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Catalogo petzl, Notas de estudo de Engenharia Militar

Salvamento em altura

Tipologia: Notas de estudo

2017

Compartilhado em 12/05/2017

marlucio-trajano-9
marlucio-trajano-9 🇧🇷

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Z13
FRANCAIS 2008
Pour les coordonnées de nos revendeurs
dans le monde consulter :
www.petzl.com/contact
FRANCAIS
© S. Denys
2008
www.petzl.com
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Conteúdo

Índice 2

Técnicas 4

Princípios gerais do trabalho em altura 6 Acessos por corda e espaços confinados 8 Arboricultura 14 Estruturas metálicas 18 Estruturas e coberturas 22 Auto-evacuação e resgate no local 26 Sapadores bombeiros 30 Resgate técnicos 34 Evacuação remontes mecânicos 38

Produtos 42

Harneses 44 Capacetes 56 Longes e absorvedores 60 Antiquedas móvel 66 Conectores 68 Descensores 74 Bloqueadores 78 Roldanas 84 Amarrações 90 Sacos e acessórios 96 Lanternas frontais 98 Normas e marcação dos produtos 124

Petzl, soluções

para progredir

Após trinta anos, a vocação da Petzl permanece intacta : inventar soluções concretas para permitir ao homem progredir em altura com o mínimo de risco, tanto de dia como de noite. O know-how da empresa aplica-se a três domínios :

  • os desportos ligados à verticalidade : material para alpinismo, escalada, espeleo, etc,
  • os trabalhos técnicos em altura e o resgate : soluções de progressão e de segurança para estaleiros de acesso difícil e resgate técnico,
  • as lanternas frontais para iluminar mantendo as mãos livres. Envolvida na sua pesquisa permanente para maior segurança, conforto, simplicidade, a Petzl contribuiu largamente para a evolução das técnicas de resgate e trabalhos em altura.

Dominar para melhor inovar

Cada produto Petzl responde a uma necessidade precisa, encontrada na aplicação de práticas no terreno. Nesta procura no desenvolvimento dos produtos, a empresa privilegia a simplicidade, a ergonomia e a fiabilidade das soluções. Todas as utilizações previstas e riscos associados (más manipulações, derivações na utilização) são analisadas. Uma vez validada esta etapa, os protótipos são testados e controlados com o fim de verificar o seu comportamento no terreno. É graças a este processo de desenvolvimento que emergem produtos inovadores, à imagem da evolução das técnicas.

A segurança, exigência incontornável

Para os profissionais do trabalho em altura ou resgate, a segurança é uma preocupação central. Na Petzl, fabricante de EPI (Equipamentos de Protecção Individual), cada um dos intervenientes na empresa partilha esta preocupação. É uma realidade que se exprime ao longo da vida do produto, desde a fase da pesquisa até ao serviço pós venda. Os equipamentos Petzl são ferramentas destinadas a assegurar uma progressão em segurança e a proteger o utilizador em caso de queda : fiabilidade, conforto e ergonomia guiam os trabalhos de pesquisa e de inovação. A cada etapa do seu desenvolvimento e fabrico, o produto é sujeito a numerosos testes e controlos consoante um processo de qualidade determinado pela empresa, em laboratório, no terreno e nas linhas de produção.

©^ Stephan

Denys

Princípios gerais do trabalho em altura 6

Acessos por corda e espaços confinados 8

Arboricultura 14

Estruturas metálicas 18

Estruturas e coberturas 22

Auto-evacuação e resgate no local 26

Sapadores bombeiros 30

Resgates técnicos 34

Evacuação remontes mecânicos 38

As quedas representam sempre a principal causa mundial de ferimentos graves e de mortes nos sectores industriais. Qualquer que seja a situação de trabalho em altura, a prioridade é dada para as medidas de protecção colectiva. O emprego de Equipamentos de Protecção Individual contra quedas em altura está autorizado em alguns casos precisos :

  • a utilização de dispositivo de acesso externo não é possível (plataforma, bailéu, etc)
  • a instalação de protecções colectivas é tecnicamente impossível
  • o uso de EPI permite diminuir o risco
  • as operações a realizar são pontuais e de curta duração.

