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Diabetes - Resumo de Endocrinologia, Notas de aula de Endocrinologia

Informações sobre diabetes, uma doença crônica que afeta a produção ou uso da insulina no corpo humano. São abordados os critérios diagnósticos, tipos de diabetes, tratamentos e complicações. Também são apresentadas diretrizes nacionais para o tratamento da doença. O documento destaca a importância do controle de obesidade e intervenções em hipertensão arterial, dislipidemia e sedentarismo para prevenir o surgimento de diabetes tipo 2 e evitar doenças cardiovasculares.

Tipologia: Notas de aula

2022

À venda por 15/11/2022

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Diabetes 1
Diabetes
Matérias Endocrinologia
Data
ANKI
Finalizado
Tratado de endocrinologia Saad, Maciel, 2017
Diretrizes nacionais - endocrino.org.br/diretrizes
O que é?
Doença crônica na qual (1) o corpo não produz insulina ou (2) não consegue empregar corretamente a
insulina que produz.
Metade dos diabéticos não sabem do diagnóstico, já que a sintomatologia é incidiosa.
A frequência de DM tem assumido proporções epidêmicas na maioria dos países.
Brasil ocupa o 5º lugar dentre os países com maior número de pacientes diabéticos e está em 3º lugar nos
gastos.
Controle de obesidade e intervenções em hipertensão arterial, dislipidemia e sedentarismo previnem o
surgimento de diabetes tipo 2 e evitam doenças cardiovasculares.
Intervenções no estilo de vida, com ênfase em uma alimentação saudável e à prática de atividade física
reduzem a incidência de diabetes tipo II.
Critério diagnóstico
A1C ≥ 6,5% (1 apenas)
Glicemia de jejum ≥ 126 mg/dl em pelo menos 2 testes, precisa ser confirmada em momentos distintos
Glicemia 2h após sobrecarga ou glicemia ao acaso (capilar) ≥ 200 mg/dl
Pacientes apresentam queixas ou sintomas clássicos de hiperglicemia
Acima de 200mg/dl com sintomas é diabetes.
Glicemia alterada → pré-diabetes
@August 4, 2021
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Diabetes

Matérias Endocrinologia Data ANKI Finalizado

Tratado de endocrinologia Saad, Maciel, 2017 Diretrizes nacionais - endocrino.org.br/diretrizes O que é? Doença crônica na qual (1) o corpo não produz insulina ou (2) não consegue empregar corretamente a insulina que produz. Metade dos diabéticos não sabem do diagnóstico, já que a sintomatologia é incidiosa. A frequência de DM tem assumido proporções epidêmicas na maioria dos países. Brasil ocupa o 5º lugar dentre os países com maior número de pacientes diabéticos e está em 3º lugar nos gastos. Controle de obesidade e intervenções em hipertensão arterial, dislipidemia e sedentarismo previnem o surgimento de diabetes tipo 2 e evitam doenças cardiovasculares. Intervenções no estilo de vida, com ênfase em uma alimentação saudável e à prática de atividade física reduzem a incidência de diabetes tipo II. Critério diagnóstico A1C ≥ 6,5% (1 apenas) Glicemia de jejum ≥ 126 mg/dl em pelo menos 2 testes, precisa ser confirmada em momentos distintos Glicemia 2h após sobrecarga ou glicemia ao acaso (capilar) ≥ 200 mg/dl Pacientes apresentam queixas ou sintomas clássicos de hiperglicemia Acima de 200mg/dl com sintomas é diabetes.

Glicemia alterada → pré-diabetes

@August 4, 2021

A partir de 2010, a ADA começou a considerar a hemoglobina glicada pra fazer o diagnóstico de diabetes. Esse exame conegue estimar a média glicêmica que o paciente tem. É capaz de fazer o diagnóstico do paciente com diabetes. O normal é abaixo de 5,7. Normalmente pedimos de triagem a glicemia de jejum e hemoglobina glicada para verificar o status glicêmico do paciente. Se o paciente faz oscilações glicêmica a hemoglobina glicada vai dar alteração. Curva glicêmica: diferente do teste de sobrecarga, é uma dosagem da glicose com 30 minutos, com 60, com 90 e 120 minutos. Essas dosagens intermediarias tem aplicação específica.

