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CONHECIMENTOS DE IDOSOS DIABÉTICOS EM RELAÇÃO À PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA VOLTADA PARA A MELHORA DA SUA CONDIÇÃO CLÍNICA, Manuais, Projetos, Pesquisas de Biologia

Projeto sobre os benefícios da atividade física para o idoso portador de diabetes tipo 2.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2019

Compartilhado em 31/07/2019

Jéssica-Layne
Jéssica-Layne 🇧🇷

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FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
JÉSSICA LAYNE DA SILVA SOARES
CONHECIMENTOS DE IDOSOS DIABÉTICOS EM RELAÇÃO Á PRÁTICA
DA ATIVIDADE FÍSICA VOLTADA PARA A MELHORA DA SUA CONDIÇÃO
CLÍNICA
SANTARÉM-PA
2014
JÉSSICA LAYNE DA SILVA SOARES
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FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

JÉSSICA LAYNE DA SILVA SOARES

CONHECIMENTOS DE IDOSOS DIABÉTICOS EM RELAÇÃO Á PRÁTICA

DA ATIVIDADE FÍSICA VOLTADA PARA A MELHORA DA SUA CONDIÇÃO

CLÍNICA

SANTARÉM-PA

JÉSSICA LAYNE DA SILVA SOARES

CONHECIMENTOS DE IDOSOS DIABÉTICOS EM RELAÇÃO Á PRÁTICA

DA ATIVIDADE FÍSICA VOLTADA PARA A MELHORA DA SUA CONDIÇÃO

CLÍNICA

Projeto de trabalho de conclusão de curso apresentado à Coordenação do Curso de Ciências Biológicas das Faculdades Integradas do Tapajós.

SANTARÉM-PA

CONHECIMENTOS DE IDOSOS DIABÉTICOS EM RELAÇÃO Á PRÁTICA

DA ATIVIDADE FÍSICA VOLTADA PARA A MELHORA DA SUA CONDIÇÃO

CLÍNICA

Jéssica Layne da Silva Soares¹ ¹ Acadêmica do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas das Faculdades Integradas do Tapajós

1. INTRODUÇÃO

O Diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica degenerativa que se caracteriza por ser uma alteração no metabolismo dos carboidratos associada à deficiência absoluta ou relativa de insulina resultando em hiperglicemia, ou seja, elevação dos níveis de glicose circulantes na corrente sanguínea. A prevalência e a incidência desta doença vêm aumentando cada dia mais na população idosa (RIBEIRO, 2010).

Muitos estudos têm demonstrado que a prática regular da atividade física, por exercer significativa influência no controle metabólico que quem realiza, está associada à saúde e ao bem estar, e, portanto deve estar sempre associado ao tratamento do DM. Dessa maneira, a inclusão de exercícios físicos na rotina dos pacientes diabéticos atribui alguns benefícios, tais como controle glicêmico, redução de fatores de risco cardiovasculares e a perda de peso (FRANCHI, 2008; ARSA,2009), além da melhoria da autoestima e da qualidade de vida do praticante (GUEDES,2012).

A vida moderna, com mudanças de hábito alimentar, estresse de adaptação às grandes cidades e pouco tempo para atividades físicas, em muito favorece a obesidade e ao o sedentarismo, fatores que predispõe o aparecimento do DM sendo estes fatores muito frequentes nos idosos (GUARDA, 2010). O autocuidado deve ter ação inicial do portador, mas segundo knuth, 2009, esse cuidado não vem sendo plenamente realizado pelos portadores de DM, principalmente devido à falta de conhecimento sobre o favorecimento que a atividade física presta. Esse autor ainda enfatiza que saber conviver com a doença é fator importante, e a movimentação corporal é um ato preventivo/corretivo, que visa à qualidade de vida (WEINBERG, 2008).

Desta forma o presente estudo tem por objetivo identificar os conhecimentos da população idosa portadora de DM em relação a pratica de atividade física voltada para o controle desta doença.

1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA

Conhecimentos de idosos diabéticos em relação á prática da atividade física voltada para a melhora da sua condição clínica.

  1. PROBLEMA

O diabetes mellitus é uma doença caracterizada por ser uma alteração no metabolismo dos carboidratos, associada à deficiência absoluta ou relativa de insulina, resultando em hiperglicemia. A atividade física pode ser prescrita como um tratamento não farmacológico no controle do diabetes mellitus em idosos? De que forma a atividade física influencia no tratamento desses individuos?

1.3 HIPÓTESES

Os exercícios físicos melhoram a tolerância à glicose e aumentam a sensibilidade à insulina.

  1. JUSTIFICATIVA

Muitos estudos têm demonstrado que a prática regular da atividade física está associada à saúde e ao bem estar bem como no tratamento do diabetes melitus por exercer influência no controle metabólico. Dessa maneira, a inclusão de exercícios físicos na rotina dos pacientes diabéticos atribui alguns benefícios, tais como controle glicêmico, redução de fatores de risco cardiovasculares e a perda de peso (FURTADO 2007), mas também na melhoria da autoestima e qualidade de vida do praticante (COLBERG, 2003).

A prática regular de exercícios físicos pode ser uma alternativa não medicamentosa para ajudar a retardar o aparecimento de doenças associadas ao envelhecimento (LIMA, 2007). Com a melhoria da capacidade funcional, ocasionada pela prática do exercício, o idoso tem mais autonomia e independência, o que contribui para seu bem estar físico e mental, agindo diretamente no controle ou na prevenção de doenças como osteoporose, hipertensão, obesidade, depressão e diabetes.

Pesquisas científicas têm mostrado que atividade física pode beneficiar qualquer indivíduo em qualquer idade e revelam que ser ativo ajuda a reduzir os riscos de várias

gorduras. A insulina tem por função transportar glicose para as células de forma a servir como combustível, gerando energia de uso imediato, ou armazenamento sobre a forma de glicogênio. A insulina também estimula a síntese proteica e o armazenamento dos ácidos graxos livres nos tecidos adiposos. A deficiência desse hormônio compromete a capacidade do organismo ter acesso aos nutrientes essenciais de combustão e armazenamento (OLIVEIRA, 2009). Nos idosos o DM está entre as dez causas principais de internação hospitalar ao lado de outras doenças como: respiratórias, cardíacas, cerebrovasculares, renais, infecciosas, entre outras. De acordo com os dados do Sistema Único de Saúde (SUS) de

  1. Essa doença é subdividida basicamente em dois grupos, o diabetes mellitus tipo (DM1) também conhecida como insulinodependente e o tipo2 (DM2), sendo este a forma mais encontrada nos idosos. O DM1, embora possa acometer indivíduos de qualquer faixa etária, é mais comum em crianças, adolescente e adulto jovem, acontecendo o seu diagnóstico geralmente até a terceira década de vida. Segundo Nasri e Sá (2005)’’ apenas 5 a 10% dos casos de DM diagnosticados em pacientes acima de 65 anos são do tipo1’’. De acordo com Arsa (2009):

[...] O DM1 caracteriza-se pela destruição, por mecanismos autoimunes, das células betas das ilhotas pancreáticas, levando a deficiência de insulina, requerendo assim insulinoterapia. O DM consiste na alteração em graus diversificados, da resistência periférica à ação da insulina e da deficiência desta no organismo.

Na população idosa o DM2 é uma das doenças crônicas mais prevalentes. Quanto mais à população envelhece maior é a proporção com DM2 e consequentemente suas complicações se expandem. Nos indivíduos idosos o diabetes do tipo2 é causado pela secreção anormal de insulina, pela resistência à ação do hormônio nos tecidos-alvo, sendo esta resistência uma anormalidade primaria no curso da doença na qual a insulina diminui sua habilidade de estimular a utilização da glicose pelo musculo e pelo tecido adiposo gerando diversas consequências (SILVA,2012). Essa doença tem muita importância na vida do idoso devido sua elevada ocorrência e, principalmente, devido às inúmeras complicações causadas ao organismo, o que traz sérios prejuízos na qualidade de vida destes indivíduos (FRANCHI,2008). Dentre as complicações crônicas mais comuns encontram-se: o cansaço, fraqueza e perda de peso, confusão mental aguda, incontinência urinária, infecções frequentes, dificuldade de cicatrização de feridas, formigamento, dormências, dores nas mãos e pernas e diminuição da visão.

O DM2 em idosos é precipitado principalmente pelo excesso de alimentação, e a inatividade física, fatores que contribuem para a resistência à insulina. Os elevados níveis de glicose circulante são deletérios ao pâncreas, rins, fígado, coração e vasos sanguíneos, olhos e sistema nervoso central e periférico. A formação de placas de lipídios nas paredes das artérias é acelerada, diminuindo o fluxo sanguíneo nos órgãos principais e reduzindo o desempenho cardiovascular, o que encoraja menos a atividade física favorecendo a uma maior tolerância a glicose e consequentemente fazendo com que os portadores utilizem altas dosagens de medicação para o controle do DM (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2009). De acordo com Guarda (2010) a obesidade, pouca atividade física, doenças coexistentes e hábitos alimentares desfavoráveis são alguns fatores que aumentam o risco dos idosos desenvolverem DM2. Em relação ao tratamento do paciente idoso diabético, os princípios básicos apesar de ter algumas singularidades, não são diferentes dos estabelecidos para indivíduos mais jovens portadores da doença, inclusive os critérios para diagnóstico, classificação e as metas de controles glicêmicos, lipídico, pressão arterial e peso. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2006). Inicialmente, recomenda-se alteração nos hábitos dos pacientes, incentivando um estilo de vida mais saudável. Caso essas modificações não surtam o efeito desejado, pensa-se no uso de medicamentos. Em relação às mudanças no estilo de vida é importante: 1) o aconselhamento nutricional, com elaboração de dieta apropriada, balanceada, que supra as necessidades básicas do paciente, sem, entretanto, elevar os níveis glicêmicos de forma abrupta e frequente; 2) orientação sobre atividades físicas, que devem ser realizadas regularmente, após avaliação médica do idoso; 3)interrupção do etilismo e do tabagismo, quando estiverem presentes; e 4) programa de educação de pacientes, familiares e cuidadores sobre o diabetes, conscientizando-os e tornando-os aptos ao maior sucesso terapêutico (FREITAS, 2006). É importante que diabéticos idosos exercitem-se regularmente, aplicando-se a eles, na escolha da modalidade e da intensidade do exercício, as mesmas regras aplicáveis a diabéticos mais jovens. Devido à alta incidência de doença arterial coronária silenciosa na população de diabéticos idosos, uma avaliação criteriosa da presença desse distúrbio deve fazer parte da abordagem inicial do paciente, tendo em vista o estabelecimento de um programa de exercícios. A proteção dos pés com um calçado adequado durante a prática de exercícios previne lesões potencialmente graves

