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Apostilas sobre o conceito de cirurgia vascular, doenças que podem levar a uma cirurgia vascular, métodos de diagnostico, tratamentos estéticos.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Trabalho apresentado ao instituto de ciências da saúde, da Faculdade Alfredo Nasser,
como parte dos requisitos para obtenção de nota.
Causa dores nas pernas, feridas que não passam, inchaço de cor azul e ressecado. O exame nos pés deve ser feito de forma periódica e recomenda-se a utilização de loção hidratante neles. Procure não andar descalço. É importante solicitar que o médico verifique seus pés nas consultas devido à probabilidade da diabetes causar a amputação dos membros inferiores. Além disso, o paciente deve acompanhar sua glicemia, a fim de ter o controle da doença.
Algumas vezes não há como reverter a doença apenas com o tratamento médico e se faz necessária uma cirurgia. Às vezes, quando o procedimento cirúrgico ocorre, já está instaurada a necrose. Na cirurgia, o médico faz uma drenagem da lesão e retira a parte do tecido que já está morto. Os diabéticos devem utilizar sapatos fechados, mas dar preferência por aqueles que tenham circulação de ar e procurar calçados que possam ser ajustados em seus pés.
Aneurismas
É uma dilatação incomum nas artérias, é originada pelo enfraquecimento da parede arterial causado por inflamações, traumatismo e degeneração. Porém, é mais comum que seja causada pela aterosclerose. Qualquer artéria pode ser atingida; entretanto, é mais comum que ocorra com a aorta abdominal. Com o enfraquecimento que ocorre, a artéria se dilata, o que pode provocar o seu rompimento. Isso é tão grave que pode causar a morte do paciente antes que ele tenha a oportunidade de procurar uma ajuda médica.
Não há sintomas aparentes, ou seja, o paciente, a princípio, não sente nada. O diagnóstico pode ser feito com a palpação no trajeto da artéria, pois ocorre a dilatação. Quando não há como verificar, podem ser feitos exames como tomografia computadorizada, ressonância magnética e arteriografia. O tratamento somente é feito de forma cirúrgica.
Doença de Buerger
É uma doença que afeta os vasos sanguíneos dos membros inferiores e das mãos e braços. Ela causa inchaços que obstruem a circulação sanguínea e sua incidência ocorre principalmente em homens asiáticos (no Japão, é considerada uma doença grave). Adoença de Buerger tem uma ligação direta com o fumo, ou seja, se um homem asiático fuma e está apresentando sintomas como dores e frios nos pés e mãos, surgimento de gangrenas e aparecimento de claudicação, ele deverá consultar um médico para realizar exames específicos.
Primeiramente, o paciente deve parar de fumar, pois a insistência pode agravar o problema e isso pode levar até a amputação de um membro. O frio também deve ser evitado e, na medida do possível, deve-se caminhar por até 30 minutos por dia. Os médicos podem receitar medicamentos como antagonistas de cálcio ou inibidores plaquetários para o paciente; é interessante que ele mantenha a perna elevada quando estiver deitado.
Angioplastia Coronária
Todas as doenças da circulação sanguínea e linfática, com exceção do infarto do miocárdio, acometem principalmente o homem. A angiologia começou como uma ciência para o estudo de doenças que atingiam a circulação das veias, artérias e linfática. Quando ocorre a obstrução de uma artéria do paciente devido ao colesterol que dilui o envio de sangue e oxigênio para o músculo cardíaco, esse é o tratamento indicado. Quando ocorre o impedimento parcial, é denominada angina e quando a obstrução é completa, é chamada de enfarte agudo do miocárdio.
A angina pode causar desconforto no peito e a dor pode se tornar mais intensa durante algum exercício físico. A dor pode passar para os ombros e os braços e pode ser tratado com uma medicação específica ou com a utilização de um balão inflado. É um procedimento feito com o auxílio de um catéter-balão, que fica posicionado onde está a lesão. Em seguida, ele é insuflado e assim vai desobstruindo a artéria permitindo que o fluxo seja normalizado.
