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Apostilas de Arquitetura sobre o estudo do Desenho Técnico, desenho da tesoura de telhado, Símbolos gráficos, Planta de Cobertura.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto
10.5. O desenho da tesoura de telhado Para cada tipo de cobertura, como visto no quadro anterior, existe umadeclividade específica. A declividade ou inclinação dos planos de umacobertura^ está
relacionado^
ao^ tipo^ de^ telha
utilizado,^ e^
o^ perfeito
escoamento das águas pluviais, além da necessidade de se evitar oacúmulo de detritos.A declividade é expressa em percentagem, graus ou fração do vão.Um^ esquema^
prático^ de^ determinação
da^ altura^ do
telhado^ para
a
elaboração do seu desenho, leva em consideração o percentual comoexpressão^ desta
declividade.^
Assim,^ tomando-se
como^ referência
a
utilização^ de^
telhas^ coloniais,
um^ vão^ total
de^ 8,00^ metros
e^ uma
declividade de 40%, para um telhado de duas águas tem-se:
4,00^ 4,00 8, 1,60Declividade (d) = 40%
Levando-se em conta que o vão considerado para cálculo da declividadecorresponde à metade do vão total a ser coberto, posto que cada metade dovão corresponde a uma água do telhado, os 40% serão aplicados sobre4,00 metros. Desta forma:40% * 4,00m = 1,60mOu seja, a altura necessária para obter-se 40% de declividade em um vãode 4,00 metros é 1,60 metros. Esta relação ente vão horizontal e alturaservirá de base para a construção do telhado, representado por sua seçãotransversal, denominada de “tesoura de telhado”.
Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto
seqüência a seguir mostra passo-a-passo a elaboração do desenho deuma tesoura de telhado.1.^
Após o desenho da laje de cobertura, desenha-se alinha, ou tensor com as dimensões especificadas.2. Determina-se, então, o eixo do vão, desenhando-seuma perpendicular à linha ou tensor. Em seguida, faz-sea^ união^ da^ parte
superior^ do^
eixo^ com^ uma
das
extremidades superiores da linha.3. Desenha-se o pendural com a altura determinada pelocálculo da declividade4. Desenha-se^
a^ cumeeira,^
metade^ de^ sua
altura
encaixada no pendural, metade acima do pendural econservando-se a altura do pendural.5. Paralela à linha inclinada que determina a direção daágua, traça-se a aresta inferior do caibro, que parte doponto onde o eixo do pendural toca a aresta superior dacumeeira.
1 e 2^34 4 e 5
Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto
10.6. Símbolos gráficos Como o desenho de um projeto arquitetônico é elaborado em escalas quereduzem^ consideravelmente
o^ objeto^ representado,
é^ necessário
a
utilização de símbolos gráficos que representem os objetos integrantesdesses desenhos, já que as diversas peças que serão desenhadas emplanta, ou em corte não podem ser detalhadas, em função da escala dodesenho.A seguir serão apresentados alguns desses símbolos gráficos.Portas e JanelasAs portas podem ser dos mais variados modelos. As mais utilizadas são asde abrir em giro. A altura dessas portas tem, normalmente 2,10 metros,podendo ser aumentadas em função da necessidade.Quanto à sua largura, dependerá dos compartimentos os quais a portaestabelece ligação.Costuma-se adotar as seguintes dimensões (larguras) mínimas:Banheiros 0,60 mSalas, cozinhas, portas externas 0,80 mQuartos - 0,70 m
Porta de abrir em giro
Cortes Plantas
Desnível Portas corrediçasPlantasPorta corrediça aparentePorta corrediça de encaixePorta corrediça embutida
Porta pantográficaPlanta(quando fechadaocupa 1/3 do vão)
Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto
Quanto às janelas, as dimensões e as formas variam de acordo com anecessidade e o gosto do cliente. É fundamental que a janela permitaventilação e iluminação suficientes para que o ambiente do compartimentona qual esta esteja localizada seja adequado ao tipo de utilização que esteterá.
Plano de seção da planta baixa
Equipamentos de cozinha e área de serviço
TanqueDimensões:Largura: 0,50m a 0,60mAltura: 0,80mComprimento: variávelObs.: estas dimensões podem variar de acordo com o fabricante
Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto
Refrigerador (tamanho médio)Largura: 0,65mAltura: 1,50mComprimento: 0,75mObs.: estas dimensões podem variar de acordo com o fabricante
Pia de cozinhaLargura: 0,50m a 0,60mAltura: 0,80mComprimento: variávelObs.: estas dimensões podem variar deacordo com o projeto ou fabricante
Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto
Equipamentos do banheiro
Vaso sanitário ou baciaLargura: 0,50m a 0,60mAltura: 0,40mComprimento: 0,35m a 0,40mObs.:.1. estas dimensões podem variar de acordo com o projeto ou fabricante.2. O vaso sanitário deve ficar afastado 0,15m da parede.
Pia de cozinhaLargura: 0,50m a 0,60mAltura: 0,80mComprimento: variávelObs.:^ estas^ dimensões
podem^ variar^ de acordo com o projeto ou fabricante
Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto
10.8 Planta de Cobertura Desenhada, geralmente, na escala 1:100 ou 1:200, a Planta de Coberturarepresenta, no projeto a vista superior (vista de cima) da edificação. Seuobjetivo é mostrar as subdivisões da cobertura da edificação, bem como adireção e o sentido de escoamento das águas pluviais.O desenho da planta de cobertura deve conter, também, a linha que indica olimite externo da edificação, que corresponde ao beiral, representado porlinha tracejada estreita.A largura do beiral deve ser cotada.A ilustração a seguir mostra a planta de cobertura do projeto em estudo.
