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Covid 19 ataques ao organismo, tratamento e diagnóstico., Notas de estudo de Farmácia

Covid 19 ataques ao organismo, tratamento e diagnóstico.

Tipologia: Notas de estudo

2020

Compartilhado em 22/06/2020

rubenilson-almeida-de-souza
rubenilson-almeida-de-souza 🇧🇷

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Covid-19: Ataques ao Organismo, tratamentos atuais e Futuros e Papel do
farmacêutico no teste rápido de farmácia.
Albeir, Alisson, Antonio Marco, Igor, Leandro, Renier, Rubens e Daniel Delgado
Resumo
O mundo vive uma pandemia causada pelo novo coronavírus, nesse cenário o Presente
trabalho se trata de uma revisão bibliométrica do tipo narrativa, mediante a leiturs de
artigos científicos publicados em revistas e jornais a partir de pesquisa nos bancos de
dados: bvsalud, pupmed, scielo, google academic. Sendo que foram utilizados os termos
para onde formam pesquisados publicações que possibilitassem uma linha de raciocínio
voltada para a compreensão da COVID-19, doença causadora da pandemia que pôs o
planeta em sinal de alerta para os vírus respiratórios. A produção deste teve como tempo
de pesquisa e elaboração o período de 11/05/20 a 19/05/20.
Palavras Chave: Covid-19, SARS-CO-2, fisiopatologia, tratamento, diagnostico.
Abstract
The world is experiencing a pandemic caused by the new coronavirus, in this scenario
or in the present work, it deals with a bibliographic review of the narrative type, using a
reading of scientific articles published in magazines and newspapers based on research
in the databases: bvsalud, pupmed, scielo, google academic. Since the terms used to
form the research and publications were used to enable a line of reasoning aimed at
understanding COVID-19, a disease that caused the pandemic that put the planet in a
warning sign for respiratory viroses. The production of this one had as time of research
and elaboration the period from 05/11/20 to 05/19/20.
Introdução
No final de 2019, foi identificado , em Wuhan, China, , o SARS-COV-2,
causador da doença denominada até então como COVID-19 (Do inglês: COrona VIrus
Disease 2019) uma doença que possui sintomas semelhantes ao de síndromes gripais
como os da influenza que não se manifestam de maneira grave na maior parte das
pessoas. O novo vírus apresentou rápida disseminação, resultando em uma pandemia
que se espalhou pelo globo acometendo milhares de pessoas. O vírus atual se trata um
novo coronavírus que não havia sido identificado anteriormente em humanos. Os
coronavírus são uma grande família de vírus que causam doenças que variam desde o
resfriado comum até doenças mais graves, como a Síndrome Respiratória do Oriente
Médio (MERS) e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) (WHO, 2020).
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Covid-19: Ataques ao Organismo, tratamentos atuais e Futuros e Papel do

farmacêutico no teste rápido de farmácia.

Albeir, Alisson, Antonio Marco, Igor, Leandro, Renier, Rubens e Daniel Delgado Resumo O mundo vive uma pandemia causada pelo novo coronavírus, nesse cenário o Presente trabalho se trata de uma revisão bibliométrica do tipo narrativa, mediante a leiturs de artigos científicos publicados em revistas e jornais a partir de pesquisa nos bancos de dados: bvsalud, pupmed, scielo, google academic. Sendo que foram utilizados os termos para onde formam pesquisados publicações que possibilitassem uma linha de raciocínio voltada para a compreensão da COVID-19, doença causadora da pandemia que pôs o planeta em sinal de alerta para os vírus respiratórios. A produção deste teve como tempo de pesquisa e elaboração o período de 11/05/20 a 19/05/20. Palavras Chave : Covid-19, SARS-CO-2, fisiopatologia, tratamento, diagnostico. Abstract The world is experiencing a pandemic caused by the new coronavirus, in this scenario or in the present work, it deals with a bibliographic review of the narrative type, using a reading of scientific articles published in magazines and newspapers based on research in the databases: bvsalud, pupmed, scielo, google academic. Since the terms used to form the research and publications were used to enable a line of reasoning aimed at understanding COVID-19, a disease that caused the pandemic that put the planet in a warning sign for respiratory viroses. The production of this one had as time of research and elaboration the period from 05/11/20 to 05/19/20. Introdução No final de 2019, foi identificado , em Wuhan, China, , o SARS-COV-2, causador da doença denominada até então como COVID-19 (Do inglês: COrona VIrus Disease 2019 ) uma doença que possui sintomas semelhantes ao de síndromes gripais como os da influenza que não se manifestam de maneira grave na maior parte das pessoas. O novo vírus apresentou rápida disseminação, resultando em uma pandemia que se espalhou pelo globo acometendo milhares de pessoas. O vírus atual se trata um novo coronavírus que não havia sido identificado anteriormente em humanos. Os coronavírus são uma grande família de vírus que causam doenças que variam desde o resfriado comum até doenças mais graves, como a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) (WHO, 2020).

