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Guias e Dicas
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curso eletronica pdf, Notas de estudo de Eletrônica

eletronica

Tipologia: Notas de estudo

2011
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Compartilhado em 26/09/2011

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luiz-andre-oliveira-8 🇧🇷

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Introdução
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Este curso vem trazer-lhe a eletrônica de maneira simples e de fácil compreensão.
O curso, que na verdade são páginas html, é muito fácil de ser usado: deve-se clicar sobre o link do
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pode se dar também através do clique sobre certas figuras sensíveis, que levarão a outras páginas tema.
Espero que o caro leitor aprecie o conteúdo desta obra.
O autor, Christiano Cesa
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Introdução

Introdução

Este curso vem trazer-lhe a eletrônica de maneira simples e de fácil compreensão. O curso, que na verdade são páginas html, é muito fácil de ser usado: deve-se clicar sobre o link do assunto desejado na página esquerda que em seguida será apresentado na página da direita. A navegação pode se dar também através do clique sobre certas figuras sensíveis, que levarão a outras páginas tema. Espero que o caro leitor aprecie o conteúdo desta obra.

O autor, Christiano Cesa

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http://www.angelfire.com/on/eletron/intro.html11/10/2003 08:26:

Curso de Eletrônica

Curso de Eletrônica

Clique nos links para exibir o assunto de seu interesse:

Corrente Elétrica

Resistências

Resistências não Lineares

Diodos

Retificadores

Transistores

SCR - Retificador Controlado de Silício

Triac

Diac

Acopladores Ópticos

Amplificadores Operacionais

Sistema Binario

Circuitos integrados

Portas Lógicas

Capacitores

Transformadores

Relés

http://www.angelfire.com/on/eletron/Cursodeeletronica.html (1 of 2)11/10/2003 08:24:

Corrente Elétrica

Corrente Elétrica

A corrente elétrica é um fluxo de elétrons que circula por um condutor quando entre suas extremidades houver uma diferença de potencial. Esta diferença de potencial chama-se tensão. A facilidade ou dificuldade com que a corrente elétrica atravessa um condutor é conhecida como resistência. Esses três conceitos: corrente, tensão e resistênca, estão relacionados entre si, de tal maneira que, conhecendo dois deles, pode-se calcular o terceiro através da Lei de Ohm Os elétrons e a corrente elétrica não são visíveis mas podemos comprovar sua existência conectando, por exemplo, uma lâmpada a uma bateria. Entre os terminais do filamento da lâmpada existe uma diferença de potencial causada pela bateria, logo, circulará uma corrente elétrica pela lâmpada e portanto ela irá brilhar. A relação existente entre a corrente, a tensão e a resistência denomina-se Lei de Ohm: Para que circule uma corrente de 1A em uma resistência de 1 Ohm, há de se aplicar uma tensão em suas extremidades de 1V (V=R.I). O conhecimento desta lei e o saber como aplicá-la são os primeiros passos para entrar no mundo da eletricidade e da eletrônica.

Antes de se começar a realizar cálculos, há que se conhecer as unidades de medida. A tensão é medida em Volts (V), a corrente é medida em Amperes (A) e a resistência em Ohms (ohm)

Unidades Básicas

Símbolo Unidade A ampère (unidade de corrente) V volt (unidade e tensão) W watt (unidade de potência) Ohm Ohm (unidade de resistência) H henry (unidade de indutância)

F

farad (unidade de capacitância) Hz hertz (unidade de freqüência)

Prefixos para indicar frações ou múltiplos de unidades

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Corrente Elétrica

Símbolo Fração/Múltiplo p pico (1 trilionésimo 10E-12) n nano (1 bilionésimo 10E-9) μ micro (1 milionésimo 10E-6) m mili (1 milésimo 10E-3) k kilo (1 milhar 10E3) M mega (1 milhão 10E6) G giga (1 bilhão 10E9)

Fórmulas úteis

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Resistências

Resistências

Sendo um dos componentes mais comuns, as resistências geralmente possuem um formato cilíndrico e faixas coloridas que definem o seu valor em Ohms. As resistências transformam a energia elétrica em térmica através do efeito Joule. Quando a corrente circula por certos materiais ela encontra uma certa oposição à sua passagem e o que ocorre é justamente a transformação da energia. Para identificar o valor da resistência existe um código universal de cores que utiliza quatro faixas coloridas para indicar um valor. As duas primeiras faixas correspondem a uma cifra, a qual deve ser multiplicada pelo valor da terceira faixa. A quarta faixa está um pouco afastada das outras três primeiras e indica a tolerância, ou seja, a precisão daquele componente.

