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Cartografia Geomorfológica
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Cartografia geomorfológica
5. Cartografia Geomorfológica
5.1. Parte de legenda (dados estruturais) proposta por Tricart (1965)
5.2. Exemplos de mapeamentos geomorfológicos em diferentes escalas
Dar ênfase aos níveis de abordagem da representação geomorfológica: morfométrico, morfográfico, morfogenético e morfocronológico.
Considerar a representação geomorfológica segundo escalas taxonômicas, chamando atenção para aspectos ligados à geomorfologia funcional.
5. Cartografia Geomorfológica
A Cartografia Geomorfológica se constitui em importante instrumento na espacialização dos fatos geomorfológicos, permitindo representar a gênese das formas do relevo e suas relações com a estrutura e processos, bem como com a própria dinâmica dos processos, considerando suas particularidades. Para Tricart (1965), o mapa geomorfológico refere- se à base da pesquisa e não à concretização gráfica da pesquisa realizada, o que demonstra seu significado para melhor compreensão das relações espaciais, sintetizadas através dos compartimentos, permitindo abordagens de interesse geográfico como a vulnerabilidade e a potencialidade dos recursos do relevo. Ao se elaborar uma carta geomorfológica devem-se fornecer elementos de descrição do relevo, identificar a natureza geomorfológica de todos os elementos do terreno e datar as formas (Ross, 1996).
Muitas são as propostas existentes para a representação do relevo. A maior unanimidade entre elas refere-se à questão do conteúdo geral dos mapas, independentemente da maneira de representação gráfica, que geralmente provoca divergência entre as diversas tendências. Portanto, “o que parece mais problemático é a questão relativa à padronização ou uniformização da representação cartográfica, pois ao contrário de outros tipos de mapas temáticos, não se conseguiu chegar a um modelo de representação que satisfaça os diferentes interesses dos estudos geomorfológicos” (Ross, 1990).
Abreu (1982) procura destacar o problema da classificação dos fatos geomorfológicos, “na medida que isto é um dado fundamental para o processo de análise”. Para tal, o autor considera procedente “deslocar o eixo de abordagem do problema da escala para o problema da essência dos fenômenos que interessa ao estudo do georrelevo”. Destaca a “forma” como síntese metodológica, “procurando obter dela as informações necessárias para a compreensão da essência de sua dinâmica e das propriedades adquiridas (...)”. Defende assim uma geomorfologia mais funcionalista, na medida que oferece subsídios de interesse geográfico. Ressalta, contudo, que o problema da escala apresenta significância “principalmente na definição do encaminhamento metodológico, na escolha dos instrumentos de investigação e no nível de resolução gráfica do tratamento cartográfico (...)”. A forma passa a se caracterizar, então, como expressão da dinâmica ou do movimento dos materiais responsáveis pela morfogênese na crosta terrestre.
Com base nessa premissa, Abreu (1982) recorre aos trabalhos soviéticos, desenvolvidos principalmente após a Segunda Guerra Mundial, voltados à análise de grandes e médios espaços, utilizando fundamentalmente o método cartográfico. Para o autor, a denominada “análise morfoestrutural”, que “deveria ser chamada simplesmente de geomorfológica, tem suas raízes firmemente plantadas na obra de Penck (1924) e teve como pioneiro Gerasimov, que propôs, em 1946, os conceitos de geotextura 1 , morfoestrutura e morfoescultura” (Gerasimov & Mescherikov, 1968), os quais se equivalem aos conceitos de morfotectura, morfoestrutura e morfoescultura empregados por Mescerjakov (1968). O conceito de morfotectura, morfoestrutura e morfoescultura fundamentam-se na premissa penckiana do jogo de forças, internas e externas, que através de um conjunto de processos responde pela gênese do modelado do relevo terrestre.
A identificação e a classificação das formas do relevo, necessariamente implicam considerar a gênese, a idade ou ainda os processos morfogenéticos atuantes (Ross, 1990). A questão da escala de tratamento ou de representação se constitui na premissa básica para o grau de detalhamento ou de generalização da informação.
