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CCD dos pigmentos de canetas hidrocores azul, amarelo e verde
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Cromatografia em camada delgada
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO CURSO: QUÍMICA BACHARELADO Data: 14/08/ Nome: Aline dos Santos Lopes ID: 810085 Nome: Leonardo Clemente Traversa ID: 434365 Nome: Marcelo Augusto Ferreira ID: 431137 Nome: Lucas Xavier Santana Gomes ID: 426922
Professora Ma. Bárbara de Oliveira Tessarolli Objetivos da prática
Obter a separação dos pigmentos contidos na caneta verde de ponta porosa, por cromatografia delgada de sílica. Tomando como padrão as cores azul e amarelo.
Lista de materiais e reagentes utilizados
Composição do eluente: Etanol / Éter 50:
Valor do FR para a tinta amarela:
Rf = dc / ds
Rf= 1,5cm / 7cm :. Rf ~ 0,
Valor do FR para a tinta azul:
Rf = dc / ds
Rf= 1,9cm / 7cm :. Rf ~ 0,
Valor do FR para a tinta amarela (presente na cor verde):
Rf = dc / ds
Rf= 1,7cm / 7cm :. Rf ~ 0,
Valor do FR para a tinta azul (presente na cor verde):
Rf = dc / ds
Rf= 2,2cm / 7cm :. Rf ~ 0,
Ilustração do cromatograma final:
1
Partindo do princípio de que um composto percorre sempre a mesma distância em relação a frente do solvente, o fator de retenção é a razão entre estes deslocamentos. (Rate of flow).
O RF pode ser utilizado para identificar substâncias químicas? Como?
Esses valores são reprodutíveis em condições idênticas de trabalho (temperatura, solvente e umidade constantes) e servem para caracterizar e identificar as substâncias. A medida é feita desde a linha de base (ponto onde foi aplicada a amostra) até o centro da mancha em estudo. O valor obtido é comparado aos tabelados na literatura especializada podendo servir para identificar a substância em questão.
Explique como se dá o processo de separação em uma CCD.
Ela é usada para determinar a pureza de compostos, identificar componentes em uma mistura comparando-os com padrões, acompanhar o curso de reações pelo aparecimento de produtos ou desaparecimento de reagentes e ainda para isolar componentes puros de uma mistura. A técnica consiste em cobrir uma placa de vidro, alumínio ou plástico, com um adsorvente adequado e com uma granulação especial. A espessura da camada varia de 0,1 a 2,0 mm e deve ser a mais uniforme possível. O adsorvente pode ser misturado a um aglutinante (geralmente gesso ou amido), sendo depois suspenso em água ou outro solvente e depositado uniformemente sobre a placa (manualmente ou por intermédio de aplicadores apropriados).
Ao secar, o adsorvente permanece aderido à placa que, em geral, deve ser ativada por aquecimento em estufa. Atualmente as placas revestidas com adsorventes podem ser adquiridas prontas. A revelação e identificação das substâncias é feita da mesma maneira que na cromatografia em papel. Possui a vantagem, no entanto, de poder utilizar reveladores mais agressivos, pois seu suporte é mais resistente que o papel.
A amostra é colocada na parte inferior da placa, através de aplicações sucessivas de uma solução da amostra com um pequeno capilar. Deve-se formar uma pequena mancha circular. À medida que o solvente sobe pela placa, a amostra é compartilhada
1
entre a fase líquida móvel e a fase sólida estacionária. Durante este processo, os diversos componentes da mistura são separados. Como na cromatografia de coluna, as substâncias menos polares avançam mais rapidamente que as substâncias mais polares. Esta diferença na velocidade resultará em uma separação dos componentes da amostra. Quando estiverem presentes várias substâncias, cada uma se comportará segundo suas propriedades de solubilidade e adsorção, dependendo dos grupos funcionais presentes na sua estrutura.
Conclusão Por meio da cromatografia de camada delgada pudemos concluir que ela possui
grande sensibilidade e precisão.
Pela comodidade, rapidez, perfeição e confiabilidade dos resultados esta técnica
cromatográfica é largamente utilizada em laboratórios clínicos e de controle de qualidade. Em alguns
aspectos ela perde para a cromatografia gasosa e para a cromatografia líquida de alta eficiência.
Estas últimas, porém, são muito menos acessíveis e mais dispendiosas e não estão acessíveis em
qualquer laboratório ou indústria.
CROMATOGRAFIA das cores das Canetinhas. Manualdomundo , 2012. Disponível em:< http://www.manualdomundo.com.br/2012/02/segredo-das-cores-canetinha-cromatografia/ > Acesso em: 13 abr. 2015 HERNANDEZ, J., et al. Métodos cromatográficos. Paraná: Instituto de Ciências da Saúde - Universidade do Paraná, 2013. Disponível em: < http://pt.slideshare.net/Julai1991/ mtodos-cromatogrficos >Acesso em 16 abr. 2015. CROMATOGRAFIA de camada delgada. Iq.ufrgs. Rio Grande de Sul: Departamento de Química Orgânica - Universidade do Rio Grande do Sul, 2012. Polígrafo de Química Orgânica Experimental.