De

cada dez pacientes com arteriosclerose periférica, 9 são fumantes. Uma doença chamada tromboangeite

obliterante ou Artrite de Buerge, que acomete geralmente homens jovens a partir dos vinte anos numa

proporção de cinco para um, só ocorre em fumantes.

Mas qual é a razão para o fumo ser tão prejudicial ao sistema circulatório? O tabaco ataca o endotélio (a

camada íntima do vaso), principalmente nas pessoas mais propensas, gerando uma vasoconstrição,

evoluindo até a uma lesão vascular, que pode inclusive provocar uma trombose, explica o Dr. José João

Lopes, angiologista e cirurgião vascular.

Cada maço de cigarros consumido, aumenta a possibilidade do surgimento de varizes e,

conseqüentemente, a sua gravidade. As veias aparecem em maior número e ficam mais grossas. Até os

tratamentos são afetados: a escleroterapia, por exemplo, será mais demorada e menos eficaz.

Quanto mais cigarros fumados, mais riscos para o sistema circulatório. É fácil de imaginar que o ato de

parar de fumar significa não só a diminuição de causas de morte, mas também uma grande melhora na

qualidade de vida, comenta o Dr. José João Lopes.

TEMA 15

PERIGO DAS TINTAS E VERNIZES

De todos os elementos de uma construção saudável, o ar parece ser o mais abstrato, especialmente porque as ameaças à nossa saúde, nesse caso, não estão à vista. São os compostos orgânicos voláteis.

Também chamados de COVs, essas substâncias "evaporam" de muitos itens, como tintas, vernizes, produtos de limpeza, carpetes, colas e impressoras.

Teimosos, persistem no ar por bastante tempo. O problema se agrava em ambientes fechados, porque o convívio com os COVs irrita os olhos, o nariz e a garganta e causa dor de cabeça, náusea, danos ao sistema nervoso, ao fígado e aos rins, além de agravar rinite alérgica e asma.

"Os COVs afetam mais a saúde do morador do que o ambiente", concorda Kai Loh Uemoto, especialista em tintas e pesquisadora da Escola Politécnica da USP. "Daí a importância do assunto, especialmente nos debates sobre a "síndrome do edifício doente", que não se limita apenas aos problemas causados pelo ar-condicionado", completa.

Tintas

Como os COVs estão mais concentrados nos ambientes fechados do que nos abertos, um meio de zelar pela qualidade do ar interno é adotar tintas, colas e protetores de madeira menos nocivos. No caso das tintas, não há como fugir deles nas prateleiras das lojas de materiais de construção.

"As látex vêm sendo aprimoradas para reduzir o nível de COVs, mas continuam tendo 2% desses compostos", diz Jorge Fazenda, 68, assessor técnico da Abrafati (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas).

Todos os solventes usados nas tintas (exceto a água) são considerados compostos orgânicos voláteis. Sua função é suavizar a viscosidade para facilitar a aplicação e manter a secagem homogênea. Enquanto a tinta seca, os COVs são liberados no ambiente.

Ainda não é possível saber, pelas embalagens dos produtos, qual é a quantidade de compostos que cada um tem. Mas Fazenda fornece uma pista: "Quanto mais brilho a tinta possui, mais solvente foi usado, portanto a presença de COVs é maior do que nas que não têm brilho".

Afirmar que uma tinta tem baixo odor não significa que esteja isenta de COVs. Há casos, por exemplo, em que tintas são feitas com solventes desodorizados.

Outro componente nocivo que pode ser encontrado em algumas tintas é o chumbo, que prejudica o fígado e o sistema nervoso central. "Isso ocorre em algumas cores de alguns produtos, como amarelos e verdes, em esmaltes e tintas a óleo, nunca nas à base de água", esclarece Fazenda.

Para combater o problema, há um projeto de lei, ainda em tramitação na Câmara dos Deputados, que fixa em 0,06% o nível máximo de chumbo nas tintas. "Um esmalte sintético pode ter 7%, 8% de chumbo, quantidade muito elevada", diz Fazenda.

Sem COVs

A boa notícia é que, no setor de tintas, já há dois fabricantes de produtos naturais, isentos de COVs. A Primamatéria produz uma tinta à base de terra (e que leva apenas uma pequena quantidade de cola PVA), e o Espaço Ecológica tem duas opções, minerais (leia mais no quadro acima).

Mas não é só a parede que pede cuidados. Para proteger a madeira do piso, o mais indicado é abrir mão de vernizes, que têm COVs, e adotar ceras e resinas que não contenham esses elementos.

Isso significa adotar receitas mais naturais. "A mistura de cera de carnaúba com óleo de linhaça é muito boa", sugere Araújo.