Dar segurança às intervenções Para uma segurança optimizada, a montagem de sistemas de trabalho em altura e resgate com EPI deve imperativamente responder a um certo número de regras elementares :

- uma selecção e montagem segura de pontos de ancoragem : a qualidade das ancoragens é primordial para a segurança dos trabalhadores, das vítimas e dos socorristas. A repartição dos esforços e a montagem dos aparelhos são essenciais. As ancoragens duplicadas ou triplicadas para cada sistema asseguram um nível de segurança optimizado, em particular para o resgate e tirolesas. - uma organização adequada do posto de trabalho : as instalações colocadas para trabalhar em altura ou para prestar socorro devem ser simples, ordenadas correctamente e devem sistematicamente ser controladas antes da sua utilização. Esta última operação será tanto mais rápida e eficaz quanto as montagens serão simples e ordenadas. - a presença de um dispositivo de contra-segurança : quando tal é possível, os sistemas de resgate devem estar associados a um dispositivo de contra-segurança independente de modo a garantir simultaneamente a segurança das vítimas e dos socorristas (salvo no caso da auto-evacuação). - um plano de evacuação das pessoas : em situação de trabalho, um plano de evacuação deve estar previsto para permitir às equipas de se auto-evacuarem ou de se fazerem evacuar em caso de acidente. Os EPI são concebidos inicialmente para não ser utilizados senão por uma pessoa de cada vez. Quando estes equipamentos são utilizados para evacuar duas pessoas simultaneamente, estes equipamentos não estão autorizados a não ser em situações excepcionais : descida acompanhada, descida ou içagem de maca, etc. Nestas configurações :

  • A utilização dos equipamentos não está nem certificada, nem coberta pela Directiva sobre a protecção individual contra as quedas em altura,
  • os equipamentos são solicitados no limite das suas capacidades : ler atentamente as notas de instruções.

Dominar as técnicas A aquisição das técnicas de trabalho em altura e resgate, requer uma formação e um treino específico adaptados a cada nível de intervenção. Para uma segurança e eficácia óptimas durante as operações, a aprendizagem deve igualmente visar a avaliação de risco. Este factor é determinante na escolha dos meios de protecção. Enfim, a montagem das técnicas de trabalho em altura deve imperativamente respeitar a diferente legislação e regras específicas de cada país. Em consequência, aconselhamo-lo a recorrer a uma organismo especializado para todas as suas acções de formação.

TÉCNICAS

©^ Øyvind

Sætre

Informações não exaustivas. Consulte as outras páginas assim como as notícias de utilização e os manuais técnicos. Formação técnica indispensável.

PrincíPios gerais de trabalho em altura

A restrição

Técnica visando impedir um trabalhador de evoluir numa zona que apresenta um risco de queda (princípio da trela).

  • Sistema : longe + harnês de posicionamento no trabalho : o comprimento da longe é escolhido para impedir o trabalhador de entrar na zona de queda.

A antiqueda

Prevenir os riscos ligados à queda O sistema de travamento de quedas tem por objectivo :

  • reduzir a distância necessária ao travamento da queda,
  • absorver a energia da queda para limitar os esforços transmitidos ao corpo humano,
  • manter a vítima numa posição adaptada para limitar os efeitos da suspensão inerte.

O acesso

por corda

Quando a estrutura não pode ser utilizada para a progressão, o acesso por corda é a solução a adoptar. Os trabalhos em corda exigem a montagem de 2 sistemas de ancoragem independentes :

  • um sistema de progressão e posicionamento : uma corda de trabalho e um equipamento de subida-descida (bloqueadores, descensores...) ; o que permite a progressão para cima, para baixo e o posicionamento no posto de trabalho.
  • um sistema de travamento de quedas composto por uma corda de segurança equipada com um dispositivo antiquedas móvel que acompanha a progressão do trabalhador.

Zona desimpedida de queda

Distância desimpedida mínima requerida com um absorvedor de energia Absorbica-I de 1,15 m (mosquetões incluídos) : 4,35 m.