Tipos de diabetes

Diabetes tipo 1

Falência da produçao de insulina por um processo autoimune Pâncreas sofre destruição, perdendo as células beta pancreáticas. Corresponde a 5 a 10% de pessoas com diabetes Geralmente diagnosticado na infância ou adolescência e não tem muito caráter genético. Sempre tratada com insulina. Associado a planjamento alimentar e de atividade física. Classificação Tipo 1A : presença de autoimunidade (+ comum) → produção de anticorpos contra as ilhotas pancreáticas Marcadores da autoimunidade: anticorpo anti-ilhota, anticorpo anti-insulina, anticorpo anti-GAD65, anticorpor anti-tirosina IA-2 e IA-2B e anticorpo anti-Znt8.

Estágio pré-diabético → esses marcadores precedem a hiperglicemia, e quanto maior seu número, maior a chance do indivíduo desenvolver a doença Tipo 1B : ausência de autoimunidade (raro, individuos que entram em falencia pancreatica de causa desconhecida) Paciente tem predisposição genética, ou seja, herdou o gene da doença autoimune. Alguns fatores ambientais agem como desencadeantes (deficiência de vitamina D, infecções, aleitamento materno), que alteram seu sistema imune. Paciente faz insulinite e perde a massa de células beta, diminuindo a producao

Glucagon usa os acidos graxos para produzir corpos cetônicos.

  1. Todo esse processo culmina em cetonemia e acidose metabólica
  2. Paciente desidrata, elimina glicose na urina, faz diurese osmótica e perde fluidos e eletrólitos

Quadro clínico: Evolução dos sinais de descompensação é lenta e progressiva. Poliuria , polidipsia , perda de peso , naúseas, vômitos , sonolência, torpor e em casos extremos, coma. Paciente cursa com hiperpneia , e em casos graves, respiração de Kussmaul (alcalose respiratória para compensar a acidose metabólica) Quadro típico: paciente fica desidratado, língua seca, hipotonia dos globos oculares, extremidades frias, hipotonia muscular, pulso rápido e hipotensão arterial e choque volêmico. A intensificação da desidratação torna o deslizamento dos folhetos da pleura e do peritônio doloroso, sendo possivel observar defesa muscular abdominal localizada ou generalizada, com quadro de dor abdominal. Pode-se verificar dilatação, atonia e estase gástrica → agrava os quadros de vômito Choque hipovolêmico e morte ocorrem quando há atraso no início do tratamento da acidose e desidratação. Achados laboratoriais: Determinar glicose plasmática, fósforo, ureia, creatinina, cetonemia, eletrólitos (ânio-gap), análise urinária, cetonúria, gasometria, hemograma e ECG. Critério diagnósticos e classificação: Glicemia sanguínea > 200 mg/dl pH venoso < 7,3 ou bicarbonato sérico < 15 mmol/L Presença de cetonemia e cetonúria

De acordo com o grau de acidose do paciente, classifica-se como leve, moderado ou grave.

Estado hiperglicêmico hiperosmolar (cetose de jejum, cetoacidose alcoólica e acidose láctica) é um diagnóstico diferencial → paciente só tá com a glicose alterada, mas as vias alternativas estão ocorrendo sem fazer cetose, isso ocorre por causa da insulina. Tratamento: O tratamento da cetoacidose diabética moderada a grave deve ser tratada em UTI por profissionais habilitados.

