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Bateria de questões
Tipologia: Notas de estudo
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Questão 1.1 (AFRF/98) Patrimônio Bruto = Total do Ativo
Ativo Passivo
Poupança 216
Exigível Empréstimos Obtidos 360 Mercadorias 540 PL Empréstimos Concedidos 288 Capital 7000 Receitas 180 (-) Despesas x
TOTAL 1044 TOTAL 1044
Questão 1.2 (AFRF/98)
A questão faz referência a ganhos ou perdas (lucro ou prejuízo). As modificações no ativo circulante, no permanente ou no passivo circulante não necessariamente implicam ganhos ou perdas. Ex.: Compra de mercadorias a prazo (+AC/+PC), pagamento de duplicata à vista sem juros (-AC /-PC).
Como não houve aumento de capital por subscrição de novas ações, tudo nos leva a crer que o aumento do PL de $ 200,00 ocorreu em virtude de lucros (ganhos) obtidos nas operações da empresa.
Resposta: Letra C
Questão 1.3 (ICMS-SC/98) Para resolvermos esta questão utilizaremos a equação fundamental do patrimônio A - PE = PL , onde A = Ativo PE = Passivo Exigível PL = Patrimônio Líquido
Primeiramente vamos identificar a que grupo cada conta pertence:
Quadro I Ativo 94 95 96 Caixa e Bancos 250 130 210 Mercadorias 180 120 90 Duplicatas a Receber 120 100 150 Total do Ativo 550 350 450
Quadro II
Passivo Exigível 94 95 96 Fornecedores 280 90 230 Salários a pagar 220 130 180 Dividendos a pagar - 80 - Total do Passivo Exigivel 500 300 410
Grupo 94 95 96 A 550 350 450 PE 500 300 410 PL (=A-PE) 50 50 40
Integralização em 96 de parcela subscrita em 95 30 (+) Integralização em 96 de parcela subscrita em 96 40
(=) variação do capital integralizado de 95 para 96 70
Bancos 10
Clientes 20 Capital a Realizar 50
Capital 100 Salários a Pagar 10
Caixa 15
Mercadorias 40 Empréstimos obtidos 40
Prejuízos Acumulados 20 Fornecedores 5
TOTAL 155 155
Bancos 10 Salários a pagar 10 Clientes 20 Empréstimos Obtidos 40 Caixa 15 Fornecedores 5
Mercadorias 40 (=) Passivo Exigível 55
Patrimônio Líquido Capital 100 (-) Capital a Realizar (50) (-) Prejuízos Acumulados (20) (=) Total do PL 30
TOTAL 85 TOTAL 85
Questão 1.8 (AFTN/96)
O gabarito dava como resposta a letra B (evidência). porém , como o edital do concurso fazia menção apenas a Resolução CFC 750/93 com relação aos princípios contábeis, a ESAF teve que anular a questão pois não consta este princípio (da evidenciaçao) de tal resolução.
Resposta: Anulada Questão 1.9 (INSS/97)
A questão trata do Princípio da Competência, cujo enunciado reproduziu parte do texto do artigo 9º da Resolução CFC 750/93.
D Caixa (+AC) C Adiantamento de Clientes (+PC)
Questão 1.10 (AFRF/2000) a) Financiamentos de Longo Prazo são classificáveis no Passivo Exigível a Longo Prazo; b) Em seu artigo 179, II, a lei 6.404/76 cita que os empréstimos a sociedades coligadas ou controladas, serão classificáveis no ativo realizável a longo prazo, independentemente do prazo de recebimento. Isto porque a lei admite que a expectativa de recebimento deste tipo de empréstimo não se dá no curto prazo, em função da ligação entre as pessoas jurídicas. Já quanto aos empréstimos obtidos das empresas coligadas, a lei não faz referência aos mesmos em seu artigo 180. Portanto, de acordo com a doutrina dominante, deveremos classificálos conforme o prazo (curto prazo no passivo circulante e longo prazo no exigível a longo prazo). Este prazo sendo omisso, de acordo com o Princípio da Prudência, a classificação deve ser no passivo
circulante. c) Conforme explicação anterior esta é a opção correta; d) Passivo Exigível a longo
prazo; e) Empréstimos recebidos de coligadas ou controladas, conforme explicação anterior, se
classificam no Passivo
Exigível a Longo Prazo, independentemente do prazo para pagamento.
Resposta: Letra C
Questão 1.11(ESAF/TTN–1992/SP)
Encontramos na doutrina contábil diversos conceitos de contabilidade. Até pouco tempo, alguns autores conferiam a ela a roupagem de arte ou metodologia. No entanto, considerando que esta disciplina possui princípios próprios, hodiernamente não cabem mais aqueles adjetivos, pois possui componentes científicos.
Neste contexto, foi elaborado, durante o 1º congresso brasileiro de contabilidade um conceito que vigora como único oficial, com os seguintes dizeres:
“Contabilidade é a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, de controle e de registro relativos à Administração Econômica”.
Percebe-se que os núcleos verbais são: a orientar, o controlar e o registrar.
A resposta correta é a letra “ b ”. Questão 1.12 (ESAF/TTN–1994/vespertino)
O objeto de estudo da contabilidade é o patrimônio, assim entendido como o conjunto de bens, direitos e obrigações.
A finalidade da contabilidade é estudar e controlar o patrimônio para, a partir desse estudo,
O item está CERTO. Questão 1.15 (TFC/ESAF/96)
O patrimônio bruto representa o ativo total e o patrimônio líquido a diferença entre esse ativo total e o passivo exigível. Logo, não poderá ser maior do que o ativo total. Pode, na melhor das hipóteses, ser igual. Assim, a letra “a” está certa.
O patrimônio bruto pode ser nulo ou positivo, mas nunca negativo. Já o patrimônio líquido pode assumir valor positivo, nulo ou negativo. O valor negativo aparece com o passivo a descoberto. Assim, a alternativa “b” está errada.
Na situação de passivo a descoberto, o valor das obrigações é superior ao do patrimônio bruto e neste caso e em outras situações o patrimônio líquido também é inferior ao das obrigações. A letra “c” está certa.
Considerando que o patrimônio bruto é o conjunto de bens mais direitos e que o patrimônio líquido é a diferença entre o ativo e o passivo exigível, temos que a alternativa “d” está correta.
Em situações especiais, na inexistência de passivo exigível, o patrimônio bruto e o PL podem assumir valores iguais. Essa situação ocorre geralmente no início das atividades e no final das atividades da empresa. A alternativa “e” está correta.
Questão 1.16 (ESAF/FISCAL–FORTALEZA/98)
O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
Desta forma a atitude de Jorge Trapalhão está incorreta por afronta ao princípio da entidade, cuja alternativa a ser assinalada é a letra “ d ”.
Questão 1.17 (MPOG/ESAF/2000)
Os valores diferidos devem ser baixados como despesa no exercício em que ficar comprovado que não podem ser recuperados ou atribuídos a atividade para a qual foram realizados. Desta forma, a alternativa “a” está incorreta.
Consoante os princípios da prudência e da oportunidade, os registros devem ser realizados mesmo no caso de existir somente razoável certeza ou quando houver alguma incerteza de grau variável. Ressalte que estes princípios, nesta acepção, possuem aplicação nas mutações patrimoniais posteriores ao registro original, pois o registro original deve ser efetuado na extensão exata dos fatos ocorridos com o mundo exterior. Logo a alternativa “b” está errada.
O recebimento de doações, segundo o princípio da competência, representa a realização de receita e deve ser registrado pelo valor de mercado do bem recebido. A alternativa “c” está correta.
O uso da moeda do País é condição indispensável a homogenização, mas não assegura o poder aquisitivo, visto que a moeda sofre desvalorização em função da inflação e mesmo pela desvalorização frente a outras moedas. A alternativa “d” está errada.
O princípio da competência assevera que as receitas e despesas devem ser reconhecidas no período em que forem geradas, independentemente do recebimento ou do pagamento, isto é, basta
ocorrer o fato gerador de receita ou de despesa para que estas sejam reconhecidas no resultado do exercício, não importanto se houve o recebimento ou o efetivo pagamento. A alternativa “e” está errada.