Comprimento da longe + mosquetões = 1,15 m

Extensão do absorvedor de energia = 0,7 m

Distância entre a fixação do harnês e os pés do trabalhador = 1,5 m

Distância mínima de imobilização acima do solo = 1 m

Distância desimpedida mínima requerida = 4,35 m

Factor de queda

O factor de queda exprime o grau de gravidade proporcional de uma queda. Trata-se da relação entre a altura da queda e o comprimento da corda disponível para repartir a força choque da queda. Calcula-se por meio da seguinte equação : factor de queda = altura da queda / comprimento da corda ou da fita do sistema.

ABSORBICA-I, absorvedor de energia

JANE, longe sem absorvedor de energia

Factor 0 Factor 1 Factor 2

1 - Bater num obstáculo ou no solo É necessário prever a zona desimpedida de queda necessária. Esta distância desimpedida é o espaço livre necessário sob o utilizador para não embater em nenhum obstáculo durante uma queda : ver esquema. Notas :

  • as longes ou os absorvedores de energias não devem exceder os 2 metros de comprimento,
  • a altura de queda deve ser sempre reduzida ao mínimo.
  • o cálculo da zona desimpedida varia em função do sistema empregue : longe, absorvedor de energia, dispositivo antiqueda móvel, enrolador…

2 - Uma força choque muito elevada Durante uma queda, o trabalhador não deve em caso algum ser sujeito a uma força superior a 6 kN. Duas maneiras são possíveis :

  • assegurar-se que as longes se mantêm constantemente fixas ao ponto de ancoragem, acima do nível da cabeça, de modo a minimizar a altura de queda e as forças de choque geradas pela queda,
  • se não é possível limitar a queda, então um amortecedor de impactos deve ser previsto ; os EPI (equipamento de protecção individual) com amortecedores de impactos mais frequentes são : absorvedores de energia e sistema com cordas dinâmicas.

O

posicionamento

no trabalho

Técnica de trabalho que permite ao trabalhador trabalhar em tensão nos seus equipamentos, mãos livres.

  • no caso onde o risco de queda no vazio é nulo (telhado pouco inclinado) : harnês de posicionamento no trabalho e longe de posicionamento,
  • no caso onde existe o risco de queda (telhado não coberto, telhado não protegido por protecções colectivas, pendente muito forte...) : harnês de posicionamento no trabalho e de antiqueda, longe de posicionamento no trabalho, sistema antiqueda.

3 - A suspensão inerte : agravamento do estado da pessoa Durante uma queda, o sistema de travamento de quedas está concebido para minimizar os efeitos da gravidade sobre o corpo humano (reduzir a força choque, evitar ou diminuir o impacto contra um obstáculo). Não obstante, as consequências de uma queda são frequentemente graves. A suspensão inerte num harnês, seja qual for o modelo, pode despoletar problemas fisiológicos graves. Estes problemas não acontecem durante uma suspensão prolongada com um sujeito consciente, já que este modifica por si só os pontos de apoio no seu harnês. Conclusão : as equipas devem ser formadas, treinadas e autónomas para prestar socorro a um trabalhador inconsciente ou incapaz de se auto-socorrer.

CROLL

ASCENSION

ASAP

I'D

ASCENSION

I'D

ASAP

PANTIN

ASAP

CROLL

ASCENSION

I'D

ASAP

Informações não exaustivas. Consulte as outras páginas assim como as notícias de utilização e os manuais técnicos. Formação técnica indispensável.

Instalação das cordas e das amarrações

Equilíbrio das amarrações

Protecção e desvio das cordas

Descida

Montagem das amarrações

acesso Por corda

Posicionamento no trabalho na vertical

Atenção pensar na chave de travamento (ou bloquear o I'D)

Longa subida em corda (punho - bloqueador ventral)

Subida

Curta subida em corda Longa subida em corda com bloqueador de pé PANTIN (técnica alternativa)

I'D

MINI

  • GRILLON

NAVAHO VARIOBELT

  • CHESTER

PODIUM

ABSORBICA I

MINDER

TWIN

I’D

PAW

PAW

I’D

PAW

I’D TWIN

TWIN

BASIC

Informações não exaustivas. Consulte as outras páginas assim como as notícias de utilização e os manuais técnicos. Formação técnica indispensável.