Segundo Brasil (2006), campanhas públicas para reduzir a obesidade e o risco de diabetes têm enfocado a realização de atividade física, mas não tem dedicado atenção suficiente ao combate dos hábitos sedentários. O comportamento sedentário aumenta o risco de desenvolver DM2 e obesidade, enquanto que uma atividade física leve ou moderada diminui esse risco, mostrando que um estilo de vida relativamente ativo, com uma caminhada rápida de aproximadamente meia hora diária tem a capacidade de prevenir muitos novos casos de DM2, enfatizando a necessidade de evitarmos hábitos sedentários em todas as idades. Segundo Silva (2010), a “ prática de exercícios físicos é muito importante para qualquer indivíduo, estando comprovado cientificamente que o sedentarismo é nocivo à saúde ’’. A adoção de um estilo de vida saudável com a prática de exercícios físicos proporciona uma melhoria na qualidade de vida. Esta, consequentemente está ligada ao processo de mudança de comportamento individual e coletivo, permitindo que os indivíduos tenham possibilidade de ganhar qualitativamente em seu estilo e na expectativa de vida (NAHAS, 2006). Segundo Kaemer (2013):

[...] Os exercícios físicos também podem ajudar a prevenir doenças cardíacas, aumentando os níveis de HDL (o colesterol bom) e diminuindo os níveis de LDL (o colesterol ruim); ajudam a melhorar o humor devido à liberação de endorfina, hormônio que causa sensação de bem estar, pois relaxa o sistema musculoesquelético; ajudam a aumentar a funcionalidade do sistema imunológico acarretando benefícios cardiovasculares e facilitando, ainda, o controle da obesidade.

A respeito dos benefícios do exercício físico no tratamento do diabetes, a American Diabetes Association (ADA, 2011) conclui que: "o treinamento físico esta comumente associada a uma diminuição da ansiedade, melhora o humor e autoconfiança e um aumento do bem estar. A melhora de qualidade de vida pode ser um benefício secundário, resultante de um treinamento de força (aumento da massa muscular, flexibilização e amplitude do movimento) principalmente nas populações mais idosas, no qual o DM 2 é predominante. Além disso, a prática de exercícios faz com que o organismo libere substâncias neuroquímicas, como a endorfina, que reduzem a ansiedade e a depressão, proporcionando uma melhor disposição. A redução do estresse também é muito importante, pois também melhora a situação da pressão sanguínea e o aproveitamento

da glicose. Para o portador de diabetes, a atividade física propicia inúmeros benefícios adicionais, inclusive o aumento da ação da insulina (HOFFMAN, 2008). Segundo Raso (2007), os benefícios do exercício físico para o diabético podem ser imediatos e tardios, pode-se citar: aumento da ação da insulina; aumento da captação da glicose pelo músculo; captação da glicose no período pós-exercícios; diminuição da glicose sanguínea; aumento da sensibilidade celular à insulina; incremento das funções cardiorrespiratórias; incremento da força e da resistência; diminuição da gordura corporal; redução dos fatores de risco de doenças coronarianas; decréscimo da ansiedade e depressão entre outros benefícios. Antes de iniciar um exercício vigoroso, é necessário pesquisar complicações como retinopatia proliferativa, neuropatia autonômica e doença cardíaca importante, pois a presença destas alterações requer recomendações específicas e maiores cuidados. Segundo Schfift (2010), o tipo a frequência, a intensidade e a duração do exercício vai depender de vários fatores como o grau de treinamento anterior e do controle metabólico, duração do diabetes, e presença de complicações específicas da doença. Por isso o idoso diabético antes de realizar qualquer atividade física deve passar por uma avaliação médica para que se possa observar o seu estado nutricional, o uso de medicamentos e suas limitações físicas. Depois ele deverá optar pela atividade física que melhor se adapta ao seu perfil.

3. METODOLOGIA

A metodologia utilizada para se fazer este trabalho será a pesquisa bibliográfica. Conforme Odília Fachin (2005) a pesquisa bibliográfica tem como finalidade fundamental conduzir o leitor a determinado assunto e proporcionar a produção, coleção, armazenamento, reprodução, utilização e comunicação das informações

Elaboração do projeto

X X X X X X

Entrega do projeto de pesquisa

X

Revisão e entrega oficial do trabalho Apresentação do trabalho em banca

X

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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