Questão 1.18 (MIC/ESAF/98)
Segundo o princípio da competência, as receitas e despesas devem ser incluídas no resultado do exercício em que ocorrerem seus fatos geradores, independentemente do recebimento ou do pagamento.
Desta forma; Os juros de fevereiro, pagos em março, no valor de R$ 1.000,00 constituem despesas de fevereiro;
O aluguel de março, ainda não pago, no valor de R$ 2.000,00, constitui despesa do mês de março;
A conta relativa ao consumo de energia elétrica em março, paga no mesmo mês, no valor de R$ 3.000,00, constitui despesa de março;
O aluguel relativo ao mês de abril, já pago antecipadamente no mês de março, no valor de R$ 4.000,00, constitui despesa do mês de abril;
Os juros ganhos no mês de março, mas ainda não recebidos, no valor de R$ 4.000,00, constituem receitas do mês de março;
As receitas recebidas em março, por serviços que só serão realizados no mês de abril, no valor de R$ 3.000,00, constituem uma obrigação da entidade e somente serão considerados receita quando da efetiva prestação do serviço;
Os juros relativos ao mês de março, recebidos no próprio mês, no valor de R$ 2.000,00, são receitas do mês de março; e
As comissões ganhas em fevereiro, mas recebidas apenas no mês de março, no valor de R$ 1.000,00, são receitas do mês de fevereiro.
Assim, o resultado do mês de março, envolvendo apenas as receitas e despesas cujos fatos geradores se referem a este mês, é:
Discriminação Despesa Receita
Aluguel 2.000,
Energia elétrica 3.000,
Juros ganhos 4.000,
Juros de março e recebidos em março 2.000,
Totais 5.000,00 6.000,
Lucro no mês de março 1.000,
Salários 100 1200 Vendas
CMV 500 50 Receita de Juros Impostos 100
Impressos e Escritório 100
Energia 50 Despesas Diversas 150
Descontos Concedidos 50
1.050 1250 200
Questão 2.2 (Papil-PF/2000)
Questão 2.3 (Papil-PF/2000)
Questão 2.4 (TRF/2000)
De Acordo com o Regime de Caixa, as despesas devem ser lançadas somente quando pagas e as receitas quando efetivamente recebidas. Assim, temos na questão: $190.000,00 de débitos (despesas) e $180.000,00 de créditos (receitas), totalizando um resultado negativo pelo regime de caixa no valor de $ 10.000.
Como temos $100.000,00 em bens e $80.000,00 no capital, de acordo com a equação fundamental
do patrimônio: A = P + Capital + Lucros Acumulados (LPA)
LPA = 20.000 (antes da apuração do resultado)
O resultado do período foi um prejuízo de $ 10.000.
Agora devemos ajustar o lucro (prejuízo) aos Princípios da prudencia e competência, da seguinte
forma:
Operação Redução Aumento Receitas já ganhas não quitadas 1.
Despesas antecipadas 1. Conta de energia vencida 2.
Expectativa de Perda 500
Totais 2.500 2.
Ajuste negativo 200
Resposta: Letra A Questão 2.5 (TRF/2000) De acordo com o enunciado as contas diferenciais (Receitas, Despesas e PL) estão com saldo correto. Assim, o PL após a apuração do resultado seria:
Resultado do Exercício Saldo Devedor
Saldo Credor Aluguéis Passivos (Despesas) 140
Comissões Ativas (Receitas) 30 Receita de Juros 110
Custo das Vendas 600 Receita de Vendas 900
Despesa de Juros 130
Imposto Federais 200
Salarios 450 Total 1520 1040
Estoques 35. Total 74.250 Total 81.
Caixa 1. Bcos c/ movimento 7. Duplicatas a Receber 15. (-) PDD (450) Depesas Antecipadas 5. Estoques 8.
Total 35.
Questão 2.10 (AFTN/96) O Capital Próprio se refere ao PL. Para sabermos se o saldo da conta Lucros ou prejuízos Acumulados é credor ou devedor, devemos utilizar os balancetes. Para que os mesmos “fechem”, este saldo deve ser credor tanto em 19x1 quanto em 19x2.
Total Saldos devedores em 19x1 = 77.000 Total Saldos credores em 19x1 = 77.000 Total Saldos devedores em 19x = 168.500 Total Saldos credores em 19x2 = 168.
