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Conceitos fundamentais da política internacional, como anarquia, soberania e equilíbrio de poder. Discute-se a distribuição horizontal do poder, a competição entre Estados, a manutenção da soberania e a busca pelo poder. Aborda-se a importância da garantia e reconhecimento da soberania, a vulnerabilidade dos Estados que não conseguem garantir sua soberania e a lei geral do equilíbrio de poder. exemplos concretos e discute as visões de realistas e idealistas sobre o sistema internacional.
Tipologia: Notas de estudo
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● Garantia? De que, internamente, ninguém (nenhum outro Estado externo) vai intervir em suas próprias leis. ● Reconhecimento? Da soberania pelos outros Estados. ● Exemplo: proibição do burkini na França. Ninguém pode fazer nada, uma vez que o Estado é soberano e tem autonomia para ditar suas próprias leis, ninguém pode intervir. ● Dentro de suas fronteiras, o soberano pode fazer o que ele quiser, sem a intervenção de Estados externos. ● Soberania – conceito mais importante. ● Soberania – governo centralizado sobre um determinado ponto em uma determinada fronteira. Quando não consegue exercer essa soberania dentro de suas fronteiras, o Estado fica vulnerável. ● Um país dividido é vulnerável a ter sua soberania violada. O maior objetivo de um estado é ter sua soberania preservada (sobrevivência). O que está ocorrendo no Brasil, uma quase guerra civil entre dois pensamentos políticos, é perigoso por causa da legitimidade da soberania. ● Quem garante o direito à soberania? Ninguém além do próprio Estado; só ele mesmo pode garantir. Para isso, é necessário o controle das fronteiras, existência de exércitos, força naval. É preciso garantir a proteção nacional, e isso é responsabilidade do Estado nacional, que detém o monopólio legítimo da força interna. Internacionalmente, ninguém tem o monopólio legítimo da força. ● Monopólio legítimo da força só existe internamente – não pode contar com ajuda externa. ● Estados que não são capazes de garantir sua soberania são vulneráveis a invasões. ● O sistema é, primeiramente, regido pela luta à sobrevivência. ● Não é simples garantir a soberania. ● Exemplo – vulnerabilidade da Ucrânia levou à invasão da Rússia, que anexou a Crimeia ao seu território. ● Exemplo – intervenções econômicas do FMI (violação da soberania). Não tem poder de impor suas regras naqueles Estados que garantem sua soberania. Estados que tem essa intervenção do FMI, consentem essa violação, uma vez que eles não garantem sua soberania. ● Exemplo – exceção da venda de bebida alcoólica dentro de estádios, uma vez que a legislação brasileira proíbe essa comercialização. A FIFA não obrigou, abriu-se uma exceção temporária. ● Se o Estado não garante sua soberania, ele passa a não ser mais um Estado.
Economicamente: modo de produção capitalista. ● É artificial, foi criado pelo homem. ● Tem um tempo – pode chegar ao fim. Muda-se a ordem, muda o hegemón. A competição interestatal e capitalista continua a mesma. ● Todos os sistemas que o antecederam acabaram. Tinham suas próprias características singulares. ● As características essências desse sistema são as listadas acima. ● Jogo de poder – competição interestatal e capitalista. ● Guerras são desdobramentos naturais do sistema.