  1. Manutenção das vias respiratória pérvias e, em casos de vômitos, indicação de sonda nasogástrica
  2. Correção da desidratação a. Infusão salina isotônica de cloreto de sódio (NaCl) a 0,9% em média 15 a 20 mL/Kg na primeira hora → reestabelece perfusão periférica
  3. Correção dos distúrbios eletrolíticos e ácidobásicos a. Infusão de 20 a 30 mEq/L de cloreto de potássio 19% por hora → corrigir antes da glicemia para não fazer arritmia
  4. Redução da hiperglicemia e da osmolalidade a. Insulinoterapia (somente se o potássio for superior a 3,3 mEq/L) i. Casos graves → infusão de insulina regular 0,1 U/kg/h ii. Casos leves ou moderados → insulina regular IM a cada hora Deve ser dada em baixas doses para prevenir o edema cerebral clínico b. Quando a glicose atingir 200 a 250 mg/dL, iniciar o soro glicosado a 5% associado à insulina IV contínua
  5. Identificação e tratamento do fator precipitante Assim que o paciente conseguir alimentar-se e estiver bem controlado, inicia-se insulinoterapia basal com insulina de longa ação, associada a múltiplas injeções de insulina regular antes da refeições. Complicações do tratamento: hipoglicemia secundária à insulina adm, hipopotassemia, hiperglicemia secundária à insulina, hipoxemia, edema agudo de pulmão e hipercloremia por infusão excessiva. LADA: Latent Autoimune Diabetes of the Adult DM1 que começa mais tarde, com algumas especificidades. Ausência de cetoacidose ou hiperglicemia acentuada sintomática no diagnóstico, por isso é latente, a evolucao é mais lenta. Sem necessidade de insulina por pelo menos 6-12 meses (diferenciando-se do DM1 do adulto) Existência de autoanticorpos, especialmente anti-GAD (+) → diferencia do DM Paciente típico: paciente adulto, não obeso, que começa com uma disglicemia (pre diabetes), verifica que não é hipertenso, não tem fatores de risco que justifiquem a insulina alta. Ai dosa o anticorpo anti-GAD

Como o diabetes gestacional se manifesta a partir da 24 semana, não aumenta o risco de teratogênese, que é aumentado no caso da paciente que engravida já com DM2. Diagnóstico:

Fatores de risco: Idade materna avançada Muito ganho de peso na grvidez Excesso de gordura corporal HF Crescimento fetal excessivo HcA1 alterada no primeiro trimestre

Como diferenciar a paciente com diabetes gestacional da que já era diabética?

Tratamento: O tratamento inicial consiste em orientação alimentar que permita ganho de peso adequado e controle metabólico. Após 2 semanas de dieta, se os níveiss glicêmicos permanecerem elevados, deve-se iniciar o tratamento farmacológico Dose inicial de insulina é 0,5 U/kg, em geral associa-se insulina humana de ação intermediária e rápida.

Análogos de insulina asparte e lispro têm vantagens sobre a regular e a recomendação é que seja usada análogo de ação prolongada detemir. Diabetes tipo 2: Paciente típico: obeso que desenvolve diabetes aos poucos 80% são obesos e de 70 a 90% tem síndrome metabólica. Se manifesta predominantemente em adultos. Dependendo da gravidade, ele pode ser controlado com atividade fiscia, planejamento alimentar, em outros casos, exige o uso de medicamentos e /ou uso de insulina para controlar a glicose. Controle da obesidade e intervenções em HAS, dislipidemia e sedentarismo previnem o surgimento de diabetes tipo 2 e evitam doenças CV Fisiologia : todos os orgaos atuam para provocar hiperglicemia, não é somente um defeito de células B pancreáticas, e alfa.

Não consegue usar adequadamente a insulina que produz Não produz insulina suficiente para controlar a taxa de glicemia. Resistência periférica à ação insulina nos adipócitos e principalmente no musculo esquelético Aumento da produção hepática de glicose, resultando em um aumento da resistência. Dois principais hormônios → glucagon (aumenta açúcar no sangue) e insulina (diminui acucar do sangue) Tem a atuação do intestino → efeito incretínico reduzido, produzimos menos insulina frente ao alimento, quem produz isso são as incretinas (hormônio sintetizado pelo TGI e aumentam a produção de insulina por um efeito glicose insulina. Esse efeito é diminuído no diabético, variais drogas atuam nesse efeito). Lipólise aumentada (aumento de ácidos graxos livres) → aumentam citocinas inflamatórias Reabsorção de glicose aumentada → quando passa de 180 mg/dl, deixa de reabsorver toda glicose e passa a fazer glicosúria. No diabetes tem mais glicose, medicamentos podem atuar nessa via também Músculo → estado de resistência insulínica, captação de glicose periférica é reduzida pela obesidade e citocinas inflamatórias Disfunção de neurotransmissores → efeito anorexígeno maior ou menor Fígado → aumenta produção hepática de glicose, vias metabólicas vão diminuir a produção de glicogênio e vai aumentar a glicogenólise e neoglicogênese (aumento de liberação de glicose) Fatores de risco: Obesidade (pandemia) Inatividade física Historia familiar de diabetes Idade a partir de 45 anos (mais velho aumenta o risco de diabetes) Dx previo de intolerancia a glicose