Demek (1976, apud Avansi, 1982) propõe o seguinte encadeamento de operações para o mapeamento de morfoestruturas:
a) análise das cartas geológicas e tectônicas de áreas em estudo (em escalas pequenas e grandes), com a transferência dos principais falhamentos para uma determinada base;
b) análise de cartas topográficas, em iguais escalas, com o objetivo de se elaborar uma carta das rupturas tectônicas e das formas de relevo lineares, e uma carta dos elementos do relevo segundo seus atributos morfográficos e morfométricos;
c) elaboração de perfis geológico-geomorfológicos, com a intenção de se definirem níveis regionais e elaboração de uma estratigrafia das formas;
d) interpretação de fotografias aéreas procurando especificar a gênese dos elementos do relevo;
e) levantamento de campo para teste e correção das interpretações, valorizando-se itinerários previamente definidos e utilizando-se, eventualmente, de sobrevôos no caso de áreas de difícil acesso. Nesta fase pode-se incluir coleta de materiais para posterior análise laboratorial;
f) integração da informação obtida em campo. A carta das formas de relevo resultante, considerando seus aspectos morfográficos e morfométricos, é revista, assumindo um caráter genético, dada a existência de elementos importantes para explicar a origem das formas e esculturação do modelado.
Tricart (1965), ao tratar da concepção e princípios de realização da Carta Geomorfológica ressalta as diferentes categorias de fenômenos representados segundo a escala adotada. Como exemplo, as cartas em pequena escala, como 1:1.000.000, 1:500.000, se orientam essencialmente para os fenômenos morfoestruturais, mostrando as anticlinais resultantes de dobramentos, seus monts ou combes , ou ainda os horsts e os grabens de um processo de falhamento, feições correspondentes à quarta (10 2 km 2
que adotadas com outro sentido, podem oferecer subsídios dessa natureza. Exemplo são os mapas geomorfológicos ao milionésimo do Projeto Radambrasil, onde a cor representa os relevos conservados e as tonalidades os relevos dissecados. Partindo desse princípio, as formas estruturais e as formas erosivas, associadas a “relevos conservados”, encontram-se relacionadas a processos morfogenéticos ou morfoclimáticos bem mais antigo em relação aos modelados pós-pliocênicos referentes aos “relevos dissecados”. As tonalidades adotadas para deposições de materiais, como os terraços e planícies, que podem ocorrer tanto nos relevos conservados como nos dissecados, mantêm relações genético-processuais pleisto-holocênicas. Muitas vezes as informações morfocronológicas são incorporadas na própria legenda, a exemplo das superfícies de aplainamento terciárias, planície de várzeas holocênicas, pedimentos pleistocênicos coluvionados, dentre outros. Nas representações geológicas as cores convencionadas expressam relações cronológicas das estruturas litoestratigráficas, dispostas inclusive de forma cronológica na legenda.
Quanto aos princípios da representação da carta geomorfológica, Tricart (1965) considera, como primeiro passo, a necessidade de uma base cartográfica. A adição de curvas de nível nos mapas geomorfológicos, extraídas das cartas topográficas, pode se constituir em alternativa para suprir a ausência de informações morfométricas, desde que não sobrecarreguem os limites da lisibilidade. A base topográfica pode proporciona ainda a adição de outras informações morfométricas, como a adoção de duas ou três classes de declividade na representação. Outro aspecto para o qual o autor chama atenção refere-se à importância dos dados estruturais na representação geomorfológica, o que não representa uma opinião unânime entre os especialistas. “Os ingleses, por exemplo, limitam a geomorfologia a uma cronologia da dissecação, sem se ocuparem da estrutura dos processos. Os poloneses negligenciam praticamente a geomorfologia estrutural em suas cartas, figurando, sobretudo a ‘cronologia denudativa' e os processos associados às formas”. São, portanto dois pontos de vistas incompatíveis, “que negligenciam as relações dialéticas entre a estrutura e o jogo das forças externas” (Tricart, 1965).