DESENVOLVIMENTO

Covid- A Covid-19 se trata de uma doença de caractere zoonótica, tendo sua possível origem relacionada ao morcego. Segundo Cabral, et al (2020) a doença manifesta como sintomas possíveis febre, tosse e falta de ar e dificuldade para respirar, sendo que a cada estudo mais aprofundado outros sintomas estão sendo constatados e classificados. Ainda de acordo com o autor, a espécie SARS-CoV se divide nas cepas SARS-CoV, o coronavírus que tem sua origem relacionada a um felino, cepa esta causadora inúmeros casos de a SARS, na China entre 2002 e 2003. Já a cepa SARS-CoV-2, que causa a doença Covid-19, que numeração “19” fixada ao final da nomenclatura para referenciar o ano de seu surgimento. Os Coronavírus são um grupo de vírus que podem infectar além humanos, outros mamíferos, como suínos, felinos, bovinos, e morcegos, como também hospedeiros diferentes, incluindo aves, como galinhas, perus e faisões. (CRF SP, 2020). Os coronavírus estão na subfamília orthocoronaviridae, se dividem em quatro gêneros: Alphacoronavirus, Betacoronavirus, Gammacoronavirus e Deltacoronavirus e suas respectivas classes evolutivas_._ De todos esses gêneros, há seis espécies que causam infecções em humanos. No gênero Alphacoronavirus atigem os humanos as espécies HCoV-229 e HCoV-NL63 que causam infecções leves e moderadas comuns. No gênero também se encontra o CoV, o coronavírus canino, que causa gastroenterite em cães e já é prevenido com vacina. No gênero Betacoronavirus há os coronavírus humanos das espécies HCoV-OC43, HCoV-HKU1, SARSr-CoV e MERS-CoV, originado do camelo (2012, Oriente Médio). HCoV-OC43 e HCoV-HKU1 (2005) causam infecções leves a moderadas comuns. MERS-CoV causa a doença MERS (LU, 2020). A letalidade do vírus varia, principalmente, conforme a faixa etária e condições clínicas associadas aos pacientes. Ainda não há informações plenas sobre a história natural, nem medidas de efetividade inquestionáveis para manejo clínico dos casos de infecção humana pelo SARS-CoV-2, restando ainda muitos detalhes a serem esclarecidos. Porém se sabe que o vírus apresenta alta transmissibilidade provoca uma síndrome respiratória aguda que pode variar de casos leve (cerca de 80%) a casos gravíssimos de insuficiência respiratória (entre 5% a 10%) a depender do perfil do paciente (SAPS, 2020). Se faz necessário destacar que devido a dinâmica da epidemia e

coagulabilidade e isquemia, agravados por baixa taxa de oxigênio no organismo (NASCIMENTO et al,2020). A presença elevada do dímero-D, produto da degradação da fibrina, tem sido observado nos casos de alta taxa de mortalidade. A experiência na clínica e revisão bibliográfica destaca o estado de hipercoagulabilidade na fisiopatologia da COVID-19, identificando-se o aumento progressivo no nível de dímero-D diante do progresso da infecção. A análise é feita justamente no momento do agravamento da síndrome respiratória ocorrendo simultaneamente com a hipercoagulação, corroborando possivelmente para que a infecção cause lesões endoteliais que promovem a geração de trombina e redução da fibrinólise endógena, sendo este estado pró-trombótico denominado coagulopatia induzida pela sepse que ocorre antes do estado mais crítico da doença. Observa-se a relação cruzada entre a inflamação e a coagulação o que aumenta a característica sistêmica que a doença desenvolve com a sua evolução (NASCIMENTO et al 2020). Por todo o planeta, pesquisadores e todo o meio cientifico se mobilizam contra a COVID-19, dedicando seu tempo e atividades em busca de possíveis tratamentos para cura da doença. Pesquisas estão sendo realizadas para que haja uma definição no tratamento ideal. De imediato estão usando alternativas não comprovadas cientificamente, mas que demonstram alguma ação no combate desse novo vírus. No Brasil, a Fundação Oswaldo Cruz está responsável pela coordenação da pesquisa denominada Solidarity da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a descoberta da cura (INPI, 2020). Tratamentos atuais e futuros No cenário clinico atual são observados diferentes contrastes e impasses no tratamento do Coronavírus, devido ao pouco conhecimento sobre os aspectos fisiopatológicos, as indústrias e pesquisadores de instituições públicas entram numa corrida para a recolocação ou criação de fármacos para possível aplicabilidade nas multifaces da doença. Os fármacos já existentes passam por avaliações minuciosas sobre seus aspectos farmacológicos e suas respectivas respostas terapêuticas para Sars- CoV-2, observa-se o confronto de ideias a respeito de possíveis complicações no uso, interações fármaco-doença, interação fármaco-fármaco, como exemplos os inibidores da

ECA, os anti-inflamatórios não esteróidais, efeitos na hemostasia e outros aspectos que possam condizer com o uso seguro e eficaz de tais medicamentos (CHEN, 2020). Wen-Chien Ko e colaboradores (2020) usam como argumentos de apoio sobre o uso de um Análogo de nucleotídeo, o Remdesivir (RDV), o fato deste fármaco já ter sido utilizado como tratamento experimental e apresentar efeitos satisfatório no Ebola. A sua ação se baseia no potencial de similaridade com os nucleotídeos das células humanas e inibição da capacidade de cópia feita pela RNA polimerase viral (ácido ribonucleico). Feita esta substituição, o material genético será traduzido e transcrito de forma errônea levando a inconformidade de novos SARS-Cov-2. Estes serão frágeis ou inativos para o sistema imunológico. Aos testes para avaliar a eficácia do RDV, Sheahan e colaboradores (2017) observaram que em cultura de células epiteliais primárias das vias aéreas humanas, um modelo in vitro biologicamente relevante de infecção pulmonar, o Remdesivir demonstrou inibir SARS-CoV. Além de ser eficaz contra muitos coronavírus humanos e zoonóticos. Devido aos resultados positivos com SARS-CoV e sua similaridade na sequência de RNA de 82% em comparação com o SARS-Cov-2, os pesquisadores se fazem firmes nesta possível recolocação de fármaco. Ainda com base na alta similaridade de RNA, o que é fundamental para o estabelecimento do antiviral, entre os tipos SARS-CoV, Sheahan e colaboradores (2017) concluíram que em camundongos infectados com SARS-CoV sobre tratamento experimental com o RDV, de forma profilática e terapêutica, o fármaco reduziu efetivamente a carga viral nos pulmões e melhorou a função pulmonar. Estes testes se fazem importantes para possibilidade de emprego e evolução nos testes in vivo e em ensaios clínicos. Mesmo sendo muito cedo para conclusão do efeito antiviral direto do Remdesivir, Holshue e colaboradores (2020) enxergam o efeito promissor desta droga em humanos infectados. Esta visão positiva sobre sua eficácia em humanos acometidos está atrelada ao caso de uma Norte-americana testar negativo após alguns dias de tratamento com o RDV. Com esse resultado, pesquisadores chineses fazem estudos com infectados utilizando esquemas posológicos estratégicos. Em estudo experimental para avaliar a segurança e eficácia do Remdesivir, em um estudo Bin Cao (2020), utiliza uma dose de carga de 200 mg de RDV no dia 1, seguida por doses de manutenção de 100 mg IV (Intravenosa) uma vez ao dia por 9 dias. Como grupo comparativo, em uso de placebo de uma dose inicial de 200 mg de RDV placebo no dia 1, seguida de 100 mg IV