Variabilidade de hemoglobina glicada → pacientes podem ter o mesmo valor de glicada, mas é; ruim quando o paciente apresenta picos de hipoglicemia com hiperglicemia , mostra estar descompensado. Dieta: Não existe nada pré-definido, cada paciente deve ser orientado de forma realista. Prefere-se que o paciente use de CHO complexos para diminuir o índice glicêmico e subir menos a glicose, diminuir sacarose e frutose. Quanto mais simples, mais rapidamente serão convertidos em glicose Fibras e gorduras para equilíbrio nutricional Ao por em prática, indica-se a dieta mediterrânea, promove longevidade e é capaz de reduzir 9% da mortalidade por doencas cardiovasculares e combate à obesidade Adoçantes são incentivados com o intuito de diminuir insumo de calorias e carbo. Deterioração da célula beta → depósito de amilase e perde sua funcao, quanto mais o paciente for obeso e tiver lipotoxicidade mais vai ter disfunção Medicamentos no tratamento do DM tipo 2: Insulinoterapia : Minimizou o risco de morte decorrente das complicações agudas Historia natural do DM mostrou-se marcada por grande morbidade decorrente das complicações micro e macrovasculares Principais efeitos colaterais: ganho de peso e hipoglicemias Pode ser classficias em insuliinas basais (longa duracao - NPH que dura de 8 a 12 e Lantuas que dura de 18 a 24, tresiba é moderna e dura ate 42 e toujeo dura 42). Essas insulinas não se quer pico, quer de uso continuo. E as insulinas prandiaias , que usa quando o inidivuo come (regular que age em 2 a 4hrs), Humalog e novorapid tem pico de ação mais rapido e duracao de ação menor. Na basal, queremos ação longa sem pico de ação, como a NPH, que ao longo do tempo a curva vai se achatando, Se o paciente tomar de manha, não tem pico de ação. Tem mais risco de hipoglicemia, tem que fazer no minimo umas 2 vezes. ja a degludeca e touejo, temos ação mais longa ainda, minimizando hipoglicemia, A insulina prandial usa antes das refeircos, como lispro, asparte glusiina. Agem para ser tomadas 5 minutos antes.

O que nos aueremos é uma insulina prandial que tenha pico de insulina alto e de curta duracao. E uma insulina que tenha ação basal. No SUS usamos NPH e regular 2x ao dia cada uma e fazemos metada de dose total de manha e depois a noite. Quanto mais tarde usar NPH, menor vai ser a chance de ter hipoglicemia durante a madrugada. REgular antes da refeircao pelo menos 30minutos antes de se alimentar Hipoglicemiantes orais: Atuam tanto na prevenção quanto para tratamento. Monoterapia ou associada a insulinoterapia Biguanida (metformina): redução da produção hepática de glicose com menor ação sensibilizadora periférica - 1ª escolha 1000mg (2cp) ou XR (liberação mais prolongada e causa menos efeitos gastrointestinais) Vantagens: reduz a glicemia em jejum e a HbA1c, diminui eventos cardiovasculares, faz prevenção do diabetes tipo 2, melhora perfil lipídico e perda de peso Desvantagens: alguns apresentam diarreias e náuseas, desconforto abdominal, deficiência de vitamina B12 e risco de acidose láctica Contraindicação: insuficiência renal grave (no caso da moderada, deve ter a sua dose reduzida em 50%) Metforma não age no pancreas, entao não aumenta a secreção de insulina! Age em nivel intestino, menos glicose que vai na circulacao Age na diminuicao do debito hepatico da glicose e aumenta a utilziacao periferica de licose e diminui a resistneica insulinica. Inibidores da a-glicosidase: retardam absorção do CHO Usa-se pouco pela baixa eficácia Desvatagens: muitos gases e diarreia Contraindicação: gravidez Sulfonilureias (glicazida): aumenta a secreção de insulina Age nos pâncreas, se liga ao receptor próprio e aumenta a producao da célula b. 1 ou 2 tomadas por dia → ação hipoglicemiante prolongada Vantagens: reduzem os riscos microvasculares e HbA1C Desvantagens: gera altas taxas de hipoglicemia e ganho ponderal Contraindicação: gravidez e evitar usar em insuficiência hepática Metiglinidas: aumenta a secreção de insulina Ação mais curta mas comos mesmos efeitos colaterais que as sulfonureias São pouco usadas Gliptinas (inibidores da DPP-4): aumento do nível de GLP- Aumento da síntese e secreção de insulina e redução do glucagon

Glicazida (sulfa de segunda geracao) → tem potencia menor comparada a outra e tem menor taxa de hipoglicemia e perda de peso No sus, utiliza metformina, glicazida e insulinoterapia com regular (sempre preferir a glicazida, muito mais segura) nunca associar duas sulfas. Associa-se classes DIFERENTES. Complicações Microvasculares → retinopatia, nefropatia e neuropatia Macrovasculares → doença coronária, cerebrovasular e arterial periferica (principalmente membros inferiores) Pé diabético → é um misto, não é nem macro nem micro Retinopatia diabética Principal causa de cegueira não reversivel mais DM1 que DM no inicio são assintomaticos, mas a medida que progiride, percebe manchas no campo visual, distrocao eimagem. e da pra ver pelo fundo de olho alteracoes Fator de risco → duracao de DM Fisiopatologia → fatores vasofproliferativos e aldose reduutose → microaneurismas (sinal precoce mais detectável) A base da avaliacao quanto a retinopatia é o exmae oftalmologico completo, incluindo um detalhado exame da retina com pupila dilatada Não proliferativa e proliferativa → diferença é a neovascularização (hemorragia) Tto: fotocoagulacao, diminui as áreas de hipoxia e conseuqentemnete os fatores de crescimento. imunomodeladores (mais usado) injecoes que se aplicam para inibir os fatores de crescimento, inibe a progressao e a virectomia em casos de hemorragia de longa duracao para tentar salvar a pvisao do paciente Nefropatia diabética Princiapl causa de doença renal crônica no mundo Aumento importante de associacoa com doenças CV Valores de albuminuria para dx de doenca renal do diabetes → quanto maior a albumina, maior é o risco CV e chance de desenvolver DRC TTO: medicacoes para controle pressorico → reduz taxa de hiperfiltracao, como diuretico tiazidicos, antagosnistas do calcio e ou beta bloqueadores e ou vasodilatadores Controle glicemico (glicada ≤ 7%) e associar o inibidor do SGLT2 (melhora dos desfechos renais) Controle de lipidios apra paciente não dialitico, estatina para maiores de 50 anos e Pé Diabético Princiapl causa de amputacao não traumatica de membros inferiores

perda de inervcao e sensibilidae, pouco fluxo sanguineo e doenca macroassociada Polineuropatia distal causa insensibildiad epor danos as fibras nervososa =pela exposicao prolongada a hiperglicemia, Anidrose → ausencia de sudorese Anidrose e pele seca devido a diminuicao das fibras simpaticas pela neuropatia autoniomica periferica predispondo a rachaduras e fissuras Triade da ulcera do pe diabetico → polineuropatia distal, deformidade e traumatismo Deformidades tipicas: dedos em garra ou em martelo proeminencias de metatarsos e acentuacao do arco É comum ver pacientes ja com necrose e até mesmo parte dopé, necessitando até de amputacao → decorre de obstrução Faores de risco: polineuropatia, deformidads, doecna arterial obsstrutiva e hsitorico de ulcera, nefropatia, depressao, isolado, etnia Pé diabético neurtopati → alteracoes de sensibildiade são predominantes quente, bem perfundido, pulsos amploas, anidrose, pele seca, eddema, hiperemia, alteracoes articualres graves (pé de charcot, pe perde anatomia normal e predispoe ulera) Detectção de polineuropatia periférica → teste de sensibildiade TTO: medicamentos para dimiunir a dor neuropatica (amitriptilina, ISRNS e pregabalina

Considera o diabetes como um equivalente cardiovascular, ou seja, a chance de um paciente com diabetes ter uma IAM é a mesma de um paciente que ja teve um episodio previo