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Diabetes mellitus tipo 2: Tratamento, Trabalhos de Enfermagem

Trabalho de fisiologia à respeito do tratamento da diabetes mellitus de tipo 2.

Tipologia: Trabalhos

2016

Compartilhado em 28/05/2016

mestre-doug-7
mestre-doug-7 🇧🇷

4.7

(44)

44 documentos

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1 INTRODUÇÃO

Ao contrário de pessoas com diabetes tipo 1, o organismo pessoas com diabetes tipo 2 produzem insulina. Mas o pâncreas não produz insulina suficiente ou o organismo não consegue utilizar a insulina bem o suficiente. Isto é chamado de resistência à insulina. Quando não há insulina suficiente ou a insulina não é usada como deveria ser, a glicose (açúcar) não consegue entrar nas células do corpo. Quando a glicose se acumula no sangue em vez de ir para as células, as células do corpo não são capazes de funcionar corretamente. Outros problemas associados com a acumulação de glicose no sangue incluem:

Danos ao corpo: Ao longo do tempo, os altos níveis de glicose no sangue podem danificar os nervos e vasos sanguíneos pequenos dos olhos, rins e coração e levar a aterosclerose, ou endurecimento das artérias que podem causar ataque cardíaco e acidente vascular cerebral. Desidratação: A acumulação de açúcar no sangue pode causar um aumento na micção, provocando desidratação. Coma diabético: As três causas mais comuns de coma em pessoas com diabetes são: Hipoglicemia grave; Cetoacidose diabética; Hiperglicemia hiperosmolar. Estima-se que 2 a 15 por cento dos diabéticos sofrem de pelo menos um episódio de coma diabético durante as suas vidas, como resultado de hipoglicemia grave.

demonstrou-se eficaz para reduzir várias complicações cardiovasculares associadas à diabetes.

2.4 TIAZOLIDINEDIONAS

São hipoglicemiantes chamados de sensibilizadores pois aumentam a ação da insulina sem afetar sua secreção, ou seja, não aumentam a quantidade de insulina produzida no pâncreas e liberada na corrente sanguínea, apenas aumenta a ação da insulina normalmente presente. Agem principalmente ativando o receptor de insulina nos tecidos adiposos, muscular e hepático com aumento da utilização de glicose pelos mesmos. Eles ligam-se a um receptor nuclear proliferador ativado dos peroxisomas (PPAR), levando a um aumento da expressão dos transportadores de membrana da glicose.

2.5 GLUCAGON

É um hormônio que tem ação antagonistas à insulina, isto é, aumenta a concentração de glicose no sangue. Este aumento é atingido através da liberação das reservas no fígado de glicogênio e através da ativação da síntese de glicose a partir de proteínas. Ele deve ser injetado, em caso de hipoglicemia.

2.6 INIBIDORES DA DIPEPTIDIL PEPTIDASE (DDP-4)

A incretina ajuda o organismo a regular os níveis de glicose após as refeições, atuando na secreção pancreática da insulina e glucagon. Segundo os resultados apresentados, estes fármacos aumentam e prolongam a ação desses hormônios, inibindo a enzima DPP4, que desativa as incretinas normalmente dentro de alguns minutos. A inibição da enzima DPP4 faz com que o pâncreas aumenta a produção de insulina e reduza a produção de glucagon. Estes efeitos são dependentes da glicose e aumentam a resposta natural do organismo aos alimentos, reduzindo os níveis de açúcar no sangue antes e após as refeições.

2.7 INSULINA

Insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, que permite a entrada de glicose nas células para ser transformada em energia. Pessoas com diabetes podem precisar de injeções de insulina por diferentes motivos: Não produzirem insulina suficiente, não conseguirem usá- la adequadamente ou ambos os casos.

2.8 DIETA

Ao invés de uma dieta restritiva, uma dieta para diabéticos é um plano saudável de alimentos naturalmente ricos em nutrientes e pobres em gordura e calorias, com ênfase em frutas, vegetais e grãos integrais. Esta dieta seria um plano de alimentação ideal até mesmo para não portadores da doença. A finalidade da dieta é controlar o nível de glicose no sangue e pode ajudar a perder peso.

2.9 EXERCÍCIOS FÍSICOS

O exercício melhora a sensibilidade à insulina, diminui a hiperinsulinemia, aumenta a captação muscular de glicose, melhor o perfil lipídico e a hipertensão arterial, além da sensação de bem-estar físico e psíquico decorrente, também pode contribuir para a perda de peso. Deve-se evitar a aplicação de insulina nos locais adjacentes aos principais músculos envolvidos, para evitar absorção mais rápida da insulina. Recomenda-se caminhadas pelo menos 3 a 4 vezes por semana durante 30 a 40 minutos.