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resenha critica do cancer de boca suas patolgia
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO SÃO FRANCISCO CAIO CEZIA ALMEIDA SIQUEIRA RESENHA CRÍTICA CÂNCER DE BOCA PAULO AFONSO – BA
CAIO CEZIA ALMEIDA SIQUEIRA RESENHA CRÍTICA CÂNCER DE BOCA Trabalho apresentado no Curso de graduação da Universidade do rio são Francisco Orientador: Prof Edmundo marinho PAULO AFONSO – BA
Na prevenção secundária, o objetivo é identificar precocemente lesões que possam ter lesões malignas ou malignas, para que o cirurgião-dentista tenha uma contribuição muito importante para o seu conhecimento e tecnologia do exame intraoral. As lesões mais comuns do câncer bucal são lesões de origem epitelial, portanto, sob iluminação convencional, a olho nu pode ser inspecionado com boa iluminação e mucosas suficientemente secas5. Ao contrário dos cânceres em outros mapas topográficos, os exames preventivos para o câncer oral não requerem equipamentos ou técnicas complicadas que são difíceis de aplicar rotineiramente. Sua execução requer profissionais dedicados, curiosos e vigilantes, com sinais e sintomas diferentes do padrão normal da mucosa, sinais e sintomas semelhantes a lesões com potencial maligno e são encontrados principalmente em pacientes expostos a fatores de alto risco O exame clínico preventivo para câncer bucal deve ser incluído em todos os diagnósticos e tratamentos odontológicos como um exame de rotina. Não há recomendação sobre a frequência de sua implementação, mas reitera-se que a determinação do histórico de exposição aos fatores de risco deve orientar o planejamento de medidas preventivas primárias e secundárias. Em geral, os pacientes não sabem sobre testes preventivos, nem sabem que os dentistas podem realizar testes preventivos, mas parecem aceitar a ideia de que os especialistas podem realizar testes que reduzem o risco de câncer. Para os chamados pacientes que são fáceis de serem submetidos ao exame clínico, o desempenho da maioria dos pacientes encontra-se em estágio tardio, e o tratamento, o prognóstico e a sobrevida são afetados. Os dados mostram que cerca de 50% dos pacientes com câncer oral têm o câncer mais avançado e grave. As estatísticas relativas ao atraso diagnóstico e estadiamento sofrem poucas variações quando analisadas em diferentes países, desenvolvidos ou em desenvolvimento. Os motivos que levam às formas mais graves de apresentação são variados e envolvem desde aspectos de atraso diagnóstico, atraso de início de tratamento e características do próprio comportamento biológico agressivo da doença.
