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Guias e Dicas
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Desenho Técnico - Apostilas - Arquitetura Parte3, Notas de estudo de Arquitetura

Apostilas de Arquitetura sobre o estudo do Desenho Técnico, desenho da tesoura de telhado, Símbolos gráficos, Planta de Cobertura.

Tipologia: Notas de estudo

2013

Compartilhado em 26/03/2013

Cunha10
Cunha10 🇧🇷

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UFV - CCE - Departamento de Arquitetura e Urbanismo
Setor de Representação Gráfica e Tecnologia
UFV - CCE - Departamento de Arquitetura e Urbanismo
Setor de Representação Gráfica e Tecnologia Notas de Aula de Desenho Técnico e Desenho Arquitetônico
Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto
Página 52
10.5. O desenho da tesoura de telhado
Para cada tipo de cobertura, como visto no quadro anterior, existe uma
declividade específica. A declividade ou inclinação dos planos de uma
cobertura está relacionado ao tipo de telha utilizado, e o perfeito
escoamento das águas pluviais, além da necessidade de se evitar o
acúmulo de detritos.
A declividade é expressa em percentagem, graus ou fração do vão.
Um esquema prático de determinação da altura do telhado para a
elaboração do seu desenho, leva em consideração o percentual como
expressão desta declividade. Assim, tomando-se como referência a
utilização de telhas coloniais, um vão total de 8,00 metros e uma
declividade de 40%, para um telhado de duas águas tem-se:
8,00
4,00 4,00
1,60
Declividade(d)=40%
Levando-se em conta que o vão considerado para cálculo da declividade
corresponde à metade do vão total a ser coberto, posto que cada metade do
vão corresponde a uma água do telhado, os 40% serão aplicados sobre
4,00 metros. Desta forma:
40% * 4,00m = 1,60m
Ou seja, a altura necessária para obter-se 40% de declividade em um vão
de 4,00 metros é 1,60 metros. Esta relação ente vão horizontal e altura
servirá de base para a construção do telhado, representado por sua seção
transversal, denominada de “tesoura de telhado”.
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Notas de Aula de Desenho Técnico e Desenho Arquitetônico

Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto

10.5. O desenho da tesoura de telhado Para cada tipo de cobertura, como visto no quadro anterior, existe umadeclividade específica. A declividade ou inclinação dos planos de umacobertura^ está

relacionado^

ao^ tipo^ de^ telha

utilizado,^ e^

o^ perfeito

escoamento das águas pluviais, além da necessidade de se evitar oacúmulo de detritos.A declividade é expressa em percentagem, graus ou fração do vão.Um^ esquema^

prático^ de^ determinação

da^ altura^ do

telhado^ para

a

elaboração do seu desenho, leva em consideração o percentual comoexpressão^ desta

declividade.^

Assim,^ tomando-se

como^ referência

a

utilização^ de^

telhas^ coloniais,

um^ vão^ total

de^ 8,00^ metros

e^ uma

declividade de 40%, para um telhado de duas águas tem-se:

4,00^ 4,00 8, 1,60Declividade (d) = 40%

Levando-se em conta que o vão considerado para cálculo da declividadecorresponde à metade do vão total a ser coberto, posto que cada metade dovão corresponde a uma água do telhado, os 40% serão aplicados sobre4,00 metros. Desta forma:40% * 4,00m = 1,60mOu seja, a altura necessária para obter-se 40% de declividade em um vãode 4,00 metros é 1,60 metros. Esta relação ente vão horizontal e alturaservirá de base para a construção do telhado, representado por sua seçãotransversal, denominada de “tesoura de telhado”.

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Apresentação

Notas de Aula de Desenho Técnico e Desenho Arquitetônico

Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto

seqüência a seguir mostra passo-a-passo a elaboração do desenho deuma tesoura de telhado.1.^

Após o desenho da laje de cobertura, desenha-se alinha, ou tensor com as dimensões especificadas.2. Determina-se, então, o eixo do vão, desenhando-seuma perpendicular à linha ou tensor. Em seguida, faz-sea^ união^ da^ parte

superior^ do^

eixo^ com^ uma

das

extremidades superiores da linha.3. Desenha-se o pendural com a altura determinada pelocálculo da declividade4. Desenha-se^

a^ cumeeira,^

metade^ de^ sua

altura

encaixada no pendural, metade acima do pendural econservando-se a altura do pendural.5. Paralela à linha inclinada que determina a direção daágua, traça-se a aresta inferior do caibro, que parte doponto onde o eixo do pendural toca a aresta superior dacumeeira.