Nesta tabela estão relacionados as cores com os valores que elas representam.

Cor Faixa 1

Faixa 2 Faixa 3 Faixa 4

Prata - - 0,01 +/-10%

Ouro -^ -^ 0,1^ +/-5%

Preto 0 0 1 -

Marrom 1 1 10 -

Vermelho 2 2 100 +/-2%

Laranja 3 3 1.000 -

Amarelo 4 4 10.000^ -

Verde 5 5 100.000 -

http://www.angelfire.com/on/eletron/curso2.html (1 of 3)11/10/2003 08:25:

Resistências

Azul 6 6 1.000.000^ -

Roxo 7 7 - -

Cinza 8 8 -^ -

Branco 9 9 -^ -

Clique aqui para utilizar um programinha interessante para calcular resistências!

Associação de Resistências

Uma forma de se obter uma resistência de um determinado valor, é se associando resistências, de duas formas: em série e em paralelo.

Associação em Série

Na associação em série, o resultado total (RT) será igual a soma de todas as resistências empregadas:

RT=R1+R2...

Associação em Paralelo

Quando associamos resistências em paralelo, o resultado não será a soma total, mas sim a soma através da seguinte fórmula:

1/RT=1/R1+1/R2...

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Resistores não Lineares

Resistores não Lineares

Os resistores não lineares são componentes bastante interessantes pois possuem certos comportamentos que mudam, dependendo da situação. Estes componentes tem como principal característica variar a resistencia de acordo com a mudança de tensão, temperatura, grau de iluminação, entre outras grandezas físicas. Cada componente não linear exerce determinada função. Eis os principais:

LDR

Um LDR (Light Dependent Resistor ou Resistor Dependente de Luz) altera sua resistência de acordo com a intensidade de luz recebida, através do efeito fotoelétrico. Sem luz há uma alta resistência entre os terminais. Ja com o aumento da iluminação, cai a resistência. Este dispositivo é bastante utilizado quando precisa-se detectar a variação de luminosidade para o controle de alarmes, de lâmpadas de acendimento noturno, etc.

NTC's (Termistores)

Os Termistores são os sensores de temperaturas utilizados em certos termostatos e termômetros, tendo sua resistência variada de acordo com a mudança de temperatura. São de dois tipos: NTC: NTC's são os termistores que diminuem a resistência com o aumento da temperatura.

Varistores

Os varistores estão sempre associados a proteção de fontes e circuitos de alimentação, pois seu funcionamentos se baseia na forte condução, ou seja, na queda brusca da resistência com o aumento da tensão. Esse componente é feito colocando-se entre duas placas metálicas um dielétrico (não confundir com capacitores) que, com o aumento da tensão tem sua resistência quase igual a zero. Deve-se prestar atenção para a tensão de ruptura desejada.

http://www.angelfire.com/on/eletron/linear.html11/10/2003 08:25:

Diodos

Diodos

Os diodos são componentes eletrônicos formados por semicondutores. São usados como semicondutores, por exemplo, o silício e o germânio, que em determinadas condições de polarização, possibilitam a circulação de corrente. Externamente, os diodos possuem dois terminais: Ânodo (A) e o Catodo (K) e há, próximo ao terminal Catodo uma faixa que o indica. Possui formato cilíndrico. O diodo é a aplicação mais simples da união PN (semicondutores) e tem propriedades retificadoras, ou seja, só deixa passar a corrente em um certo sentido (Anodo-Catodo), sendo o contrário impossível, exceto nos diodos zener, que nessa condição deixam passar uma tensão constante. Existem certas variações na sua apresentação, de acordo com a corrente que o percorre. Existem também os diodos emissores de luz, os famosos LED's (light emissor diode), que são representados por um diodo normal mais duas pequenas flechas para fora, que indicam que emite luz. Possuem as mesmas propriedades dos diodos normais, porém, é claro, emitem luz..

http://www.angelfire.com/on/eletron/curso3.html11/10/2003 08:25:

Retificadores

Retificador de Onda Completa (trafo com tomada central)

Outro método usado para retificar uma corrente alternada é através de um transformador que possua romada central. Esses transformadores são facilmente encontrados atualmente. Neles estão geralmente gravados "12 V + 12 V", por exemplo, o que indica a tensão e o que não quer dizer que ele seja equivalente a um de 24 V. Para realizar a retificação, basta clocar um diodo em cada um dos terminais e reservar o terminal central para o negativo:

http://www.angelfire.com/on/eletron/retifica.html (2 of 2)11/10/2003 08:25:

Transistores

Transistores

Os transistores são dispositivos que possuem duas uniões PN (a mesma dos diodos), capazes de controlar a passagem de uma corrente. Podem ser de dois tipos, de acordo com as uniões: PNP ou NPN. Apresentam base, emissor e coletor: A base é a parte que controla a passagem de corrente; quando a base esta energizada, há passagem de corrente do emissor para o coletor, quando não ha sinal na base, não existe essa condução. A base esquematicamente é o centro do transistor. O coletor é uma das extremidades do transistor: é nele que "entra" a corrente a ser controlada. A relação existente entre o coletor e a base é um parâmetro ou propriedade do transistor conhecido como ß e é diferente para cada modelo do mesmo. O emissor é outra extremidade, por onde sai a corrente que foi controlada. Algumas características que devemos observar nos transístores são: A tensão máxima entre base e coletor, potência máxima dissipável (no caso do seu uso para controle de potência) e frequência máxima de trabalho. Os transistores podem ter aparência externa completamente diferentes, dependendo da aplicação que se fará dele, por exemplo, um transistor de sinal não possui a mesma aparência externa de um transistor de potência, que controle grandes cargas.

http://www.angelfire.com/on/eletron/curso4.html11/10/2003 08:25:

Triac

Triac

Os triacs são componentes semicondutores, surgidos das mesmas pesquisas que resultaram o SCR. Triac é um termo criado para definir um comutador de corrente alternada. O triac na verdade é um SCR bidirecional, o que quer dizer que ele conduz a corrente em ambos os sentidos. Este componente não possui catodo, mas sim anodo 1 e anodo 2. Todos os terminais, inclusive a porta estão conectados em ambos os tipos de cristais (P ou N), portanto a porta pode ser acionada tanto por pulsos negativos como positivos. Até receber um pulso, o Triac está em estado de não condução, ou seja bloqueio. Na figura a seguir é mostrado o Triac com a disposição de seus cristais, seu símbolo e sua equivalência em SCR:

http://www.angelfire.com/on/eletron/triac.html11/10/2003 08:25:

Diac

Diac

Os diacs são diodos de disparo bidirecional, composto por três camadas (PNP) com a simples função de disparar tiristores. Sua construção assemelha-se a de um transistor bipolar, porém difere na dopagem do cristal N. Seu funcionamento é simples: Para passar do estado de bloqueio para o estado de condução, é preciso ultrapassar a tensão de ruptura (VR), rompendo assim, a junção polarizada inversamente, podendo a corrente fluir em ambos sentidos. Para voltar ao estado de bloqueio, basta remover a tensão por alguns instantes. Os diacs servem para controlar o disparo de triacs quando uma tensão de referência chegar a certo valor.

http://www.angelfire.com/on/eletron/diac.html11/10/2003 08:25:

Amplificadores Operacionais

Amplificadores Operacionais

O Amplificador Operacional (AO) é um recurso muito utilizado da eletrônica analógica atual. O AO é constituído por cinco terminais, sendo que dois correspondem a alimentação.

Este componente possui uma entrada não inversora, que tem a mesma polaridade da saída (em fase), uma entrada inversora, com polaridade oposta à da saída (em contrafase) e a saída. Estes circuitos costumam ser alimentados de maneira simétrica, porém adicionando-se alguns componentes, podemos alimentá-lo de maneira assimétroca. Uma típica configuração de um AO não inversor é mostrada a seguir. Para seu funcionamento, bastam apenas dois resistores, que calculados de forma correta, nos dizem o ganho ou a ganância deste circuito.

A ganância do circuito é o fator que multiplicamos pela tensão da entrada para saber a de saída. Este fator é encotrado dividindo-se R1 (resistor que mantém certo nível de referência na entrada inversora) por R2 (resistor de realimentação). Outra configuração bastante comum é a do AO inversor. Neste caso o sinal entra pela entrada inversora. Usa-se mais uma resistência que não influi na ganância, geralmente de mesmo valor de R1.A saída é a contrafase da entrada.

http://www.angelfire.com/on/eletron/ao.html (1 of 2)11/10/2003 08:25:

Amplificadores Operacionais

Outra configuração para o AO é o amplificador seguidor. Pode parecer inútil, porém é bastante usado para casamento de impedâncias, ou quando simplesmente precisamos de maior corrente, sem alterar a tensão. A ganância é 1 e a saída é igual a entrada.

Para alimentar algumas configurações de AO de forma assimétrica, é preciso polarizar a entrada não inversora até a metade da tensão de alimentação e desacoplar a entrada e a saída com capacitores para evitar o surgimento de tensões contínuas. O cálculo dá ganância dá-se do mesmo modo.

http://www.angelfire.com/on/eletron/ao.html (2 of 2)11/10/2003 08:25: