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Desenvolvimento e Conservação da Amazônia: Desafios Sociais, Ambientais e Econômicos, Notas de estudo de Contabilidade

Este documento discute o desenvolvimento acelerado do estado amazonas, seus problemas sociais, ambientais e econômicos, e as políticas públicas necessárias para reduzir seus impactos. O autor destaca a importância de incentivar o desenvolvimento sustentável, preservar a floresta e promover o ecoturismo. Além disso, o texto aborda a construção da br-319, sua importância econômica e os impactos negativos que trará para a região. O documento também discute a importância da manutenção da floresta amazônica como alternativa econômica, o papel da zona franca de manaus na economia regional e a importância de preservar a amazônia para o mundo.

Tipologia: Notas de estudo

2013

Compartilhado em 06/03/2013

Maracana85
Maracana85 🇧🇷

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Ciências Contábeis
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O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL NO AMAZONAS
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Baixe Desenvolvimento e Conservação da Amazônia: Desafios Sociais, Ambientais e Econômicos e outras Notas de estudo em PDF para Contabilidade, somente na Docsity!

Ciências Contábeis

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O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL NO AMAZONAS

Manaus-Am

SUMÁRIO

1 TEMA................................................................................................................

2 DELIMITAÇÃO DO TEMA .................................................................................

3 PROBLEMA .....................................................................................................

3 HIPÓTESE .......................................................................................................

4 JUSTIFICATIVA.................................................................................................

5 OBJETIVOS .....................................................................................................

6 REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................................

7 METODOLOGIA.........................................................................................................

8 CRONOGRAMA ..........................................................................................................

10 REFERÊNCIAS .........................................................................................................

O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL NO AMAZONAS

A relevância de desenvolver diminuindo os impactos sócio-ambientais

3-PROBLEMA

O amazonas tem cerca de 3,4 milhões de habitantes e sendo o maior estado territorial da confederação se desenvolve de maneira acelerada, e para pensar em desenvolvimento é necessário pensar nas causas desse acontecimento. Com a chegada de grandes construções e investimentos que mudam radicalmente a vida de quem vive neste lugar é provável que novos problemas sociais e ambientais surjam com, o crescimento desordenado da região metropolitana e a degradação da floresta. Como desenvolver minimizando os impactos sociais e ambientais?

4-HIPÓTESE

O ponto de partida é mudar o pressuposto das políticas publicas, do comportamento e dos valores de cada um de nós.

O incentivo ao povo rural contribui para a preservação da floresta, pois esses povos são incentivados a não desmatar somando novas alternativas de desenvolvimento, ecoturismo responsável e auto-sustentável. A manutenção da floresta deve ser economicamente mais rentável ao povo da floresta.

Os problemas sociais e ambientais do Amazonas são decorrentes da falta de planejamento, com isso é possível que ocorra o crescimento desordenado aumentando a marginalidade e prejudicando o meio ambiente.

5-JUSTIFICATIVA

Nesse momento existem muitas expectativas com o desenvolvimento do Amazonas. Em relação ao nosso estado sediar a copa do mundo, a construção da ponte Rio Negro, à prorrogação e a ampliação da Zona Franca de Manaus. Vimos à necessidade de nos preocuparmos com o povo do estado, com as pessoas que nos visitarão e principalmente com a nossa floresta.

Leva-nos a reflexão da complexidade do tema, ajudando-nos a entender que a preservação da floresta, a valorização dos caboclos mediante as varias mudanças que o nosso estado vem sofrendo, é válida.

O autor destaca que a BR-319 irá causar grande impacto, pois sua construção abrirá na floresta uma extensa área, o que irá atrair também muitos aproveitadores.

Philip (2009) defende o pagamento dos serviços ambientais prestados pela manutenção da floresta, como a alternativa econômica mais viável para a região. “Há que se ter um outro modelo econômico. O Brasil é um país privilegiado por ter uma floresta e uma biodiversidade como essa. São inegáveis os serviços ambientais prestados por esse conjunto não só ao país como ao mundo. Até agora nada se paga por isso. Temos de encontrar formas de conseguir pagamento pelo feito de se estar evitando o efeito estufa e mantendo a floresta em pé. Essa tem que ser a base da economia, em vez dessa que temos hoje”, ressalta.

Diz que as pessoas que cuidam da floresta devem ser mais incentivadas e valorizadas.