1 e 2^34 4 e 5

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Notas de Aula de Desenho Técnico e Desenho Arquitetônico

Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto

10.6. Símbolos gráficos Como o desenho de um projeto arquitetônico é elaborado em escalas quereduzem^ consideravelmente

o^ objeto^ representado,

é^ necessário

a

utilização de símbolos gráficos que representem os objetos integrantesdesses desenhos, já que as diversas peças que serão desenhadas emplanta, ou em corte não podem ser detalhadas, em função da escala dodesenho.A seguir serão apresentados alguns desses símbolos gráficos.Portas e JanelasAs portas podem ser dos mais variados modelos. As mais utilizadas são asde abrir em giro. A altura dessas portas tem, normalmente 2,10 metros,podendo ser aumentadas em função da necessidade.Quanto à sua largura, dependerá dos compartimentos os quais a portaestabelece ligação.Costuma-se adotar as seguintes dimensões (larguras) mínimas:Banheiros 0,60 mSalas, cozinhas, portas externas 0,80 mQuartos - 0,70 m

Apresentação

Porta de abrir em giro

Cortes Plantas

Desnível Portas corrediçasPlantasPorta corrediça aparentePorta corrediça de encaixePorta corrediça embutida

Porta pantográficaPlanta(quando fechadaocupa 1/3 do vão)

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Apresentação

Notas de Aula de Desenho Técnico e Desenho Arquitetônico

Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto

Quanto às janelas, as dimensões e as formas variam de acordo com anecessidade e o gosto do cliente. É fundamental que a janela permitaventilação e iluminação suficientes para que o ambiente do compartimentona qual esta esteja localizada seja adequado ao tipo de utilização que esteterá.

Plano de seção da planta baixa

Equipamentos de cozinha e área de serviço

TanqueDimensões:Largura: 0,50m a 0,60mAltura: 0,80mComprimento: variávelObs.: estas dimensões podem variar de acordo com o fabricante

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Notas de Aula de Desenho Técnico e Desenho Arquitetônico

Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto

Refrigerador (tamanho médio)Largura: 0,65mAltura: 1,50mComprimento: 0,75mObs.: estas dimensões podem variar de acordo com o fabricante

Pia de cozinhaLargura: 0,50m a 0,60mAltura: 0,80mComprimento: variávelObs.: estas dimensões podem variar deacordo com o projeto ou fabricante

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Notas de Aula de Desenho Técnico e Desenho Arquitetônico

Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto

Equipamentos do banheiro

Vaso sanitário ou baciaLargura: 0,50m a 0,60mAltura: 0,40mComprimento: 0,35m a 0,40mObs.:.1. estas dimensões podem variar de acordo com o projeto ou fabricante.2. O vaso sanitário deve ficar afastado 0,15m da parede.

Pia de cozinhaLargura: 0,50m a 0,60mAltura: 0,80mComprimento: variávelObs.:^ estas^ dimensões

podem^ variar^ de acordo com o projeto ou fabricante

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Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto

10.8 Planta de Cobertura Desenhada, geralmente, na escala 1:100 ou 1:200, a Planta de Coberturarepresenta, no projeto a vista superior (vista de cima) da edificação. Seuobjetivo é mostrar as subdivisões da cobertura da edificação, bem como adireção e o sentido de escoamento das águas pluviais.O desenho da planta de cobertura deve conter, também, a linha que indica olimite externo da edificação, que corresponde ao beiral, representado porlinha tracejada estreita.A largura do beiral deve ser cotada.A ilustração a seguir mostra a planta de cobertura do projeto em estudo.

D = 40% D = 40% 0,70 0,

PLANTA DE COBERTURAESCALA 1: 200

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Notas de Aula de Desenho Técnico e Desenho Arquitetônico

Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto

8,75 8,2525,00 8,00 2,0015,00 8,00 2, 15, 15,002, 8,002,

2,50^ 10,00^ 2,

N.M.

PLANTA DE SITUAÇÃOS/ESCALA

10.9 - Planta de Situação/Locação A Planta de Situação, como o próprio nomediz, contextualiza o lote no entorno dentro doqual ele se localiza, enquanto que a locação,situa a edificação dentro do lote, com os seusrespectivos afastamentos.Além^ de^ conter

todas^ as^

dimensões necessárias à contextualização e locação,este desenho deve, obrigatoriamente, contera indicação do Norte.As escalas mais usuais para este desenhosão: 1:200, 1:250 e algumas vezes 1:500.Na figura ao lado representa-se a Planta deSituação/Locação da edificação em estudo.

Rua da Introspecção Rua da Extroversão

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Notas de Aula de Desenho Técnico e Desenho Arquitetônico

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Notas de Aula de Desenho Técnico e Desenho Arquitetônico

Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto

Capialço^

cabamento nos vão entre a grade (marco)^ o paramento daparede.Cascalho^

eixo rolado. Pedra britada.Chapéu (de muros)

oroamento que o protege das águ sChapisco^

rimeira camada de revestimento de parede^ e de tetos destinada a dar maior aderência ao re estimentofinal.Cheio^

ome dado a parade sem aberturas. Parede ceg .Chumbador^

eça que serve para fixar qualquer coisa numa parede.Clarabóia^

ão nas coberturas, em geral protegido c m vidro.Combogó^

lemento vazado.Coifa^

obertura acima do fogão para tirar a fumaçaColuna^

uporte de seção cilíndrica.Concreto^

glomerado de cimento, areia, brita e águ .Concreto armado

mesmo que acima, com ferragem.Conduíte^

onduto flexível.Contraforte^

eforço de muro ou parede. O mesmo que gigante.Cordão^

eça de sustentação do vidro na esquadria.^ aguete.Gacheta.Corrimão^

eça ao longo e nos lados da escada, serv ndo de apoio a quem dela seserve.

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CostelaCotaCouçoeiraCumeeiraCúpulaCuteloDemãoDomoDuplexEdículaEmbasamentoEmboçoEmpenaEnsamblagemEscariarEsconçoEspelho

Tábua colocada a cutelo para sustentação. Guia.

Verdadeira grandeza de uma dimensão.

Peça vertical de portas e janelas.

Parte reta mais alta dos telhados onde se tem início as águas. A peãs de madeira que aforma.

Abóboda esférica.

Veja costela.

Camada de pintura

Parte externa da cúpula. Peça para iluminação e ventilação, em geral de plásticotransparente.

Apartamento de dois pisos superpostos

Pequena casa. Dependência para empregado.

Parte inferior de um edifício destinada à sua sustentação.

Segunda camada com que se reveste uma parede.

Parede em forma de triângulo acima do pé direito.

Ligação de peças de madeira por meio de encaixes.

Rebaixar, a fim de nivelar, a cabeça de um prego ou parafuso.

Torto, não paralelo.

Face vertical de um degrau. Peça que cobre a fechadura ou interruptor, quandoembutido.

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Notas de Aula de Desenho Técnico e Desenho Arquitetônico

Luiz Fernando Reis e Emmanoel de Moraes Barreto

Espera^

erragem um tijolos salientes para amarrar uturos aumentos daconstrução.Espigão^

ncontro saliente, em desnível, de duas ág as do telhado.Tacaniça.Esquadria^

echamento dos vãos. Formada por grade o^ marco e folhas.Estaca^

eça de madeira, concreto ou ferro que se c ava no terreno como base daconstrução.Estribo^

eça de ferro destinada a sustentar um ele^ ento de construção em relação aooutro.Estronca^

scora e madeira.Estuque^

rgamassa muito fina usada para acabamento de paredes e forros. Sistema para a construção deforros ou paredes usando traçados de madeira comoapoio.Fêmea^

ntalhe de madeira para receber o machoFlecha^

istância vertical entre a posição reta e a fletida de uma viga oupeça.Folha^

arte móvel da esquadria.Folhear^

evestir de madeira.Forro^

edação da parte superior dos compartimentos daconstrução.Forro falso^

orro que se coloca após a construção a laje ou coberta e independentedela.Frechal^

F iga de madeira colocada sobre uma p f

E

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E A E D P R V F

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arede^ ara apoio da cobertura e doforro.Fundação^

onjunto de obras sobre as quais se apóia uma construção. Base.Alicerce.Galpão^

onstrução aberta e coberta.Gárgula^

ubo em que se despejam as águas do telhad .Gelosia^

reliça de madeira, sendo móvel chama- se r tula.Grade^

lemento vazado que form a esquadria. Marco.Guarda-corpo

arapeito. Proteção de um vão.Guilhotina^

anela em que as folhas se movem vertic lmente.Junta^

spaço entre elementos.Ladrilho^

eça de forma geométrica, de pouca espess ra, de cimento ou barro cozido, em geral destinad

a

pisos.Lâmina^

loco vertical numa construção de vários pa imentos.Lanternim^

equena torre destinada à iluminação e v ntilação.Leque^

egraus na mudança de direção de uma escada.Levantar^

edir e desenhar terreno ou construção.Linha^

arte inferior da tesoura onde encaixam p as p rnas. Tirante. Tensor.Longarinaiga.

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