Métodos de diagnostico
Os pacientes devem ser rapidamente examinados buscando sinais externos de trauma fechado ou penetrante. Uma lesão vascular intra-pericárdica pode levar aos sinais clássicos do tamponamento cardíaco, que são o ingurgitamento jugular, pulso paradoxal, sons cardíacos abafados, pressão venosa central elevada. No entanto, os três sinais clássicos estão presentes em cerca de 1/3 dos pacientes apenas e muitas vezes, o próprio trajeto provocado pelo agente agressor serve como via de escape do sangue e evita o tamponamento.
Aqueles com evidências de trauma penetrante e com sinais de choque hipovolêmico grave e exsanguinação devem ser levados ao bloco cirúrgico o mais rápido possível e a identificação de qual o ramo vascular lesado é feita no intra-operatório. O fator mais importante para se conseguir fazer o diagnóstico precoce, principalmente no trauma fechado, é a suspeita clínica baseada no mecanismo de trauma. A aorta é o vaso torácico mais lesado no trauma contuso, seguido pela artéria inominada, veias pulmonares e veia cava. Classicamente as lesões de aorta são relacionadas aos acidentes automobilísticos com colisão frontal8, no entanto alguns trabalhos mostram que colisões laterais podem ser responsáveis por até 50% das rupturas de aorta.
No entanto, deve-se ressaltar que os pacientes podem não apresentar à admissão hospitalar os sinais e sintomas clássicos de uma laceração da aorta torácica, que são:
No pós-operatório você deverá retornar ao consultório médico mais três (3) vezes para que o especialista possa avaliar os resultados da cirurgia. Depois disso é indicado retornar ao menos 1 vez por ano, para que ele possa ajudar na prevenção das varizes.
Pratique esportes
A melhor forma de se prevenir contra as varizes é a prática de esportescomo: caminhar, correr, andar de bicicleta, nadar, fazer academia regularmente, praticas exercícios aeróbicos, entre outros esportes. Isso ajuda a manter uma boa circulação sanguínea nas pernas, além de proporcionar mais disposição e aumentar sua qualidade de vida. Caso você não pratique esportes é aconselhável retornar ao seu médico especialista no mínimo duas vezes por ano com a intenção de se prevenir contra o surgimento de novas varizes e complicações.
Tratamentos estéticos
Depilação, massagem relaxante, drenagem linfática, entre outros deve-se aguardar um período mínimo durante o pós-cirúrgico para evitar problemas na circulação. Para saber o tempo indicado converse com seu médico, pois os intervalos variam de acordo com o porte da cirurgia realizada. Lembre-se, não tome nenhuma atitude sem orientações de um Especialista em Varizes dos Membros Inferiores.
Diagnósticos de enfermagem
Risco de choque relacionado à hipoxia.
Risco de sangramento, relacionado a efeitos secundários relacionados ao tratamento (cirurgia).
Risco de infecção, relacionado a procedimentos invasivos.
Risco de disfunção neurovascular periférica, relacionado a obstrução vascular.
Risco de desequilíbrio na temperatura corporal, relacionado a trauma que afeta a regulação da temperatura.
Prescrições de enfermagem
Acomodar o paciente de forma confortável e segura (coberto), prevenindo diminuição da temperatura.
Realizar troca do curativo em ferida operatória diariamente ou até mais de uma vez por dia dependendo da necessidade (quando o mesmo estiver sujo ou úmido).
Evitar manusear o paciente sem estar paramentado com os devidos EPIs, pois pode ser um fator de risco para possíveis infecções.
Em caso de cirurgia de varizes, estimular o paciente ao uso de meias compressivas.
Referencial
Recuperação pós-operatória na Cirurgia vascular. Disponível em: http://www.steticlin.com.br/pos_operatorio_vascular.asp. acessado em 26/11/12.
Doenças Vasculares -KERDNA Produção Editorial LTDA. Disponível em: http://cirurgia- vascular.info/mos/view/Doen%C3%A7as_Vasculares/ acessado em: 26/11/12.
Cardiologia & Cirurgia Vascular. Dr. Felipe Silva da Costa. Disponível em: http://www.cardiologiaecirurgiavascular.com/ acessado em: 26/11/12.
Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em: URL: http://www.lava.med.br/livro. Acessado em 26/11/12.