Deslocamento horizontal

num extraprumo

acesso Por corda

Subida (continuação)

Acesso por baixo quando a instalação da corda por cima não é possível

Sistemas acoplados descida/subida

  • vantagem : passagem rápida de uma fase a outra (descida/subida)
  • inconveniente : comprimento de corda igual a 4 vezes a distância a percorrer

Sistema descida/subida independentes

  • vantagem : comprimento de corda igual à distância a percorrer
  • inconveniente : manipulação para passar de uma fase a outra (descida/subida)

esPaços confinados

GRILLON

FIXE

PANTIN

Prusik

CROLL

ASCENSION

Informações não exaustivas. Consulte as outras páginas assim como as notícias de utilização e os manuais técnicos. Formação técnica indispensável.

arboricultura

Falsa forca

Instalação desde o solo Recolha da falsa forca

Subida

Curta subida na corda de trabalho com a ajuda do bloqueador de pé PANTIN

Longa subida na corda de acesso em técnica punho /bloqueador (amarração desembraiável)

Posicionamento no trabalho em longe ajustável

Montagem do destorcedor SWIVEL para evitar torcer acorda de trabalho

Técnica de acesso por corda simples

  • Ganho de tempo a montar a corda de acesso.
  • Possível desembraiar a corda de acesso a partir do solo em caso de resgate.
A B C D E

estruturas metálicas

Existem duas categorias de estruturas metálicas : as instalações permanentes (antenas, torres, etc) e as instalações temporárias (cenários de espectáculo, tendas de circo, etc). As técnicas de evolução dependem directamente das especificidades da estrutura (configuração, estado, etc) e a presença ou não de dispositivos de protecção.

A maior parte das vezes, quer sejam permanentes ou temporárias, estas estruturas não estão equipadas com protecções colectivas. O trabalhador em altura deve por isso assegurar a sua própria segurança com a ajuda de protecções individuais. É o caso por exemplo durante a intervenção numa antena ou durante a montagem ou desmontagem de estruturas para eventos. Para se proteger em caso de queda, o trabalhador em altura deve obrigatoriamente utilizar um sistema de travamento de quedas (auto-segurança na estrutura com um longe absorvedora de

energia ou numa corda de segurança com um antiquedas móvel). Para tal uma corda de segurança deve ser previamente instalada. Se necessário, o seu equipamento estará completo com um sistema de posicionamento para trabalhar com as mãos livres. Se a estrutura está equipada com protecções colectivas (rede de protecção, etc), o trabalhador pode se equipar com um sistema de posicionamento no trabalho (longe ajustável).

Em certos casos particulares, o trabalhador pode também ser obrigado a empregar técnicas evoluídas para progredir (técnica alpina para instalar uma corda de segurança no caso em que esta não está pré-instalada na estrutura, realização de sistemas de desmultiplicação de forças para içar uma carga, descida ao longo de uma corda, etc).

A VERTEX BEST: capacete confortável para trabalhos em altura com sistema de fixação para protectores auditivos e viseira de segurança. B NAVAHO BOD FAST: harnês de posicionamento no trabalho e antiquedas adaptado às evoluções em suspensão. C ABSORBICA-Y MGO 150: longe absorvedora de energia com conectores MGO para a progressão sobre estruturas favorecendo a mobilidade. D ASAP: antiquedas móvel a instalar na corda de segurança funcionando sem nenhuma intervenção do utilizador. E GRILLON HOOK: longe de posicionamento do trabalho com o punho de ajuste progressivo sob tensão e conectores HOOK permitindo trabalhar com mãos livres.

Todo o equipamento páginas 42 a 124.

©^ Werner

Van

Steen

A B C D E

estruturas e coberturas

Antes de qualquer intervenção sobre um telhado, os trabalhadores em altura devem montar um dispositivo de segurança para se protegerem no caso de escorregarem e caírem. O tipo de sistema a instalar é determinado em função da duração da intervenção. Quer se trate de uma intervenção de longa duração em que a protecção terá de ser assegurada por protecções colectivas de modo a eliminar qualquer risco, quer se trate de uma intervenção pontual de curta duração em que a protecção será assegurada com a ajuda de protecções individuais, os Equipamentos de Protecção Individual são, em qualquer dos casos, sempre necessários para colocar as protecções colectivas se o edifício não estiver equipado de origem.

Na ausência de protecções colectivas, o risco de queda é máximo, o trabalhador deve obrigatoriamente usar um sistema de travamento de quedas (composto por um absorvedor de energia, um antiquedas móvel e uma corda de segurança). Se protecções colectivas estiverem presentes (redes de protecção, etc), o trabalhador pode instalar um sistema de posicionamento no trabalho (longe ajustável). A VERTEX VENT: capacete confortável e ventilado para trabalhos em altura com jugular resistente para limitar o risco de arrancamento em caso de queda. B NEWTON FAST JAK: harnês antiqueda com colete integrado, fácil e rápido de enfiar. C ASAP: antiquedas móvel a instalar na corda de segurança vertical ou oblíqua funcionando sem nenhuma intervenção do utilizador. D ASAP’SORBER: absorvedor de energia com longe integrada permitindo afastar mais ou menos a corda de segurança. E GRILLON: longe de posicionamento no trabalho permitindo realizar uma linha de vida temporária horizontal móvel.

Todo o equipamento páginas 42 a 124.

©^ Stephan

Denys

ASAP

ASAP

ABSORBICA-I GRILLON

GRILLON

Informações não exaustivas. Consulte as outras páginas assim como as notícias de utilização e os manuais técnicos. Formação técnica indispensável.

estruturas e coberturas

Intervenção pontual

Trabalho no centro do telhado (zona de acesso limitado)

Trabalhar no beiral

Intervenção de longa duração

Realização da estrutura com protecção individual e colectiva

Realização da cobertura com protecção individual e colectiva

Intervenção de longa duração

Realização da estrutura com linha de vida

I'D

PITAGOR

ABSORBICA

ASAP

ASCENSION

I’D

GEMINI

MINI TRAXION

I’D

I’D

MINI TRAXION

GEMINI

Informações não exaustivas. Consulte as outras páginas assim como as notícias de utilização e os manuais técnicos. Formação técnica indispensável.

Evacuação com ajuda

de um kit de resgate

reversível

A- Evacuação sem acompanhamento (vítima não necessita de vigilância particular ou a evacuar em pleno vazio)

1- Conexão do kit de resgate à vítima 2- Içagem (o sistema de desmultiplicação de forças permite retirar as longes da vítima) 3- Descida ao solo

B- Evacuação acompanhada (protecção e afastamento da vítima da estrutura) 1- Conexão do kit de resgate à vítima 2- Içagem (o sistema de desmultiplicação de forças permite retirar as longes da vítima) 3- Descida ao solo

auto-evacuação e resgate no local

Auto-evacuação

Evacuação pelo equipador

Libertação com utilização do material pessoal

A B C D E F

saPadores bombeiros

Quando os sapadores-bombeiros intervêm, são levados a resgatar pessoas ou a dar segurança a determinado ambiente (acesso a um telhado, uma ravina, corte de um ramo perigoso, etc). Podem intervir em numerosos casos. De qualquer forma, se o acesso é particularmente difícil,o resgate deve ser realizado por equipas especialmente formadas (ver Resgates técnicos).

Para cumprir a sua tarefa seja quais forem as condições, os sapadores bombeiros utilizam material simples, leve, pouco volumoso e modular consoante as necessidades. Estes equipamentos devem garantir uma fiabilidade máxima e permitir intervir de forma eficaz, por vezes em completa autonomia, reduzindo ao mínimo os riscos para vítimas e socorristas.

As técnicas empregadas são variadas (progressão alpina, descida em corda simples, descida em rappel, técnicas de libertação, etc) e estão perfeitamente dominadas graças a uma formação e treino específico.

A VERTEX VENT: capacete confortável e ventilado para trabalhos em altura com jugular resistente para limitar o risco de arrancamento em caso de queda. B NEWTON FAST JAK: harnês de antiqueda com colete preformado integrado, fácil e rápido de enfiar. C I’D L: descensor/aparelho de segurança polivalente com função anti-pânico que permite ajustar facilmente a velocidade de descida D HUIT: descensor de forma quadrada para evitar o torcer da corda e a formação de nós de travamento involuntários. E ROLL MODULE: protecção articulada de roletes permitindo guiar e preservar as cordas em movimento. F PITAGOR: triângulo de evacuação com alças fácil e rápido de colocar.