"Óleos e resinas vegetais penetram na madeira, não formam apenas uma película externa. Por isso se adaptam aos movimentos dela e o revestimento não sofre fissuras nem precisa ser lixado na manutenção", diz Luis Baleriola, gerente da Ecoquimia, fabricante espanhola de produtos naturais.

TEMA 16

CUIDADOS COM VIDROS E LAMPADAS QUEBRADAS

Sem os cuidados necessários , colocar vidro quebrado, lâmpadas ou lâminas afiadas misturados ao lixo representa perigo. Em Cariacica, Espirito Santo, os chamados materiais perfurocortantes são a maior causa de acidentes com os coletores de lixo.

Mudar essa realidade depende de medidas simples. Vidros e metais cortantes ou pontiagudos devem ser enrolados em camadas grossas de jornais ou colocados em caixas de papelão ao serem postos para recolhimento pelo caminhão de lixo.

Na lista do perigo estão vidros quebrados, agulhas, espetos, latas abertas e lâmpadas. Antes de misturá- los ao lixo comum é preciso pensar que profissionais , os coletores, irão manusear as sacolas deixadas na calçada para colocá-las no caminhão. É uma ação de poucos segundos, mas com resultados que podem ser danosos e causar sérias consequências a quem trabalha para manter nossa cidade limpa.

Descartar o lixo de forma segura também é questão de saúde. Então, não esqueça: embale com jornais ou coloque em caixas de papelão tudo que possa ferir quem manuseia o lixo.

Perigos de contaminação A falta de cuidado ao se desfazer do lixo causa danos não só à saúde dos coletores, mas a qualquer pessoa, aos animais e ao meio ambiente. O perigo aqui não é mais apenas o de se cortar, mas inclui o fato de entrar em contato com substâncias contaminantes. Um exemplo? O processo errado de descarte das lâmpadas que contém metais pesados, como o mercúrio, provoca efeitos toxicológicos, que prejudicam a saúde. Entre os humanos, pode provocar doenças, como bronquite aguda, cefaleia, catarata, tremor, fraqueza, insuficiência renal crônica e edema pulmonar agudo.

A contaminação pode causar, ainda: pneumonia, diminuição da libido e da capacidade intelectual, parestesia (alucinações), insegurança, cegueira, dermatite esfoliativa, gastroenterite aguda, gengivite, nefrite crônica, síndromes neurológicas e psiquiátricas diversas, dano cerebral e físico ao feto, síndromes neurológicas múltiplas, com deterioração física e mental (tremores, disfunções sensoriais, irritabilidade, perdas da visão, audição e memória, convulsões e morte).

Lâmpadas Uma opção para a destinação das lâmpadas é a reciclagem de seus componentes, basicamente o mercúrio, o fósforo, o alumínio e o vidro. Poucas empresas no país estão qualificadas para esse processo. Um sistema de coleta seletiva de lâmpadas se baseia em recolher as unidades queimadas e acondicioná-las nas caixas das lâmpadas novas (que substituíram as inutilizadas), sendo armazenadas em contêineres especiais, adquiridos das recicladoras. Os contêineres são, então, encaminhados para a unidade de reciclagem.

A Marca Ambiental, empresa responsável pela coleta de lixo em Cariacica, possui uma unidade de resíduos Classe I, Galpão de Estocagem Temporária, onde essas lâmpadas passam por um sistema de tratamento, com tecnologia adequada. Um equipamento especial, conhecido como “Papa Lâmpadas”, é uma unidade móvel com um triturador montado sobre um tambor metálico de 200 litros, com capacidade para até 1.350 lâmpadas fluorescentes de 1,20m, ou três mil lâmpadas fluorescentes compactas. Durante a compactação, um processo de filtragem, com três etapas, remove partículas e gases perigosos.

De acordo com a resolução nº 257/99, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), lâmpadas queimadas devem ser devolvidas aos fabricantes, ao distribuidor ou às indústrias, que são obrigadas a realizarem seu descarte e tratamento adequados. Nos artigos 30 e 33, da lei 12.305/2010, que institui a Politica Nacional de Resíduos Sólidos, fica clara a responsabilidade compartilhada, no que se refere à geração de resíduos. Os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, inclusive de lâmpadas florescentes, de vapores de sódio e de mercúrio, e de luz mista, responsáveis pela logística reversa (destinação após o descarte) desses produtos distribuídos no mercado. Esses artigos ainda não foram regulamentados, mas a lei já exige o cumprimento.

TEMA 18

18 DICAS PARA EVITAR ACIDENTE DE TRABALHO

27 de julho é o Dia Nacional de Prevenção aos Acidentes de Trabalho. Todos os anos milhões de trabalhadores são vítimas de acidentes no trabalho. Grande parte deles são causados pela falta de atenção, e também pelo não uso de equipamentos adequados às atividades que exercem. Sendo assim, aqui vão algumas dicas para evitar que você necessite ficar afastado de sua função, afinal, prevenir é o melhor remédio.