Meios de transportes e Zona Franca

O transporte fluvial é ainda o mais importante, mas começa a ser complementado pelas rodovias federais, a Manaus - Porto Velho. O aeroporto de Manaus tornou-se um dos principais do país em volume de carga embarcada, sendo utilizado para o escoamento da produção das indústrias eletrônicas da Zona Franca, estabelecida em 1967 como área livre de importação e exportação. Nessa área, as mercadorias procedentes do exterior não pagam impostos de importação, quando se destinam ao consumo local, às indústrias da região, ou à reestocagem para reexportação.

Fala-se sobre a Zona Franca de Manaus seus insentivos e sua importancia para a região.

Desmatamento da Floresta Amazônica

A Amazônia abriga 33% das florestas tropicais do planeta e cerca de 30% das espécies conhecidas de flora e fauna. Hoje, a área total vítima do desmatamento da floresta corresponde a mais de 350 mil Km2, a um ritmo de 20 hectares por minuto, 30 mil por dia e 8 milhões por ano. Com esse processo, diversas espécies, muitas delas nem sequer identificadas pelo homem, desapareceram da Amazônia.

Como conseqüência disso toda área desmatada fica sem cobertura vegetal não há absorção de CO2, então favorece o efeito estufa; diminui-se a umidade de uma região e conseqüentemente a dinâmica pluvial, ou ciclo hidrológico; e aumenta-se a probabilidade de se ter inundações. Além disso, há perda do solo que tem como resultado a diminuição das áreas cultiváveis, gerando até uma crise de abastecimento de alimentos. Mas, talvez algo mais preocupante que

isso é a perda da biodiversidade. Imagine quantas espécies da fauna e da flora ainda não foram descobertas e que poderão ser muito úteis à humanidade. Deve-se levar em consideração também, como cada animal e planta interferem na dinâmica de uma região. A retirada de algum deles pode gerar um desequilíbrio para aquele ecossistema.

Sobretudo a partir de 1988, desencadeou-se uma discussão internacional a respeito do papel da Amazônia no equilíbrio da biosfera e das conseqüências da devastação que, segundo os especialistas, pode inclusive alterar o clima da Terra.

Esssa questão nos mostra a importância de preservar a floreta, sobretudo respeita-la e tendo a visão de sua relevâcia para o mundo.

Amazônia Ocidental e Geografia: Região Metropolitana de Manaus e

BR 319 – Território e Meio Ambiente

Marcos Castro de Lima/ Professor DEGEO-UFAM (2011)

A criação da Região Metropolitana de Manaus estabeleceu uma realidade nova do ponto de vista dos estudos de geografia urbana na Amazônia Ocidental, pois permite analisar o processo de metropolização nessa região, indo, portanto, além da urbanização, que constitui um processo mais antigo. A produção de um território metropolitano, envolvendo sete municípios limítrofes a Manaus e um não limítrofe (Manacapuru), criado por meio da Lei Complementar 052/2007 do governo do Estado do Amazonas e aprovada no mês de abril desse mesmo ano, aponta para um processo de produção do espaço que se estende para além das análises convencionais sobre urbanização e metropolização do espaço.

Fala-se sobre o a expansão territorial da região metropolitana de Manaus

Essa região metropolitana possui características peculiares se comparada às primeiras surgidas na década de 1970, por não se igualar àquelas quanto à intensidade de fluxos entre as cidades e também necessidade de compartilhamento de políticas públicas no que se refere ao abastecimento de água, serviços de transporte e trânsito, energia elétrica, coleta de lixo, dentre outros, cujas demandas surgem com o processo de conurbação. Portanto, esta análise parte de um princípio de peculiaridade territorial, num padrão não conurbado e de pouca intensidade de trocas entre os núcleos urbanos dessa região metropolitana, cujos pressupostos foram estabelecidos com a predominância dos critérios políticos sobre os geográficos, o que remete à significativa reflexão em geografia: a ação política no estabelecimento de um novo território, neste caso, um território metropolitano sem ser, contudo, em sua essência, metropolitano.

Foram ultilizados artigos de internet, jornais locais e revistas. Fazendo abordagem com observacao direta.

10 – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

ATIVIDADES 07/11 08/11 09/11 14/11 15/11 16/11 17/11 22/

1 Levantamento de pesquisa X

2 Coleta de Dados X

3 Tratamento dos dados X

4 Montagem do pré-projeto X

5 Entrega do pré-projeto X

6 Revisão do projeto X X

7 Alterações Finais X X

8 Entrega do Trabalho X

10-REFERÊNCIAS

Mais em: http://www.webciencia.com,

www.fucapi.com,

www.eduardobraga@senador.com.br ,

www.revistageonorte.ufam.edu.br