infecciosas, sendo também a mais econômicas que o tratamento. As vacinas preventivas e terapêuticas serão de valor fundamental como a maneira mais óbvia de proteger a saúde global. Nas últimas duas décadas, três coronavírus humanos (SARS-CoV, MERS- CoV e SARS-CoV-2) surgiram em todo o mundo, causando consideráveis ameaças à saúde global. Entretanto, ainda não existem vacinas aprovadas para os coronavírus humanos (Dae-Gyun, et al 2020). Grupos de pesquisadores em todo o mundo estão acelerando o desenvolvimento de vacinas COVID-19 usando várias abordagens. Mecanismos precisos de reconhecimento entre as proteínas da superfície do vírus e os receptores do hospedeiro são importantes para a compreensão da transmissão entre espécies junto ao tropismo do hospedeiro e para o estabelecimento de modelos animais para o desenvolvimento de vacinas (Dae-Gyun, et al 2020). A proteína spike (S) dos coronavírus é um alvo importante para o desenvolvimento da vacina porque medeia o mecanismo de infecção através da ligação do receptor às células hospedeiras. Apesar dos enormes esforços globais para conter o SARS-CoV-2, a disseminação do vírus atingiu um nível de pandemia. Embora o desenvolvimento de terapêuticas e vacinas para o tratamento do COVID-19 ainda esteja em seu estágio inicial, houve algum progresso significativo na área de pesquisa, desde o sequenciamento completo do genoma do SARS-CoV-2 até o início dos ensaios clínicos com o COVID- 19 vacinas (Dae-Gyun, et al 2020). Papel do Farmacêutico no teste rápido de farmácia. Voltando-se para o diagnóstico da COVID, este se encontra dividido em clinico, laboratorial e diferencial. O clinico avalia os sintomas, uma vez que o quadro clinico é semelhante ao gripal, entretanto com duração e intensidade maior quando comparados aos da Influenza. O Diagnostico Laboratorial se vale do exame da biologia molecular que constata a presença do RNA viral do SARS-CoV-2 em secreções respiratórias, tendo como princípio o teste do tipo PCR (Polymerase Chain Reaction - Reação em Cadeia da Polimerase) ou cultura viral. Por fim o teste Diferencial baseia-se em parâmetros de prováveis casos pela infecção do SARS-Cov- mediante manual de orientação especifico disponibilizado pelo Ministério da saúde (CRF-SP, 2020)

O teste indicado para diagnostico laboratorial da doença é o teste PCR que amplifica sequências de RNA do vírus, colaborando para sua identificação. porém, deve-se observar que a sensibilidade do PCR é reduzida, em situações onde são utilizadas amostras com carga viral baixa, apresentando também desvantagens e requisito, tais como o tempo necessário entre a coleta e a disponibilização do resultado, a necessidade de estrutura física especializada e de equipe técnica qualificada (SCTIE, 2020). Nesse contexto, os testes rápidos são de fácil execução e não necessita de outros materiais de apoio, sendo que são capaz de emitir resultados entre 10 a 30 minutos podendo sofrer variações de acordo com o fabricante e tempo de leitura, devendo-se enfatizar que essa deve ser realizada pelo profissional farmacêutico capacitado seguindo as instruções de uso de cada produto. O exame é feito com o uso de amostras de sangue, soro ou plasma. O método se baseia em imunocromatografia, técnica que se dá através de uma reação química entre antígeno e anticorpo, ocasionando na ligação geração de cor. Portanto, a avaliação do covid-19 deve seguir as informações clínicas de sinais e sintomas dos pacientes monitorados juntamente ao resultado dos testes para se confirmar o caso de contagio (ANVISA,2019). Se ressalta também que o número de testes rápidos com aprovação pela Agencia Nacional Vigilância Sanitária – Anvisa vem aumentando rapidamente. A aprovação de novos testes para diagnóstico da COVID-19 segue a resolução RDC nº 348, de março de 2020, que define critérios e procedimentos extraordinários e temporários, em virtude da emergência de saúde pública. Os testes rápidos estão divididos em duas categorias: I) testes para detecção de anticorpos de SARS-CoV-2 em amostras de sangue total, soro e plasma; e II) testes de swab de nasofaringe e/ou orofaringe para detecção do antígeno viral por técnicas de imunofluorescência. Destacando-se que recentemente com a Resolução da Diretoria Colegiada- RDC nº 377 de 28 de abril de 2020, as farmácias passaram excepcionalmente e temporariamente autorizadas a realizar testes rápidos (ensaios imunocromatográficos) para a COVID-19 em farmácias (SCTIE, 2020). Ressalta-se que teste rápido de anticorpos para Sars-CoV-2 é capaz de detectar a presença do vírus intracelularmente, preferencialmente devendo ser executado a partir de 10 dias após o início dos sintomas, haja que, a quantidade desses anticorpos seja detectável em um teste (janela imunológica). Assim sendo, o farmacêutico é crucial na aplicação de testes rápidos para a detecção do covid-19. Este deve seguir protocolos e diretrizes bem como boas práticas farmacêuticas, garantindo a segurança e efetividade

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

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