  1. Evite se distrair durante suas atividades, mantenha a atenção! Assim, será bem difícil que aconteça algo com você.
  2. Horário de descontrair é durante as horas de folga. Lugar de trabalhar é lugar de trabalhar! Já ouviu falar em “a pressa é inimiga da perfeição”? Pois é, procure fazer suas atividades com antecedência. Seu trabalho com certeza terá mais qualidade e será mais seguro para você.
  3. Tem alguma dúvida em relação a algum serviço? Melhor perguntar a seu supervisor qual é a melhor forma de realiza-lo para evitar que algo saia errado!
  4. Ao perceber que a máquina ou equipamento que opera está com algum problema ou apresentando falhas, comunique imediatamente a seu supervisor. Lembre-se que operar máquinas que não estejam em perfeito funcionamento são um grande risco para sua segurança.
  5. Evite fumar em locais proibidos, principalmente se houver risco de explosão ou tenha produtos inflamáveis por perto ou no local. Além disso, cigarro faz mal à saúde, de modo geral.
  6. Não dê uma de inventor, improvisando ferramentas. Se as suas estiverem em más condições, a empresa é responsável peça manutenção e troca delas. Comunique os responsáveis.
  7. Tem um novo colega em seu setor? Seja cordial e avise-o dos perigos ali no ambiente do qual vocês fazem parte. Assim como você, ele tem uma família e a vida dele é tão importante quanto a sua!
  8. Caso aconteça algum acidente de trabalho, chame um profissional que entenda de verdade de como cuidar de você ou de seu colega. Sempre vão aparecer os “sabe tudo”, mas é importante lembrar que muitas vezes, uma atitude errada pode causar danos irreversíveis à saúde.
  9. Não é eletricista? Não se meta a fazer trabalhos ligados a essa função. Além de poder causar danos na rede, corre o risco de levar um choque e sofrer consequências mais sérias.
  10. Máquinas não pensam, apenas executam funções coordenadas por você. Cuide delas, mas principalmente de sua segurança.
  11. Respeite as ordens de seu chefe ou mestre.
  12. Procure conhecer as normas e regras de segurança do ambiente em que você trabalha.
  13. Anéis, pulseiras, brincos, correntes, gravatas e demais acessórios não fazem parte do seu uniforme. Evite usar enquanto estiver trabalhando, pois evitará levar broncas e também trabalhará com mais segurança. Deixe os acessórios para o momento em que não estiver trabalhando.
  14. A máquina estragou? Pare ela para realizar consertos ou lubrifica-las.
  15. É muito importante aprender como se usam os extintores e dispositivos de combate a incêndio. Nunca se sabe quando vai precisar e para isso é extremamente importante saber como funcionam.
  16. Por mais que alguns equipamentos de proteção sejam incômodos e não muito bonitos, eles são indispensáveis! Adquira o hábito de trabalhar protegido sempre.
  17. Suas mãos levam o sustento para sua família. Evite expô-las a perigos e as proteja sempre com luvas adequadas à sua atividade.

TEMA 19

FISPQ (Ficha de Informação Sobre Produto Químico)

A FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) é um documento normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) conforme norma, ABNT-NBR 14725. Este documento, denominado “Ficha com Dados de Segurança” segundo Decreto nº 2.657 de 03/07/ (promulga a Convenção nº 170 da Organização Internacional do Trabalho-OIT), deve ser recebido pelos empregadores que utilizem produtos químicos, tornando-se um documento obrigatório para a comercialização destes produtos.

A FISPQ fornece informações sobre vários aspectos dos produtos químicos (substâncias ou misturas) quanto à segurança, à saúde e ao meio ambiente; transmitindo desta maneira, conhecimentos sobre produtos químicos, recomendações sobre medidas de proteção e ações em situação de emergência. Este documento é dividido em 16 Seções.

A FISPQ é um instrumento de comunicação dos perigos e possíveis riscos levando em consideração o uso previsto dos produtos químicos; o documento não leva em conta todas as situações que possam ocorrer em um ambiente de trabalho, constituindo apenas parte da informação necessária para a elaboração de um programa de saúde, segurança e meio ambiente.

A FISPQ deve ficar em local de fácil acesso, na qual qualquer trabalhador tenha condições de consultar a mesma em caso de contato acidental com produto químico.

È importante que todos os funcionários, até aqueles mesmos não manipulam ou utilizam o produto, mas que esteja trabalhando em um ambiente próximo tenham conhecimento dos riscos e medidas de primeiros socorros em caso de acidente, pois há produtos que são voláteis e explosivos que podem gerar grandes transtornos.

Vamos todos conhecer sobre a FISPQ, ela é importante e imprescindível para nosso dia a dia.