Patrimônio Líquido em 19x
Capital Social 10.
Reserva legal 1. Reserva de capital
Lucro Acumulado
Total 28.
2.11. (ESAF/TTN–1994/matutino)
O art. 177 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, possui a seguinte grafia:
Art. 177. A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes , com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência.
§ 1º As demonstrações financeiras do exercício em que houver modificação de métodos ou critérios contábeis, de efeitos relevantes, deverão indicá-la em nota e ressaltar esses efeitos. § 2º A companhia observará em registros auxiliares, sem modificação da escrituração mercantil e das demonstrações reguladas nesta Lei, as disposições da lei tributária, ou de legislação especial sobre a atividade que constitui seu objeto, que prescrevam métodos ou critérios contábeis diferentes ou determinem a elaboração de outras demonstrações financeiras.
§ 3º As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, e serão obrigatoriamente auditadas por auditores independentes registrados na mesma comissão.
§ 4º As demonstrações financeiras serão assinadas pelos administradores e por contabilistas legalmente habilitados.
Conforme se depreende da leitura do caput do ato legal, a resposta correta é a letra “ d ”.
Das contas apresentadas, temos as seguintes 6 (seis) contas de resultado:
. • Despesas de aluguel . • Aluguéis ativos . • Aluguéis passivos . • Prêmios de seguros . • Impostos e taxas .• Salários .As conta patrimoniais são em número de 8 (oito): . • Aluguéis a receber . • Aluguéis a pagar . • Aluguéis ativos a vencer . • Aluguéis passivos a vencer . • Seguros a vencer . • Seguros a pagar . • Impostos a recolher .• Impostos a recuperar .Das 6 (seis) contas de resultado, representam despesas as seguintes contas: . • Despesas de aluguel
por fim, os terceiros a quem a entidade devia, eram os seus credores. Desta forma, as contas representativas de bens e direitos eram debitadas, pois as pessoas responsáveis pelos bens e direitos da entidade deviam a esta. As contas representativas de obrigações da entidade, representavam créditos dos terceiros para com esta, por isso eram creditadas.
Assim, por esta teoria as contas representavam as pessoas que eram responsáveis por determinados bens e/ou direitos, ou as que detinham o direto a crédito perante a entidade.
Compreendeu por quê a conta caixa, que é um bem da entidade, é debitada quando aumenta o seu valor?!!!
O recurso acima utilizado para explicar, de forma rudimentar, a questão do débito e do crédito não deve ser alastrado, pois, hoje, na concepção científica de Contabilidade essa colocação colhe repúdio da maioria dos doutrinadores, e, por quê não, do Conselho Federal de Contabilidade. Mas, que ele é útil na tentativa de explicar o porquê do débito e do crédito, disso ninguém duvida, principalmente, quando o objetivo do estudo da Contabilidade é concurso público , quando se precisa aprender de forma rápida e objetiva, mesmo que seja de forma simples, tal qual a apresentamos.
Essa teoria classificava as contas em três grandes grupos, a saber:
. • Contas dos Agentes Consignatários — Essas contas representavam os bens da empresa. Existiam pessoas que recebiam em consignação os bens da entidade, sobre os quais eram os responsáveis, portanto eram os devedores (note que as contas representativas de bens são de natureza devedora). . • Contas dos Agentes correspondentes – Representavam os direitos e as obrigações da entidade com terceiras pessoas, os correspondentes que eram os credores. . • Contas dos Proprietários — Eram as contas do Patrimônio Líquido e suas variações, inclusive as receitas e as despesas, por interferirem diretamente no patrimônio líquido.
2 - TEORIA MATERIALISTA - Conforme o próprio nome nos diz, essas contas representavam uma relação com a materialidade, ou seja, estas contas só deviam existir enquanto existissem também os elementos materiais por ela representados na entidade.
As contas, por essa teoria, eram classificadas em:
. • Contas Integrais — Eram aquelas representativas de bens, direitos e obrigações. . • Contas Diferenciais — Eram as representativas de receitas, despesas e Patrimônio Líquido.
3 - TEORIA PATRIMONIALISTA - É a teoria que atualmente tem repercussão mundial e entende que o patrimônio é o objeto da Contabilidade sendo sua finalidade o seu controle. É a teoria aceita pelos doutrinadores contemporâneos, por entenderem que se amolda à Contabilidade ciência.
Por essa teoria, as contas são classificadas em dois grandes grupos:
Contas patrimoniais — São as contas que representam os bens, direitos, obrigações e a situação líquida das entidades, ou seja: Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido. Estas contas permanecem com o seu saldo no momento da apuração do resultado, vale dizer, elas aparecem no balanço patrimonial.
Contas de resultado — São as conta que representam as receitas e as despesas. Estas contas devem ter, sempre, os seus saldos zerados, isto é, devem ser encerradas (tornar o saldo zero e transferi-lo a apuração do resultado) por ocasião da apuração do resultado ou do exercício social. São incorporadas ao Balanço Patrimonial no grupo do Patrimônio Líquido, via contas de lucros,
como por exemplo lucros ou prejuízos acumulados e reservas de lucros.
Analisando as três teorias, ora expostas, temos que:
A conta capital , como as demais contas de patrimônio líquido , são:
. • contas dos proprietários, segundo a teoria personalista; . • contas diferencial, segundo a teoria materialista; - contas patrimonial, segundo a teoria Patrimonialista. A conta despesas de salários, como as demais contas de resultado , são: . • contas dos proprietários, segundo a teoria personalista . • contas diferencial, segundo a teoria materialista . • contas de resultado, segundo a teoria Patrimonialista
Assim, chama-se a atenção para a diferença existente entre as contas diferenciais e as contas de resultado. Enquanto estas são formadas apenas pelas receitas e despesas, aquelas contém, também, o Patrimônio Líquido.
Resumindo, temos:
contas dos Agentes consignatários ( bens)
Teoria Personalista contas dos Agentes correspondentes (direitos e obrigações)
contas dos Proprietários (receitas, despesas e Patrimônio líquido)
Teoria Materialista
contas Integrais (bens, direitos e obrigações) contas Diferenciais (receitas, despesas e Patrimônio líquido)
Teoria Patrimonialista
contas Patrimoniais (bens, direitos, obrigações e Patrimônio Líquido) contas de Resultado (receitas e despesas)
b) (Errada) O saldo credor no
extrato bancário significa um valor disponível na conta-corrente da
empresa, representado por um
saldo devedor da conta de Ativo “Bancos c/Movimento”, e não por
um Passivo. c) (Correta)
Lançamento de 4ª fórmula D – Máquinas para alugar (AP
Investimentos) D – Máquinas para
Revenda (AC)
C – Caixa (AC) C – Títulos a Pagar (PC) O fato é permutativo pois não afeta o patrimônio líquido.
d) (Correta)
Provisões Ativas
.– Provisão para ajuste de estoques ao valor de mercado (AC); .– Provisão para devedores duvidosos (AC); .– Provisão para perdas prováveis na realização de investimentos (AP).
Provisões Passivas
.– Provisão para imposto de renda; .– Provisão para férias; .– Provisão para Contribuição Social s/lucro.
O lançamento se dá sempre a débito de uma conta de despesa e a
crédito da provisão. e) (Correta) Os efeitos de uma devolução de vendas
são os seguintes:
Rubrica Efeito
Receita de Vendas Reduz Custo das Vendas Reduz
Estoque Final Aumenta
Resposta: Letra B Questão 3.2 (TRF/2000)
a) (Incorreta) Recebimento de Duplicata com juros
Caixa a Diversos a Duplicatas a Receber 300, a Juros Ativos 30,00 330,
b) (Incorreta) Pagamento de Duplicata com desconto
Duplicatas a Pagar a Diversos a Caixa 270, a Descontos Ativos 30,00 300,
c) (Correta) O lançamento também pode ser efetuado da seguinte forma:
Diversos
a Diversos Caixa 100, Clientes 400, CMV 350,00 850,
a Mercadorias 350, a Vendas 500,00 850,
Resposta: Letra C Questão 3.3 (AG-PF/2000)
1. (Errada) Saldo correto das Contas:
Bancos conta movimento (devedor) – Errada Contas a Recebr (devedor) – Errada Depreciação e Amortização