Todo o equipamento páginas 42 a 124.

©^ Philippe

Poulet

A B C D E F G

resgates técnicos

As equipas de socorristas especialistas no domínio do resgate técnico intervêm quando a situação é particularmente difícil ou perigosa. São formadas para tal e treinadas de forma intensiva. Operam em qualquer terreno (espaços confinados, grandes alturas, resgate em montanha, etc) quando o resgate clássico não pode intervir com toda a segurança. Estes especialistas dominam perfeitamente as técnicas de progressão e de segurança com cordas, entre as quais as mais complexas. As técnicas utilizadas são diferentes consoante a natureza e a configuração do terreno : evacuação desde baixo, por cima ou por tirolesa.

Evacuação para baixo

Mais simples de pôr em prática, este modo de evacuação é de privilegiar quando possível. A evacuação das pessoas é realizada para baixo por gravidade consoante as diferentes técnicas determinadas em função das especificidades do terreno.

Evacuação para cima

A evacuação para cima necessita a montagem de técnicas por vezes particularmente complexas (sistemas de desmultiplicação de forças com roldanas leves, técnicas de contrapeso, etc). A evacuação para cima é uma operação colectiva que necessita uma perfeita coordenação de todos os intervenientes.

Evacuação por tirolesa

Quando a progressão é difícil (locais urbanos, industriais, meios confinados, canyons, etc), i.e. impossível por causa de um obstáculo, a evacuação das vítimas pode ser realizadas graças a uma tirolesa. Estes sistemas complexos não podem ser utilizados senão por unidades de resgate especialmente treinadas afim de garantir a escolha da técnica a empregar (tirolesas simples duplicadas com corda de transporte e corda de segurança, sistema teleférico, tirolesas especiais para deslocar a vítima em todas as direcções e se adaptar ao terreno, etc) assim como a perfeita viabilidade do dispositivo.

A VERTEX VENT: capacete confortável e ventilado para resgate com jugular resistente para limitar o risco de arrancamento em caso de queda. B NAVAHO BOD FAST / NAVAHO SIT FAST: harnês de posicionamento no trabalho, antiquedas e de cinto de posicionamento no trabalho adaptado às evoluções em suspensão. C I’D S: descensor/aparelho de segurança polivalente com função anti-pânico integrada que permite ajustar facilmente a velocidade de descida ou a contra-segurança e a desmultiplicação de forças reversível. D CROLL: bloqueador ventral para harnês de posicionamento no trabalho e antiquedas ou harnês de cintura (com alça de posicionamento SECUR) que permite a subida em corda. E ASCENSION: bloqueador de punho ergonómico mão direita ou mão esquerda para a subida em corda e sistemas de desmultiplicação de forças (ajuda à tracção). F RESCUE: roldana de placas móveis montada sobre rolamento para um excelente rendimento e uma utilização intensiva. G PAW L: multiplicador de amarrações.

Todo o equipamento páginas 42 a 124.

©^ Gilles

Codina

JANE

PAW

I'D

PRO TRAXION

ASCENSION

CROLL SPELEGYCA

KOOTENAY

MACROCENDER

RESCUE

MINDER

I’D RESCUE

ASCENSION

I’D

Informações não exaustivas. Consulte as outras páginas assim como as notícias de utilização e os manuais técnicos. Formação técnica indispensável.

resgates técnicos

Evacuação para baixo

Intervenção pesada em equipa

Evacuação para cima

Técnica do contrapeso

Evacuação por TIROLESA

Sistema de resgate contra-assegurado (vertical e horizontal)

  • Cordas brancas : tirolesa dupla. Guias da roldana KOOTENAY e da corda cinza de contra-segurança. (instalação do Prusik na corda azul para evitar a folga na corda de contra-segurança cinzenta)
  • Corda cinzenta : corda de contra-segurança (guiada)
  • Cordas azuis : assegura o deslocamento horizontal (ida e vinda)
  • Corda verde : permite o deslocamento vertical (por sistema de desmultiplicação de forças contra-assegurado)