D = 40% D = 40% 0,70 0,
PLANTA DE COBERTURAESCALA 1: 200
Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto
8,75 8,2525,00 8,00 2,0015,00 8,00 2, 15, 15,002, 8,002,
2,50^ 10,00^ 2,
N.M.
10.9 - Planta de Situação/Locação A Planta de Situação, como o próprio nomediz, contextualiza o lote no entorno dentro doqual ele se localiza, enquanto que a locação,situa a edificação dentro do lote, com os seusrespectivos afastamentos.Além^ de^ conter
todas^ as^
dimensões necessárias à contextualização e locação,este desenho deve, obrigatoriamente, contera indicação do Norte.As escalas mais usuais para este desenhosão: 1:200, 1:250 e algumas vezes 1:500.Na figura ao lado representa-se a Planta deSituação/Locação da edificação em estudo.
Rua da Introspecção Rua da Extroversão
Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto
Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto
Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto
Capialço^
cabamento nos vão entre a grade (marco)^ o paramento daparede.Cascalho^
eixo rolado. Pedra britada.Chapéu (de muros)
oroamento que o protege das águ sChapisco^
rimeira camada de revestimento de parede^ e de tetos destinada a dar maior aderência ao re estimentofinal.Cheio^
ome dado a parade sem aberturas. Parede ceg .Chumbador^
eça que serve para fixar qualquer coisa numa parede.Clarabóia^
ão nas coberturas, em geral protegido c m vidro.Combogó^
lemento vazado.Coifa^
obertura acima do fogão para tirar a fumaçaColuna^
uporte de seção cilíndrica.Concreto^
glomerado de cimento, areia, brita e águ .Concreto armado
mesmo que acima, com ferragem.Conduíte^
onduto flexível.Contraforte^
eforço de muro ou parede. O mesmo que gigante.Cordão^
eça de sustentação do vidro na esquadria.^ aguete.Gacheta.Corrimão^
eça ao longo e nos lados da escada, serv ndo de apoio a quem dela seserve.
e
a
s^
v N a
o
a
i
CostelaCotaCouçoeiraCumeeiraCúpulaCuteloDemãoDomoDuplexEdículaEmbasamentoEmboçoEmpenaEnsamblagemEscariarEsconçoEspelho
Tábua colocada a cutelo para sustentação. Guia.
Verdadeira grandeza de uma dimensão.
Peça vertical de portas e janelas.
Parte reta mais alta dos telhados onde se tem início as águas. A peãs de madeira que aforma.
Abóboda esférica.
Veja costela.
Camada de pintura
Parte externa da cúpula. Peça para iluminação e ventilação, em geral de plásticotransparente.
Apartamento de dois pisos superpostos
Pequena casa. Dependência para empregado.
Parte inferior de um edifício destinada à sua sustentação.
Segunda camada com que se reveste uma parede.
Parede em forma de triângulo acima do pé direito.
Ligação de peças de madeira por meio de encaixes.
Rebaixar, a fim de nivelar, a cabeça de um prego ou parafuso.
Torto, não paralelo.
Face vertical de um degrau. Peça que cobre a fechadura ou interruptor, quandoembutido.
Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto
Espera^
erragem um tijolos salientes para amarrar uturos aumentos daconstrução.Espigão^
ncontro saliente, em desnível, de duas ág as do telhado.Tacaniça.Esquadria^
echamento dos vãos. Formada por grade o^ marco e folhas.Estaca^
eça de madeira, concreto ou ferro que se c ava no terreno como base daconstrução.Estribo^
eça de ferro destinada a sustentar um ele^ ento de construção em relação aooutro.Estronca^
scora e madeira.Estuque^
rgamassa muito fina usada para acabamento de paredes e forros. Sistema para a construção deforros ou paredes usando traçados de madeira comoapoio.Fêmea^
ntalhe de madeira para receber o machoFlecha^
istância vertical entre a posição reta e a fletida de uma viga oupeça.Folha^
arte móvel da esquadria.Folhear^
evestir de madeira.Forro^
edação da parte superior dos compartimentos daconstrução.Forro falso^
orro que se coloca após a construção a laje ou coberta e independentedela.Frechal^
F iga de madeira colocada sobre uma p f
u
u
r
m
d
arede^ ara apoio da cobertura e doforro.Fundação^
onjunto de obras sobre as quais se apóia uma construção. Base.Alicerce.Galpão^
onstrução aberta e coberta.Gárgula^
ubo em que se despejam as águas do telhad .Gelosia^
reliça de madeira, sendo móvel chama- se r tula.Grade^
lemento vazado que form a esquadria. Marco.Guarda-corpo
arapeito. Proteção de um vão.Guilhotina^
anela em que as folhas se movem vertic lmente.Junta^
spaço entre elementos.Ladrilho^
eça de forma geométrica, de pouca espess ra, de cimento ou barro cozido, em geral destinad
a
pisos.Lâmina^
loco vertical numa construção de vários pa imentos.Lanternim^
equena torre destinada à iluminação e v ntilação.Leque^
egraus na mudança de direção de uma escada.Levantar^
edir e desenhar terreno ou construção.Linha^
arte inferior da tesoura onde encaixam p as p rnas. Tirante. Tensor.Longarinaiga.
o
ó
a
u^
a B v
e
e V
Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto
Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto