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Flavia piovesan discute o cenário complexo dos direitos humanos na américa latina, caracterizado por desigualdade, pobreza, marginalização e alta taxa de homicídios. Ela destaca a importância da corte interamericana de direitos humanos e apresenta seus principais julgados, divididos em seis categorias de violações aos direitos humanos. A autora defende a necessidade de criar constituições que permitam maior diálogo com organizações internacionais, visando alcançar um ius constitucional commune (iccal).
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de aula
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Trabalho Aula 06 – Direitos Humanos Flavia Piovesan inicialmente aborda o cenário caótico na américa latina no assunto direitos humanos. Aponta que os países possuem o maior grau de desigualdade do mundo, contando com 40,5% das crianças vivendo em pobreza. 33% de sua população é considerada “marginalizada”, pertencente a grupos excluídos como negros e índios. Ressalta também a altíssima taxa de homicídio, entre as maiores do mundo. Neste universo latino americano, a autora aponta para a importância da corte interamericana de direitos humanos, trazendo os principais julgados, separados em seis categorias de violações aos direitos humanos: torturas e outras atrocidades cometidas durante regimes autoritários, transitional justice e leis de anistia que impedem a busca por justiça de crimes cometidos nestes períodos, situações de desafios ao fortalecimento do estado de direito, violações a grupos vulneráveis, medidas impeditivas de direitos sociais e violações a novos direitos da agenda contemporânea. Por meio dos diversos julgados citados, ela demonstra a importância de se observar a corte interamericana e de os países fortalecerem o processo de permissão de atuação direta dela em suas ações. Assim, a ideia defendida é de criar constituições que permitam maior diálogo com organizações internacionais com o objetivo de se alcançar um ius constitucionale commune (ICCAL). Concordo com o ponto de vista de Flavia Piovesan, pois uma maior interação entre os estados democráticos só beneficia suas populações. O primeiro passo pode se dar justamente no campo constitucional, dando maior força de atuação para a corte interamericana de direitos humanos e popularizando o controle de convencionalidade. Já que os tratados de direitos humanos assinados pelo Brasil possuem um grau hierárquico supralegal, eles devem ser constantemente revisitados em decisões jurídicas, não se baseando apenas nas leis locais. Com o passar dos tempos e a união dos estados no campo dos direitos sociais, pode-se avançar para obter sucesso em parcerias econômicas e políticas a fim de fortalecer a região latino-americana como um todo.