No método C.G.A 2 .-Tricart, são figurados sistematicamente os dados estruturais influenciando a geomorfologia: a litologia aparece em tons pastéis, sob a forma de um fundo de carta. As rochas coerentes são representadas por pontos. As rochas móveis por trama. A disposição das camadas figura através de símbolos, como fron t de crista monoclinal, superfície estrutural, dentre outras formas. Apresenta-se, a título de exemplo, parte de legenda de cartas geomorfológicas detalhadas referente ao sistema CGA-Tricart ( Fig. 5.1) , constante de anexo em sua obra (Tricart, 1965). Deve-se chamar a atenção para o fato de que a metodologia em questão adequa-se mais às representações de grande escala (maiores que 1:50.000).
5.1. Parte de legenda (dados estruturais) proposta por Tricart (1965)
Demek (1967) propõe a utilização de três unidades taxonômicas básicas nas cartas geomorfológicas, representadas pelas superfícies geneticamente homogêneas, formas do relevo e tipos de relevo 3. Portanto, nas superfícies geneticamente homogêneas, como no domínio dos chapadões tropicais interiores com Cerrados e Floresta de Galeria (Ab'Sáber, 1965), tem-se a presença de formas de relevo representadas por processo de pediplanação (plainos e cimeira e plainos intermontanos, pedimentos escalonados, onde se constatam tipos de relevo caracterizados por vertentes com discreta convexização,
cabeceira de drenagem em dales (veredas), vales simétricos, dentre outras formas. Para o autor, “a menor unidade taxonômica é a superfície geneticamente homogênea, que resulta de um determinado processo ou de um complexo de processos geomorfológicos. Essa unidade taxonômica é condicionada por processos de três origens: os endógenos, os exógenos e os antrópicos” (apud Ross, 1990).
A preocupação quanto às relações taxonômicas das unidades, feições ou formas a serem representadas, levaram Ross (1992) a apresentar os pressupostos metodológicos discutidos no capítulo 1 ( Fig. 1.12 ), tendo como referência Demek (1967) e Mescherikov (1968):
Considerando a escala da representação, o mapeamento geomorfológico considerou os quatro primeiros táxons adotados pelo Projeto Radambrasil (IBGE, 1995), conforme esquema apresentado ( Esq. 5.1 ):
Esquema 5.1. Estrutura da Geomorfologia adotada pelo Radambrasil (IBGE,1995)
Com relação aos componentes da representação geomorfológica recomendados pela União Geográfica Internacional entende-se que o exemplo escolhido possui uma boa correspondência, apesar das naturais limitações da escala (1:1.000.000). Alguns parâmetros encontram-se contidos de forma direta ou indireta na representação, como:
a) morfométrico: que pode ser inferido pela tonalidade, como no caso do Planalto Setentrional da Bacia do Paraná, onde a mais forte corresponde às superfícies mais elevadas (relevo conservado como o reverso da cuesta) e o mais claro às mais baixas (como o relevo dissecado correspondente ao nível rebaixado e desdobrado), dando assim a sensação hipsométrica à representação. Também algumas simbologias lineares expressam unidades métricas, como front de cuesta , que no exemplo ( Fig. 5.2 ) encontra-se como portadora de desnível acima dos 150 metros ;
b) morfográfico: marcado por “manchas” de modelados de relevo específicos, como os tabulares, os convexos ou os aguçados nas formas de dissecação;
c) morfogenético: que embora implícito na morfologia representada, pode ser inferido através de formas específicas, como as planícies fluviais, superfícies pediplanadas, ou mesmo as diferentes formas de dissecação vinculadas aos processos lineares e areolares;
d) cronológico: que também pode ser inferido através de formas específicas, como a presença de terraços fluviais, sempre ligados a processos climáticos ou paleoclimáticos, sobretudo pleistocênicos, ou planícies fluviais, associadas às superfícies alveolares holocênicas.
Os dois exemplos de mapeamentos geomorfológicos selecionados, correspondentes às escalas de 1:50.000 e 1:40.000, têm por objetivo evidenciar a diferenciação de parâmetros empregados, considerando as respectivas especificidades.
a) Geomorfologia de Huaraz - Peru
Como exemplo de mapeamento geomorfológico de escala média a grande (1:50.000), utilizou-se da carta de Huaraz, no Peru ( Fig. 5.3 ), elaborada por Tricart (1978), com o objetivo de mostrar a vulnerabilidade do relevo em função de manifestações magmáticas e frente à ocupação urbana. Podem ser constatados os quatros componentes de análise geomorfológica da representação cartográfica, o que é natural por se tratar de uma escala de semidetalhe.
Fig. 5.3. Geomorfologia de Huaraz (J. Tricart, 1978)
1 As informações morfométricas foram representadas através de curvas de nível, que variam entre 3.100 a 3.400 metros , demonstrando que a cidade de Huaraz encontra-se numa posição de vale, onde são individualizados fluxos torrenciais de lavas vulcânicas;
2 Morfograficamente a área encontra-se individualizada por formas fluviais, formas glaciais, formas associadas a ações hídricas e movimentos de massa. Por corresponder a uma área andina, em posição altimétrica elevada, os efeitos dos glaciais se fazem presentes. O elevado gradiente, ligado à tectônica moderna, além de favorecer a erosão acelerada comandada pelos fatores hídricos, como escoamentos concentrados e as formas resultantes (ravinamentos, bad-lands ), contribuem para os movimentos de massa do tipo solifluxão e fluxos de lava;
3 Os elementos morfogenéticos encontram-se representados através das formas de escoamento (fluxo concentrado, difuso) ou manifestação dos diferentes processos, como os glaciais (morainas), ligados aos fatores climáticos;
A representação geomorfológica do município de Goiânia, elaborada com base em levantamento aerofotogramétrico na escala de 1:40.000, partiu do terceiro táxon de Ross (1992) correspondente às unidades geomorfológicas, que foram definidas em função da similitude de formas de relevo e suas relações estruturais, incorporando a posição altimétrica. Numa relação azonal foram mapeados os terraços e as planícies da bacia do rio Meia Ponte, bem como os fundos de vale que os abrigam. O padrão de formas semelhantes, correspondentes ao quarto táxon de Ross (1992), foi apresentado com base no grau de dissecação do relevo, comandado pela drenagem (dimensão interfluvial e grau de aprofundamento dos talvegues). O quinto táxon foi individualizado pelos segmentos de formas das vertentes, como a sua geometria, além das formas associadas a agradação e degradação do modelado, com destaque para as influenciadas pela litologia e estrutura, que foram representadas através de simbologias pontuais e lineares.
As unidades geomorfológicas foram representadas por cores, na representação original, enquanto as informações relacionadas aos padrões de formas semelhantes foram classificadas segundo processos de agradação e de degradação. Foram incorporados dados morfométricos referentes à declividade das vertentes e adoção de simbologia correspondente. As unidades geomorfológicas foram individualizadas por três compartimentos. Há apenas uma exceção, representada por terraços e planícies, bem como pelos fundos de vales, que ocorrem indistintamente nos diferentes compartimentos (azonais).
A definição das unidades e respectivas características morfológicas permitiram a identificação de riscos, que foram agrupados em três grandes compartimentos (Casseti & Nascimento, 1991):
Notas de Rodapé
1 “Geotextura” corresponde às grandes feições da crosta, associadas às manifestações de processos a elas associados.
2 Centre de Géographie Appliquée.
3 Para Demek (1967) ‘Superfícies geneticamente homogêneas” são áreas de geometria relativamente planas, sem apresentar quebras de relevo. Resultam de curtos estágios na evolução do relevo decorrentes de um ou mais processos agindo em uma certa direção (variam entre algumas dezenas de metros/alguns quilômetros quadrados); “Formas de relevo” são constituídas pela junção de superfícies geneticamente homogêneas, resultantes de um mesmo processo, mas correspondendo a estágios mais longos no desenvolvimento do relevo (alcançam algumas centenas m 2 / km 2 ; “Tipos de relevo” correspondem a complexo de formas, em uma área limitada de forma relativamente distinta, com a mesma altitude, mesma gênese dependendo da morfoestrutura, originada dos mesmos processos morfogenéticos numa mesma história evolutiva.
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